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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dr Achiles > ​Saia mais sobre o câncer do colo do útero
ColunistaDr Achiles

​Saia mais sobre o câncer do colo do útero

Dr Achiles
Ultima atualização: 14 de maio de 2022 às 22:17
Por Dr Achiles 3 anos atrás
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Médico Radiologista; Professor da Unifap; Mestre em Ciências da Saúde. | Foto: Arquivo Pessoal
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Hoje no #vemcomigofalardesaúde recebemos o cirurgião Oncológico Roberto Marcel médico CRM 723 RQE 372 para nos falar sobre a câncer do colo do útero.
1. O que é colo do útero?

Trata-se da porção inferior do útero que apresenta um orifício (por onde acontece a entrada do sêmen e passagem do bebê nos partos normais). Está localizado no fundo da vagina, separando os órgãos internos e externos da genitália feminina. Exatamente por este fator é uma área do corpo exposta a riscos de doenças relacionadas a atividade sexual, a despeito de possuir seus mecanismos de defesa como a produção de um muco bactericida que impede a proliferação de certos patógenos assim como exerce a função de barreira mecânica a corpos estranhos. 

2. O que é e como acontece o câncer do colo do útero?

O processo inicial na formação do câncer de colo uterino é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Tal evidência ocorre pela detecção do HPV em até 99% das mulheres com carcinoma do colo do útero. São conhecidos mais de 100 tipos diferentes de HPV, e dentre estes mais de 30 deles afetam o aparelho genital inferior. No entanto, em relação a carcinogênese (formação do câncer) a preponderância se dá nos subtipos 16 e 18, encontrados entre 60 a 70% dos carcinomas do colo do útero. O HPV afeta o crescimento e a diferenciação celular por meio de uma complexa interação entre o vírus e o DNA das células do colo uterino ocasionando um processo de displasia (alterações celulares) nas células do colo ao longo de anos de evolução culminando finalmente na carcinogênese. 

Estima-se que mais de 70% das mulheres entram em contato com o HPV ao longo da vida. Felizmente a maioria destas mulheres com sistema imunológico competente (sistema de defesa do organismo) não desenvolve a doença. Todos os fatores que corroboram para uma maior exposição a infecção pelo HPV consequentemente aumentam o risco de desenvolvimento do câncer de colo uterino como: relação sexual precoce, múltiplos parceiros sexuais, múltiplas gestações, infecção por outras doenças sexualmente transmissíveis, havendo uma interação entre todos os fatores e baixa condição sócio econômica. 

O tabagismo, assim como outras condições que acometem o sistema imunológico como a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) são também fatores de riscos bem documentados. 

3. Quais os sintomas do câncer do colo?

Nas fases iniciais da doença, as mulheres não apresentam queixas. Posteriormente a esta fase assintomática surge sangramento vaginal, muitas vezes erroneamente associado a alterações do ciclo menstrual. Inicialmente este sangramento ocorre após a relação sexual, mas pode ser irregular ou após a menopausa. 

Nas fases mais avançadas da doença, as mulheres podem apresentar corrimento vaginal com odor fétido, dor pélvica, dificuldade para evacuar, alterações urinárias e emagrecimento importante. 

4. Como é feito seu diagnóstico?

É fundamental que as mulheres mantenham suas consultas ginecológicas rotineiras (ao menos uma vez ao ano) e que sejam submetidas a anamnese e exame físico ginecológico minuciosos. Nas mulheres sem sintomas, o câncer do colo do útero é identificado com maior frequência por avaliação de anormalidade do exame citológico – o exame de rastreamento chamado de Papanicolaou.

Diante de alterações no Papanicolau, o exame colposcópico é obrigatório para avaliar áreas suspeitas de invasão inicial e com base nos achados da colposcopia e na aparência macroscópica do colo, podem ser efetuadas biópsias – retiradas de pequenas amostras do órgão – a fim de detectar a presença do carcinoma em fase inicial. 

Por ser um órgão de fácil visualização ao exame físico ginecológico, com uma simples passagem de um espéculo na vagina para inspeção do colo uterino a procura de lesões suspeitas, pode-se identificar as lesões maiores – ditas macroscópicas, sendo assim, quando o tumor é evidente, a biopsia da lesão é suficiente para o diagnóstico. A vagina também deve ser inspecionada com atenção. O exame retal é fundamental para avaliar comprometimento do trato digestivo, mais especificamente o reto. Em casos selecionados, uma com biopsia cervical e curetagem endocervical podem ser indicados. 

5. Como faço a prevenção desse câncer?

No que concerne ao que se chama de prevenção primária do câncer do colo do útero, estariam listadas todas medidas relacionadas a diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus Humano (HPV). Como a transmissão da infecção ocorre por via sexual, consequentemente, o uso de preservativos (camisinha masculina ou feminina) durante a relação sexual protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal.

Segundo as diretrizes do Ministério da Saúde todas as mulheres na faixa etária entre de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual devem ser submetidas ao exame de rastreamento – o exame de Papanicolau. Trata-se de um exame simples, rápido e com baixo custo, sendo a principal estratégia para diagnóstico precoce. O exame deverá ser avaliado por um médico que dará seguimento devido conforme o resultado do exame de prevenção. Em todos as situações, é importante seguir as recomendações médicas.

Em 2014, foi implementado no calendário vacinal, a vacina tetravalente contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. Já no ano de 2017, o Ministério estendeu a vacina para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A vacina tetravalente protege contra subtipos 6, 11, 16 e 18 do HPV e conforme comentado anteriormente os dois últimos são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero. 

Tanto a vacinação, como a realização do exame preventivo (Papanicolau) se somam aumentando a eficácia nas medidas de prevenção desse tipo de câncer. Um detalhe fundamental, é que a vacina é indicada até os 45 anos de idade nas mulheres com algum grau de imunossupressão (diminuição de resposta imunológica), como portadoras HIV/Aids, mulheres transplantadas e portadoras de cânceres. 

Hábitos de vida saudáveis como a ingestão de frutas, legumes, verduras, não fumar e prática de atividade física são fatores de proteção. 

6. Qual o tratamento? 

O tratamento depende fundamentalmente da fase em que a doença foi diagnosticada. As lesões precursoras podem ser tratadas até ambulatorialmente. De um modo do geral, os cânceres diagnosticados em fases mais precoces podem ser tratados com procedimentos cirúrgicos, enquanto os casos diagnosticados em fases mais avançadas são tratados com radioterapia associada a quimioterapia. Fatores pessoais como a idade e desejo de ter ou não filhos são levados em consideração. 

7. Faça suas considerações finais.

O câncer de colo uterino, é o câncer que mais acomete mulheres no estado do Amapá, com um alto número de morbidade e mortalidade em decorrência de uma política de rastreamento ainda ineficiente, a despeito de ser considerado hoje o único câncer no mundo passivo de erradicação, pois acomete um órgão facilmente visível ao exame físico, possui um método de rastreamento que quando executado de forma correta é eficiente (exame de Papanicolau) e possui uma vacina eficaz. E o dado mais importante é que quando o diagnóstico é realizado nas fases iniciais, as chances de cura do câncer cervical são de 100%.

Convidado
 

Dr. Roberto Marcel
Especialista em cirurgia oncológica pelo Hospital do Câncer de Barretos – SP RQE 372, Especialista em Cirurgia Geral pelo Complexo Hospitalar Mandaqun- São Paulo – SP 361, Mestre em Medicina pela UNIFAP, Professor Assistente do Curso de Medicina UNIFAP

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