Amanhã, 13 de setembro, o Estado do Amapá estará celebrando os 78 anos de sua emancipação política, formalizada pelo Decreto-lei nº 5.812, de 13.09.1943, assinado pelo então Presidente Getúlio Vargas, que criou o Território Federal, apartando as terras tucuju do Estado do Pará.
A história do Estado do Amapá é bem longa e triste; remonta ao século XVIII e é fruto de uma das mais extensas disputas territoriais do planeta Terra, travada entre o Brasil e a França. Foram necessários em torno de dois séculos para que as duas nações chegassem a termo, com a intermediação da Suíça.
O Amapá tem lutado desde sempre. Sofre até hoje os efeitos da ganância dos oportunistas, mormente dos de fora. Antes eram os estrangeiros, forasteiros, colonizadores etc. Hoje são, na maioria, os políticos e os aproveitadores hodiernos de plantão que por aqui encontraram a oportunidade de se darem bem em cima de um povo pobre, miserável, inculto, que pagar um preço amargo de sua falta de consciência política e cidadã.
Focando apenas um pouco do tempo da criação do Território Federal para cá, o Amapá sofre reiterado processo de exploração de suas riquezas minerais que, em nada, são revertidas em benefício do povo local. Somente para se ter uma ideia, foi tirado tanto manganês daqui e levado para a Califórnia, Estados Unidos, que a montanha que fizeram lá é vista do espaço sideral. Também, quase todas as toneladas de nosso ouro estão com os árabes, na Ásia, vendido bem dizer a “preço de banana”.
Com a Constituição Federal de 1988, o Território Federal foi transformado em Estado Autônomo. Raiou a esperança intensa em todos os corações de dias melhores, pois “os civis” passariam a nos governar. Ledo engano! Tudo piorou intensamente. A exploração de outrora se transformou em “estupro econômico e político” permanente. Os casos de corrupção se multiplicaram geometricamente. Os novos representantes populares pós CF/1988, até agora, não disseram para que vieram. Ou melhor, disseram sim: Vieram para se dar bem. Até mesmo algumas autoridades concursadas encontraram aqui um paraíso para viverem sob as regalias à custa de um povo tolo, ridiculamente subalterno, que os tratam como “reis” e com inúmeras regalias expostas para quem quiser ver nos portais das transparências.
Voltando de novo ao aspecto político, o Estado do Amapá nunca consegue sair das últimas posições no ranking nacional em todos os índices aferidores de qualidade de vida. Nossos políticos nos fazem vergonha permanentemente. De regra, são altamente incompetentes, mas expertos, irascíveis; acham que são donos do povo, da coisa pública. Elegem-se forjando “climas de oba-oba”, explorando a ingenuidade e a boa vontade de um povo simples, vulnerável, desconscientizado, sem amor próprio; elegem-se com projetos de governo “on paper”, com planos fictícios de mandatos, com a intenção nua e crua de se darem bem a qualquer custo e a qualquer preço. Na verdade, o Amapá apresenta traços fortes de um Estado política e economicamente amaldiçoado, pois o tempo está passando e a mesmice somente piora. É comum encontrar pessoas que, quando chegam neste nível de consciência, optam pelo êxodo. Somente Deus pode mudar a realidade desta Unidade da Federação brasileira.
Por fim, de acordo com informações consagradas na internet, registramos, nesta data, que o Estado do Amapá é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado a nordeste da Região Norte, no Platô das Guianas. O seu território é de 142 828,521 km², o que o torna o 18º maior estado do Brasil. É limitado pelo estado do Pará, a oeste e sul; pela Guiana Francesa, a norte; pelo Oceano Atlântico a nordeste; pela foz do Rio Amazonas, a leste; e pelo Suriname, a noroeste.
O Amapá foi desmembrado do estado do Pará em 1943, quando foi criado o Território Federal do Amapá (TFA). Permaneceu nesta condição até 1988, quando a atual Constituição Federal o elevou a estado da Federação. Na bandeira do Brasil, o Amapá é representado pela estrela β de Cão Maior. Macapá, que era a capital do extinto Território Federal do Amapá desde 1944, é a atual capital e maior cidade do estado, sendo sede da Região Metropolitana de Macapá, formada por Macapá, Santana e Mazagão. Outras importantes cidades são Laranjal do Jari, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari e Porto Grande.
De acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população era de 877.613 habitantes em 2021. Quanto aos indicadores sociais, o Amapá possui a 14ª menor incidência de pobreza, a sétima menor taxa de analfabetismo e o 15º maior PIB per capita do país. No entanto, o estado apresentou em 2010, a terceira maior taxa de mortalidade infantil entre os estados brasileiros. Fonte: Wikipédia.
DESTAQUES DA SEMANA
1- O povo brasileiro está de parabéns por suas reivindicações seus políticos – Gilberto Laurindo.
2- Estado do Amapá celebras amanhã, 13 de setembro, data de sua emancipação política. Parabéns!
3- Povo nas ruas. É bíblico. Cristãos devem falar de política hoje para não serem tolhidos amanhã.
