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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Bady Curi Neto > ​Joaquim Barbosa versus Forças Armadas
Bady Curi NetoColunista

​Joaquim Barbosa versus Forças Armadas

Bady Curi Neto
Ultima atualização: 9 de julho de 2022 às 19:42
Por Bady Curi Neto 3 anos atrás
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Advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) e professor universitário. | Foto Arquivo
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O Ex-Presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, em provocação desnecessária e gratuita, voltou aos holofotes da impressa, ao atacar as Forças Armadas, em resposta à fala do General Paulo Sérgio Nogueira, durante a audiência pública ocorrida na Câmara Federal. 

O General teria dito, a respeito das urnas eletrônicas: “Nenhum sistema informatizado é totalmente inviolável. Sempre existirão riscos, e citei os bancos que gastam milhões com sistemas de segurança. Não se trata de qualquer dúvida com relação ao sistema eleitoral. As Forças Armadas estavam quietinhas no seu canto e foram convidadas pelo Tribunal Superior Eleitoral para participarem dessa Comissão de Transparência das Eleições.” 

Importante clamar especial atenção ao fato de que as Forças Armadas foram convidadas, como dito pelo General, pelo presidente do TSE, no intuito claro e evidente de contribuir para a credibilidade das eleições e das urnas eletrônicas, empenhando o bom nome e a insuspeição que possuem perante a população brasileira, infelizmente, descrédula das demais instituições da República. 

Diante da fala do General, Joaquim Barbosa, em destemperado vernáculo, escreveu em sua rede social; “Ora, general, as Forças Armadas devem permanecer quietinhas em seu canto, pois não há espaço para elas na direção do processo eleitoral brasileiro. Ponto.” 
Por óbvio, contribuir não é meramente agir como “um dois de paus”. A fidúcia das Forças Armadas consiste no fato de sua atuação séria e imparcial, sempre agindo com altivez e responsabilidade.  Neste diapasão, não poderia ser apenas um “carimbador” de seu prestígio e sim atuar firmemente e tecnicamente para a lisura das eleições e a fiabilidade das urnas eletrônicas, atuando no papel para que foram convidadas. 

O jogo de palavras de Joaquim Barbosa parece uma incontinência verbal, sem sentido, já que, como dito, o convite partiu do próprio Tribunal Superior Eleitoral. As críticas de Joaquim estão tardias, deveria ele ter questionado o convite da Justiça Eleitoral e não a atuação das Forças Armadas, é curial. 

Barbosa, ainda, firma em agredir, dizendo “Insistir nessa agenda de pressão desabrida e cínica sobre a Justiça Eleitoral, em clara atitude de vassalagem em relação a Bolsonaro, que é candidato a reeleição, é sinalizar ao mundo que o Brasil caminha paulatinamente rumo a um golpe de Estado. Pense nisso General” 

Vassalagem consiste na Relação de obediência, submissão, que o vassalo deveria manter em relação ao senhor feudal; o imposto, preito, pago pelo vassalo ao senhor feudal, suserano; reunião, grupo ou conjunto de vassalos.

Com o devido respeito, não se vê nas Forças Armadas nenhuma atitude de vassalagem a quem quer que seja, Presidente da República ou ao Tribunal Superior Eleitoral. 

As Forças Armadas tem como missão, entre outras,  a garantia dos poderes constitucionais constituídos e, por iniciativa destes, atuar na garantia da lei e da ordem, preservando o exercício da soberania do Estado e a  indissolubilidade da Federação.
  
Talvez Barbosa esteja medindo as Forças Armadas por sua própria régua, eis que, conforme histórico de sua atuação na mais alta corte de justiça, sempre que seus pares discordavam de seus votos, abandonava o raciocínio jurídico, passando para a agressão, na tentativa vã de impor sua opinião legal. 

A democracia não consiste na imposição de opiniões e a agressividade, mas respeito a divergência.
Tenho Dito!!!

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Bady Curi Neto 9 de julho de 2022 9 de julho de 2022
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