“Me casaria por questões burocráticas, se necessário, enquanto cidadã, para garantia de direitos”, disse à revista “Glamour”.
Sem papas na língua, a famosa ressaltou a importância de militar. “Só posso ter uma relação lésbica pública e viver como vivo hoje porque muitas vieram antes de mim”, afirmou.
E continuou: “[…] A existência de lésbicas em si já é uma militância. Porque grande parte do mundo público tem representações heterossexuais: a televisão, os livros, o cinema, as nossas famílias, os comerciais”.