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A Gazeta do Amapá > Blog > Amapá > Prefeitura de Belém transforma sonho de alfabetização em realidade
Amapá

Prefeitura de Belém transforma sonho de alfabetização em realidade

Redação
Ultima atualização: 28 de abril de 2019 às 00:00
Por Redação 6 anos atrás
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Ainda no início deste ano, em uma das ações da Prefeitura de Belém realizada no Complexo do Ver-o-Peso, o guardador de carros Francisco Chagas Conceição de Souza, de 82 anos, aproveitou a oportunidade para contar que tinha o sonho de ler e escrever. Ao saber da história do Nego Chagas, como seu Francisco é conhecido pelos amigos, o prefeito Zenaldo Coutinho, sensibilizado, articulou com a Secretaria Municipal de Educação (Semec) um projeto de alfabetização para trabalhadores do Complexo do Ver-o-Peso e moradores em situação de rua.

Desse jeito nasceu o projeto “Alfabetização em Movimento: Inclusão e Cidadania no Município de Belém”. As inscrições se iniciaram na última terça-feira, 23, no Mercado de Carne Francisco Bolonha, que fica no complexo, e no Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua (Centro POP), em São Brás. Entre os inscritos estava seu Francisco, que agarrou a oportunidade de transformar em realidade o sonho de ler e escrever.

Natural do Piauí, o guardador de carros tem uma história de vida sofrida. A mãe morreu quando ele tinha 9 anos, a irmã gêmea foi adotada por uma família e seu Francisco, por outra. O pai adotivo o agredia constantemente e ele fugiu de casa.

“Decidi pegar um barco para São Luís (MA) e chegando lá conheci uns canoeiros e embarquei para Santarém. Quando o navio atracou em Belém eu desci para conhecer a cidade e perdi a saída do navio e fiquei por aqui”, lembra seu Francisco.

O guardador de carros se lembra de duas situações em que passou por dificuldades por não ser alfabetizado. “Tinha medo de sair daqui de perto das Docas. Só fazia serviço que dava para ir andando. Porque não sabia ler e tinha medo de pegar o ônibus errado. Nunca trabalhei de carteira assinada, tirei meus documentos há pouco tempo”, relembra seu Francisco, que aos 30 anos se casou e em seguida teve oito filhos.

Ele conta que quando pega o jornal os amigos brincam perguntado o que ele está lendo ou se está vendo só as figuras. “Eu quero me gabar depois que aprender a ler”, brinca o guardador, que hoje vive no bairro do Telégrafo, onde conseguiu comprar sua casa.

A alfabetização sempre foi uma meta para a Prefeitura de Belém. “Nós já ganhamos um prêmio em 2015 por ser a capital que mais alfabetizou”, lembra a secretária Socorro Aquino. Depois que o Governo Federal não enviou mais recurso para o Programa Brasil Alfabetizado (BRALF), a determinação do prefeito foi que a Secretaria de Educação continuasse fazendo um projeto de alfabetização de adultos com recursos próprios. “Quando veio a ideia deste projeto, isto foi mais um estímulo para que a gente pudesse fazer outro tipo de alfabetização. Se a pessoa que deseja ser alfabetizada não conseguir ir até a escola, a escola vai até ela. Ou seja, uma alfabetização itinerante para que a gente possa sair da escola e ir até o local onde esta pessoa está”, explica a secretária. Para a gestora o importante é que a Secretaria realmente alcance a meta nacional e municipal de educação para reduzir o analfabetismo na capital.

Sem alfabetização, muitas pessoas têm dificuldade de conseguir emprego. Com o projeto, a Prefeitura de Belém quer garantir o direito à educação, investindo para que todos possam desenvolver novas habilidades, competências, conhecimentos e saberes para o pleno exercício da cidadania e aplicar da melhor forma possível no dia a dia.

As aulas para os inscritos no projeto devem começar em maio, em dois polos. O primeiro polo será o auditório do Mercado de Carne Francisco Bolonha, no Complexo Ver-o-Peso, e o segundo no Centro POP de São Brás. As aulas ocorrerão das 15h às 17h30.

O projeto terá uma didática diferente para atender a este público que apresenta várias necessidades que vão além da alfabetização. “A equipe técnica da Semec conta com pedagogos que já têm experiência na educação de jovens e adultos. Teremos também a parceria da Funpapa (Fundação Papa João XXIII) com o atendimento psicológico a essas pessoas, dando o apoio emocional e social que elas precisam”, destacou a diretora de educação da Semec, Ana Célia Fonseca.

“Vamos unir essas forças para sair com o melhor resultado desse momento de aprendizado, porque nós não viemos só para ensinar, nós também viemos para aprender”, completa Ana Célia.

Para assegurar condições para um aprendizado de qualidade, cada aluno passará primeiramente por uma avaliação para verificar o nível de conhecimento. E no primeiro dia de aula, receberão um kit com material escolar e uniforme. O lanche será garantido todos os dias, antes das aulas.

Oportunidade 

 A cozinheira Ana Lúcia Alves, de 64 anos, trabalha há mais de 30 anos no Mercado de Carne e estudou até a antiga terceira série. “O meu trabalho é com a venda de comida e eu preciso estudar mais. Até o inglês é necessário, porque quando os estrangeiros vêm aqui eu tenho que olhar bem no rosto para entender o que eles estão querendo”, explica Ana Lúcia, que revelou ainda que deseja estudar gastronomia.

Logo que soube do projeto, a cozinheira ficou muito animada. “Eu achei maravilho. Quero crescer. E como a gente trabalha aqui, eu vou com tudo mergulhar nos estudos”, disse ela.

Aos 55 anos, Domingos Almeida Lima, que trabalha no Ver-o-Peso há mais de 30, aproveitou para realizar a inscrição. “Perdi o interesse de estudar porque tive que trabalhar muito cedo, me casei e tive filhos. E agora, a gente tem que procurar nossa melhora. Perdi muito emprego. E sempre tive o sonho de ser marítimo. Eu já tive várias oportunidades de viajar nesses navios maiores, transatlânticos e não pude ir porque o meu estudo não era compatível com o que a empresa pedia”, contou.

Inscrições – No primeiro dia de inscrição, o Centro POP conseguiu fechar uma turma com 20 alunos, limite máximo para cada turma. No Mercado de Carne as inscrições vão até sexta-feira, 26. A procura foi bem variada, tendo inscrições de trabalhadores da Central de Abastecimento do Estado do Pará (Ceasa) e moradores de outros bairros, como a Marambaia.

Depois de os alunos serem alfabetizados, a Semec deve encaminhá­-los para as turmas regulares do ensino fundamental da rede municipal. Além da Funpapa, a iniciativa conta com o apoio da Secretaria Municipal de Economia (Secon).

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Redação 28 de abril de 2019 28 de abril de 2019
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