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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dra Denise Morelli > ​Violência contra a mulher – como falar com as crianças
ColunistaDra Denise Morelli

​Violência contra a mulher – como falar com as crianças

Dra Denise Morelli
Ultima atualização: 8 de julho de 2023 às 21:26
Por Dra Denise Morelli 2 anos atrás
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Está na TV, nos jornais, na internet. Não dá para fugir desse assunto. Como explicar tanta violência às crianças? Falando abertamente, ensinando o que é certo e errado.

Ao tratar de assuntos delicados, fale com carinho com seus filhos – mas sempre com sinceridade!

Estudos demonstram os danos advindos do fato de a criança ou o adolescente testemunhar episódios de violência entre seus pais ou pessoas próximas de si. É a chamada vitimização indireta. Essa pessoa, apesar de não ter sofrido nenhuma violência, é contagiada pelo impacto da violência dirigida contra uma pessoa com quem mantém uma relação próxima. A violência contra a mãe, nesses casos, é uma forma de violência psicológica contra a criança.

Conforme dados trazidos no estudo “Um Rosto Familiar: a violência na vida de crianças e adolescentes”, da Unicef, publicado em 2017, uma em cada quatro crianças menores de 5 anos, no mundo, ou seja, cerca 177 milhões, vive com uma mãe vítima de violência doméstica. 

No Brasil, de acordo com o relatório do Ligue 180 – Balanço 2016.1, mais de 80% dos filhos presenciaram ou também sofreram violência junto com as mães.

Os impactos da violência direta também são sentidos na perpetuação do fenômeno da violência, levando a que, por meio de processos psíquicos interiorizados, ela seja reproduzida pela vitima indireta em outro momento de sua vida. 

É disso que trata a violência transgeracional. Pesquisas feitas com agressores mostram um histórico de vida muito comum entre eles: “um percentual elevado dos futuros agressores foram anteriormente ou tem sido testemunhas destas condutas violentas que foram aprendidas durante os períodos de desenvolvimento e maturação do indivíduo.” Daí o caráter transgeracional desse tipo de violência, que atinge os homens e as mulheres, embora por conta de fenômenos psíquicos diversos. Para os homens o que prevalece é a apreensão do comportamento agressivo; para as mulheres, o que elas aprendem diz com a submissão, com a obediência, com o conformar-se com o seu “destino”. 

Os prejuízos para os filhos ocorrem em todos os níveis: social, psicológico, emocional e comportamental, “afetando de forma altamente negativa seu bem-estar e seu desenvolvimento, com sequelas a longo prazo que, inclusive, pode chegar a transmitir-se por meio de sucessivas gerações.”
Compromete, portanto, o desenvolvimento futuro dos indivíduos imersos nesse ambiente conflitivo. E comprometendo-os, compromete toda a futura sociedade. O pai e a mãe são importantes figuras de apego e referência para a vida dos filhos e para os comportamentos que terão quando da fase adulta.

A brutalidade assusta adultos e, o que dirá, crianças e adolescentes. Nessas horas, o que dizer para eles?

— Até os 7, 8 anos, a morte ainda é vista como algo reversível. A criança entende que a pessoa morreu, mas pode ser que ela volte. A noção da irreversibilidade da morte vem aos 8 anos e ela começa a ficar com muito medo de perder a mãe

Ao assistir ou ter conhecimento da morte de uma pessoa, a criança acha que aquilo também pode acontecer com a mãe dela:

— Isso pode gera ansiedade de separação. Ela pensa: “se eu for para a escola, minha mãe vai morrer”. É comum encontrarmos adultos com síndrome do pânico com esse histórico não tratado. Por isso, cuidado ao lidar com crianças entre 8 e 10 anos.

Para os menores de 7 aconselha-se evitar que eles assistam ao noticiário e cenas de violência:

— Tudo que aparece muitas vezes na TV mexe com as crianças pequenas. Cada vez que ela assiste às imagens do assassinato, é como se ele acontecesse de novo. 

— Tente acalmá-los, dizendo que os adultos estão pensando o que fazer sobre aquela situação de violência. Não é negar a violência, mas passar serenidade. A criança e o adolescente devem ter o adulto para cuidar deles.

A forma de falar deve ser adequada a cada idade.

Linguagem adequada: O adulto deve usar uma linguagem que a criança possa entender de acordo com o universo dela. Antes de falar, os pais devem ouvir o que o filho quer perguntar. “E há momentos em que a frase ‘há certas coisas que não são para a sua idade’ pode ser usada”

Tamanho da verdade: Uma criança não precisa saber tudo. “Ela precisa da verdade do tamanho dela, do tamanho que ela pode suportar”.

Como explicar
Para a criança, é difícil entender atos violentos. “Os pais podem explicar que, às vezes, as pessoas têm dificuldade para lidar com a agressividade e podem cometer atrocidades. Mas que nós temos capacidade de pensar e podemos evitar certas coisas”.

O que tirar de bom das situações negativas
. Se não puder evitar veja com seu filho os noticiários e os jornais. Assim, você tira as dúvidas dele, evitando que o pequeno se informe só com colegas, que podem confundi-lo. 

. Explique o que é direito e dever. Manter-se dentro das leis, tratar as pessoas com igualdade e pensar no próximo é fundamental na vida. 
. Leve-o para visitar escolinhas ou creches de pessoas menos favorecidas. Assim ele descobre que existem muitas realidades e diferenças, e que, se todos tivessem oportunidades iguais, a violência com certeza seria menor.

Violência é sempre errado!

Exemplo começa em casa 

Marido e mulher devem conversar em tom calmo. Começou uma discussão? Vá com ele para longe das crianças. 
Respeito em qualquer situação 

Ensine sem xingar ou bater. Fale que todo ato tem consequências. E nada de falar para o pequeno revidar uma agressão com um tapa no agressor. 
Corrupção, jamais! 

Mentir, colar na prova, roubar não são “coisa de criança”. É errado. Mostre que a prisão de bandidos é consequência de atos errados deles.

Em cada idade, uma boa lição a dar

3 a 5 anos: brigas com coleguinhas ou irmãos por causa de brinquedos 

Olhe nos olhos dele e diga para emprestar o brinquedo, pois um dia pode precisar de algo emprestado do amiguinho. Incentive a troca. 

5 a 8 anos: competição excessiva no futebol ou em aulas de dança 

Explique que todos têm oportunidades. Esporte é atividade coletiva, é preciso aprender a jogar de forma solidária. 
8 a 11 anos: situações de bullying (perseguição) na escola 

Pergunte ao seu filho: você queria passar por isso? O bullying prejudica muito a criança – tanto quem pratica quanto quem sofre. 
11 a 15 anos: brigas, gritos e até violência contra os pais 

O filho pode pensar o que quiser, ter opiniões diferentes, mas gritar e ser violento, não! Dê liberdade para que mostre suas opiniões sem o reprimir, mas, sobretudo, exija respeito.

O adulto é a base que vai levar a criança à vida adulta. E assim deve ser até o momento em que eles viram adultos e descobrem que nós é que temos que cuidar de nós mesmos.

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