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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > André Lobato > Trabalho multifuncional, avanço ou retrocesso?!
André LobatoColunista

Trabalho multifuncional, avanço ou retrocesso?!

André Lobato
Ultima atualização: 6 de maio de 2023 às 20:13
Por André Lobato 2 anos atrás
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Com o avanço da tecnologia e a busca por maior eficiência no mercado de trabalho, tornou-se cada vez mais comum a prática do trabalho multifuncional, que consiste na realização de diversas atividades por um mesmo trabalhador, podendo ser benéfico tanto para o empregador quanto para o empregado, uma vez que pode aumentar a produtividade, reduzir custos e oferecer novas oportunidades de aprendizado e crescimento profissional. De outro giro, é importante que as condições de trabalho sejam adequadas e que o trabalhador seja capacitado para realizar as diversas tarefas.

Recentemente, o Projeto de Lei nº 5.670/19, que dispõe sobre o trabalho multifuncional, foi apresentado na Câmara dos Deputados. O objetivo do projeto é regulamentar a prática do trabalho multifuncional, estabelecendo os requisitos necessários para a sua realização e protegendo os direitos dos trabalhadores envolvidos.

Entre os requisitos previstos no projeto de lei, destacam-se a capacitação prévia do trabalhador, a garantia de condições de trabalho adequadas e a remuneração adequada para as diversas atividades desempenhadas.

Este Projeto, também, tem como objetivo regulamentar essa prática no Brasil e estabelece que o trabalho multifuncional só poderá ser realizado por trabalhadores capacitados e com experiência nas diversas atividades a serem desempenhadas. Além disso, o empregador deverá garantir as condições adequadas de trabalho para que o trabalhador possa desempenhar suas funções com segurança e sem riscos à sua saúde.

O projeto também estabelece que quem desempenha atividades multifuncionais deve receber remuneração adequada para cada uma das atividades desempenhadas, de acordo com as suas respectivas cargas horárias e complexidades.

Outro aspecto importante previsto no projeto é a garantia de proteção social para os trabalhadores multifuncionais. O projeto prevê que o trabalhador deve ter direito a todas as garantias previstas na legislação trabalhista, como férias remuneradas, 13º salário, FGTS e seguro-desemprego.

Além disso, o projeto também estabelece medidas de proteção aos trabalhadores, como a previsão de intervalos adequados para descanso e alimentação, limites para a jornada de trabalho e a proibição de realização de atividades que coloquem em risco a sua integridade física.

O projeto de lei ainda está em tramitação na Câmara dos Deputados e pode sofrer alterações até que seja aprovado e entre em vigor. No entanto, sua apresentação já é um importante passo para a regulamentação do trabalho multifuncional no Brasil, que tem se tornado cada vez mais comum com o avanço da tecnologia e a busca por maior eficiência no mercado de trabalho.

Podemos citar como alguns exemplos de trabalhos multifuncionais aqueles profissionais que atuam em restaurantes, realizando diversas atividades como atendimento ao cliente, preparo de alimentos e limpeza do local; ou os funcionários de empresas de pequeno porte, que muitas vezes precisam realizar diversas tarefas em áreas distintas.

No entanto, é importante destacar que o trabalho multifuncional não pode ser confundido com a sobrecarga de trabalho ou a precarização das condições de trabalho. É necessário que as empresas ofereçam treinamentos e condições adequadas para que os trabalhadores possam desempenhar suas funções com qualidade e segurança, sem prejudicar a sua saúde física ou mental.

Importante citar alguns estudos sobre o trabalho multifuncional, já que grande parte deles apontam que estes trabalhadores acabam por manifestar danos físicos e psicológicos, especialmente devido à ausência uma regulamentação adequada ou quando as condições de trabalho são precárias.

Um estudo publicado na revista científica International Journal of Industrial Ergonomics em 2017 analisou as consequências físicas e psicológicas do trabalho multifuncional em uma empresa de produção de aço na Turquia. Os resultados indicaram que os trabalhadores que realizavam atividades multifuncionais apresentavam maior risco de lesões musculoesqueléticas, especialmente nas regiões do pescoço, ombros e lombar, além de maior fadiga e cansaço. os trabalhadores também relataram maior estresse e insatisfação com o trabalho, o que pode levar a problemas de saúde mental.

Outro estudo, publicado na revista científica Safety and Health at Work em 2020, avaliou o impacto do trabalho multifuncional em uma empresa de manufatura de produtos eletrônicos na Malásia. Os resultados indicaram que os trabalhadores que realizavam atividades multifuncionais apresentavam maior risco de lesões por esforço repetitivo, bem como maior estresse ocupacional e menor satisfação no trabalho.

Esses estudos apontam para a importância de uma regulamentação adequada do trabalho multifuncional, que leve em conta as condições de trabalho e a capacitação dos trabalhadores para desempenhar múltiplas atividades.

Ademais, é importante que as empresas forneçam condições adequadas de trabalho, como equipamentos de proteção individual, pausas regulares e treinamento adequado, a fim de minimizar os riscos de danos físicos e psicológicos aos trabalhadores.

Em resumo, o trabalho multifuncional pode ser uma prática vantajosa para empresas e trabalhadores, desde que sejam observados os requisitos legais e as condições adequadas de trabalho. O projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados pode contribuir para a regulamentação dessa prática e garantir os direitos dos trabalhadores envolvidos.

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