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A Gazeta do Amapá > Blog > Bem Estar > A importância das vacinas obrigatórias em cães e gatos
Bem Estar

A importância das vacinas obrigatórias em cães e gatos

Redação
Ultima atualização: 22 de dezembro de 2023 às 13:57
Por Redação 5 anos atrás
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Assim como os humanos precisam ter as suas vacinas em dia, a mesma atitude acontece em relação aos pets. A imunização é essencial para a saúde e bem-estar dos bichinhos de estimação. 

Contudo, é muito comum que tutores considerem apenas a vacina antirrábica como a única necessária. Na verdade, existem uma série de vacinas obrigatórias para cães e gatos que devem ser renovadas anualmente. 

Quando o assunto é vacinação dos pets, os tutores precisam entender que as imunizações essenciais não se resumem unicamente à vacina de raiva explica a Dra. Lívia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h. 

E quando o objetivo é proteção de doenças para os animais, é importante ter em mente que existem antídotos não apenas para os filhotinhos, mas também para os animais em idade adulta, complementa Lívia.

Isto é, os cães mais velhos também precisam receber os cuidados adequados de forma anual ao longo de toda a vida.

Vacinas para cães

A vacinação dos cães é uma questão de saúde pública, tanto que se tornou algo comum campanhas realizadas pelas prefeituras das cidades. 

Assim, como dito anteriormente, o protocolo de aplicação de vacinas deve começar ainda quando os cães são filhotes. Ou seja, com até dois meses de idade. A segunda dose precisa ser dada ao animal até os três meses. E a terceira dose, aos quatro meses.

Após a aplicação dessas três primeiras vacinas – respeitando os seus respectivos períodos -, o cãozinho já está apto para passear com o dono pelas ruas.  

Também serão necessários reforços anuais, sempre com o devido acompanhamento de um médico veterinário.

Assim, são disponibilizadas as seguintes vacinas para os cães:

V8, V10 e V12, que combatem as seguintes doenças: 

Cinomose (canina) 

Virose que afeta os órgãos respiratórios, apresentando sinais de febre e secreções purulentas; também atinge o sistema nervoso. É uma doença de alto risco de levar os cães à morte.

Parvovirose (Parvovírus Canino)

Vírus que atinge o trato digestivo dos pets. Causa diarreia, febre e imunossupressão. Também é uma doença de grande risco de levar os cães ao óbito caso não seja rapidamente diagnosticada e tratada.

Hepatite Infecciosa (Adenovírus Canino 1 – CAV – 1) 

Afeta o fígado dos cães. Gera febre e diarreia sanguinolenta. Nos quadros mais graves pode acabar causando problemas no sistema nervoso. Também pode causar a morte dos bichinhos.

Leptospirose 

Pode ser causada por diversos tipos da bactéria leptospira. Ataca os rins e o fígado, também podendo levar o pet ao óbito. Além disso, pode ser transmitida aos humanos.

Coronavirose (Coronavírus) 

É bem semelhante à parvovirose. Também é conhecida como gastroenterite infecciosa canina.

Parainfluenza 

É uma virose que causa sinais respiratórios como tosse, secreções e febre. Pode ser um dos agentes relacionados com a tosse dos canis, contudo, não é o mais comum.

Outras vacinas recomendadas

Antirrábica (Rhabdovirus)

Age contra a raiva. É extremamente importante de ser aplicada nos pets, principalmente porque não existe tratamento em animais. Por isso, a prevenção é de extrema importância.

Traqueobronquite infecciosa canina (Bordetella Bronchiseptica)

Conhecida como Tosse dos Canis. Apresenta sintomas de um resfriado, mas, caso não seja tratada, pode apresentar mais problemas para o cão. É altamente contagiosa.

Giárdia

É um parasita intestinal que promove muitos episódios de diarreia, vômitos e pode ser uma doença fatal caso não seja tratada corretamente. Entretanto, existem vermífugos que também podem ajudar no combate à essa doença. Os humanos também podem ser contaminados.

Leishmaniose

Sua transmissão ocorre através da picada do mosquito. Apresenta-se de duas maneiras: cutânea (com sintomas na pele do cachorro) ou visceral (atingindo os órgãos internos). É uma doença grave que pode ser transmitida para os humanos.

Vacinas para gatos

A vacinação nos gatos começa aos dois meses de vida, e deve ter reforço aos três meses. Depois disso, as doses são anuais. 

No caso dos gatos, há quatro vacinas disponíveis: V3, V4, V5 e a vacina de raiva.

A V3 protege o animal das enfermidades:

Panleucopenia Felina (Parvovírus Felino)

Desenvolve-se rapidamente e pode levar o gatinho a morte. Seus sintomas são muito comuns, como vômito e diarreia -, e por isso é tão importante a prevenção.

Calicivirose (Calicivírus Felino)

Atinge principalmente o trato respiratório, podendo causar pneumonia.

Rinotraqueíte (Herpesvírus felino 1)

O contágio ocorre por contato direto e gera sintomas respiratórios e oculares bastante evidentes e muito parecidos com a calicivirose.  

Dessa forma, a V4 previne as mesmas doenças que a vacina V3, além da proteção contra clamidiose. Já a V5,  engloba as mesmas doenças que a V3 e a V4, mais a proteção contra a leucemia felina. E a antirrábica é igual a fornecida aos cães. 

O que fazer em caso de atraso das vacinas

Não é indicado, mas caso aconteça, o ideal é explicar a situação para o veterinário e, a partir daí, seguir com o protocolo de vacinação adequado. 

Quando o animal está na fase adulta, não é tão grave assim atrasar alguma vacina, principalmente por que ele já passou pela primovacinação. Isto é, a primeira vez que o animal tem contato com as vacinas.

Entretanto, se for um filhote, o processo precisará ser reiniciado. 

Portanto, a cada dia fica mais claro a importância de se dar as vacinas obrigatórias para cães e gatos de forma correta. 

As consultas com um médico veterinário de confiança são de extrema importância.

Website: http://www.vetquality.com.br

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