LIDERANÇAS
Sugestão de leitura: SOAREZ, Batista. “A igreja cidadã: O evangelho real, socialmente inserido e biblicamente responsável”. Curitiba: AD Santos Editora, 2018, 352p. (disponível na internet). A Igreja precisa parar de perguntar onde estão os pobres? Os doentes? A viúva? O órfão? Depois de respondida estas questões, a Igreja deve ir atrás dessas gentes que são objeto de estudo e da ação do Evangelho. Esta é uma característica do Reino/Igreja deixada por Jesus. Nesta obra, o autor resgata os padrões bíblicos da prática da justiça de Deus, que em outras palavras, significa a missão integral da igreja pela perspectiva da unidade e da comunhão comunitárias. A igreja inserida na comunidade com o intuito de não apenas salvar a alma, mas também de cuidar da estrutura física do ser humano, o corpo. O autor do livro possui currículo invejável. Dentre tantas funções governamentais, ministeriais e pós-graduações, ainda é pastor e secretário de missões da COMADEMA – Convenção das ADs no MA, ligada à CADB. Também é fundador da VIGLODHS – Visão Global de Desenvolvimento Humano Sustentável e autor de vários livros.
ESPECIAL
NEWS: 1- Eventos da Convenção UFIADAP: Vem aí a EBO-UFIADAP – Escola Bíblica de Obreiros, em outubro/2021 e a 12ª Assembleia Geral da Convenção Estadual UFIADAP, em novembro/2021; 2- Eventos Nacionais: A 4ª AGC – Assembleia Geral Convencional Anual da CADB – A Convenção da Assembleia de Deus no Brasil acontecerá, neste ano de 2021, em Manaus – Amazonas, conjugada com a AGO – Assembleia Geral Ordinária Anual da CEADAM – Convenção Estadual da Assembleia de Deus Amazonense, no período de 27 a 30.10.2021. Serão dois dos maiores eventos eclesiásticos do país; 3- Visite o Portal da Convenção da Assembleia de Deus no Brasil – CADB na internet: www.portalcadb.com; 4- Missão “Mãos Que Ajudam”: O Projeto Social “Mãos Que Ajudam”. Ajude-os a ajudar pessoas carentes: deficientes físicos, órfãos, viúvas e necessitados. Faça contato pelo cel./zap: (96) 99139-7388 e 99135-5661; 5- Mês de Jejum e Oração pelo Brasil: Em todo o Brasil e no Estado do Amapá, por todo este mês de setembro, quando todas as lideranças e igrejas evangélicas do Estado do Amapá estarão intercedendo a Deus em favor de nossa Pátria. Amém!
ESTUDOS BIBLICOS
Tema: Por que devemos orar? I Ts 5.17.
Vejamos algumas respostas de alguns pensadores: 1. “Sempre que Deus deseja realizar algo, Ele convoca seu povo para orar.” – Charles Spurgeon ; 2. “Quando trabalhamos, nós trabalhamos, quando oramos, Deus trabalha.” – Hudson Taylor; 3. “Quando agimos, colhemos os frutos do nosso trabalho, mas, quando oramos, colhemos os frutos do trabalho de Deus.” – Hans Von Staden; 4. “Não há nada que nos faça amar tanto uma pessoa quanto orar por ela.” – Willian Law; 5. “Eu preferiria ensinar um homem a orar do que dez homens a pregar.” – Charles Spurgeon; 6. “A maior preocupação do diabo é afastar os cristãos da oração. Ele não teme os estudos, nem o trabalho e nem a religião daqueles que não oram. Ele ri de nossa labuta, zomba de nossa sabedoria, mas treme quando nós oramos.” – Samuel Chadwick; 7. “O homem que mobiliza a igreja cristã para orar estará dando a maior contribuição para a história da evangelização do mundo.” – Andrew Murray; 8. “Os homens podem desdenhar nossos apelos, rejeitar nossa mensagem, opor-se a nossos argumentos, desprezar-nos, mas nada podem fazer contra nossas orações.” – Sidlow Baxter. Amém!
FIQUE LIGADO
Setembro Amarelo. Como surgiu? A campanha surgiu em 1994, nos Estados Unidos, onde um adolescente de apenas 17 anos, cometeu suicídio, quando se encontrava com problemas psicológicos. A família e os amigos do rapaz não perceberam seus problemas, razão pela qual não conseguiram salvá-lo. Antes de sua morte, o adolescente restaurou um Mustang 68, pintou o automóvel de amarelo. Durante o velório, pessoas próximas montaram uma cesta com muitos cartões e fitas amarelas e uma com a frase: “se precisar peça ajuda”. Essa história foi o ponto de partida da campanha. O laço amarelo acabou se transformando no símbolo da preservação e luta contra o suicídio.
No Brasil, o Setembro Amarelo foi adotado oficialmente em 2015, em parcerias firmadas entre entidades como: Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Brasileira de Psicologia (ABP), dentre outros, todos juntos pela vida e contribuindo pela redução de mortes por suicídio. Fonte: Psicólogo Josiel Ferreira – CRP10/06994.