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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dra Denise Morelli > Pais separados: como manter os filhos saudáveis e sem traumas
ColunistaDra Denise Morelli

Pais separados: como manter os filhos saudáveis e sem traumas

Dra Denise Morelli
Ultima atualização: 21 de janeiro de 2023 às 21:47
Por Dra Denise Morelli 2 anos atrás
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É completamente normal o medo, que toma conta do casal, de ferir os filhos com a decisão de separar-se. Entretanto, esse sofrimento imediato que a criança sente com a notícia é menos traumático do que a angústia de perceber que existe algo de errado na relação dos genitores e não estar ciente do que está efetivamente acontecendo. O mais importante com relação a isso tudo é que seja mantida a confiança na relação entre pais e filhos, mantendo-a o mais clara, verdadeira e respeitosa possível. Se a criança sentir solidez no relacionamento com os pais, poderá receber informações desagradáveis, sem que a posição destes [pais], como ponto de referência em sua vida, seja abalada, visto que ela [criança] é menos frágil que o adulto para conhecer a verdade. Em compensação, situações conflitantes e incompreensíveis podem causar grandes problemas a essa criança (cf. GIUSTI, 1987).

Durante o divórcio, todos os envolvidos passam por um momento de adaptação. Contudo, é importante voltar toda a atenção aos filhos de pais separados, pois são eles os mais impactados nessa mudança. Embora os responsáveis busquem relações sólidas e duradouras, a separação pode ser a única alternativa quando não há consenso entre o casal.

Em cada família a separação ocorre de um jeito, mas é importante que os pais tenham maturidade para focar a atenção nos filhos. A mudança de casa, os novos hábitos e o menor tempo com um dos responsáveis pode impactar negativamente a vida da criança, prejudicando, inclusive, o seu desenvolvimento escolar. Por isso, o diálogo é fundamental nessa fase, para dar mais segurança emocional às crianças e aos jovens.

É certo que a relação chegou ao fim, mas que a relação dos pais separados com os filhos continuará sendo a mesma. O divórcio deve ser procedimento que alcança o casal, nunca os filhos, já que com estes, o relacionamento será eterno.

Como agir para que o divórcio afete nossos filhos o mínimo possível? De que maneira passar por esse momento da melhor maneira?

Um divórcio não é nada agradável, não importa quantos anos a criança tenha. No entanto, a experiência é diferente à medida em que elas crescem.

É claro que tudo depende se é uma separação ‘amigável’ ou se é quase uma guerra. Além disso, devemos levar em consideração a personalidade das crianças e até mesmo o modo como os pais enfrentam a situação e a explicam para as crianças.

É possível vivenciar uma separação sem sofrer grandes traumas, assim como é possível que os filhos compreendam que foi melhor assim, para toda a família. Nestas horas é indispensável manter o respeito, o bom senso, a paciência e claro, muito diálogo!

Quando as partes optam por realizar acordo, todos os desgastes próprios da ação de divórcio são evitados, beneficiando todo o grupo familiar, que consequentemente, deixam de se submeter aos extensos e burocráticos procedimentos judiciais, que na maioria das vezes, só instigam ainda mais o conflito já estabelecido.

É muito importante que os filhos sintam-se amados, independentemente dos pais morarem no mesmo lar. Os filhos precisam entender que o que acabou foi o casamento, não a relação paterno filial, que, conforme outrora aludido, trata-se de vínculo eterno.

É claro que deve ser respeitada as emoções, visíveis quando existe o rompimento de um relacionamento. Todavia, os pais devem observar seus próprios sentimentos para assim poder ajudar os seus filhos a fazerem o mesmo.

Para evitar que os filhos sofram grandes traumas com o divórcio de seus pais, o então casal precisa ter em mente que a conduta deles deve respeitar a saúde mental de seus filhos. Como isso pode ser feito na prática? Os filhos não podem ser envolvidos em qualquer que seja o conflito travado entre seus pais no processo, não devem ter acesso às informações que dizem respeito exclusivamente ao divórcio.

A manutenção de uma relação/casamento infeliz é ainda mais prejudicial à saúde física e mental da criança, do que o divórcio em si, principalmente quando há hostilidade e agressividade entre o casal.

Se a criança cresce em um ambiente hostil, adulta ela vai acreditar que os problemas somente podem ser resolvidos na base da briga. Assim sendo, certamente ela terá dificuldades em seus relacionamentos sociais ou amorosos.

Se o convívio diário é nocivo para todo o grupo familiar, não restam dúvidas que a separação/divórcio é a solução mais adequada para preservar a saúde e integridade da família.

A importância da união dos pais nesse momento

Os momentos de separação e pós-separação são complicados para os pais. Cada um precisa entender uma nova realidade, adaptar-se às mudanças e cuidar da parte emocional. Infelizmente, em alguns casos, o divórcio termina com muitas brigas, e os responsáveis nem se falam mais.

Para as crianças, principalmente, o processo de separação pode ser muito doloroso, causar insegurança e estresse. Por vezes, o(a) filho(a) tende a se culpar pela separação ou acredita que o responsável que está saindo de casa está o(a) abandonando.

Sem o correto apoio, os filhos de pais separados podem se tornar adultos fragilizados, inseguros e imaturos. Portanto, é necessário entender os desafios que a separação traz e encará-los com maturidade.

Quando os pais separados buscam resolver suas mágoas e raivas sem envolver seus filhos, há um grande avanço no equilíbrio emocional familiar.

Resguardar a saúde emocional dos filhos deve ser o maior objetivo dos pais que optam pelo término do casamento/relação. Quando a separação é recente os filhos também ficam naturalmente fragilizados, já que toda a rotina da casa passa por mudanças e adaptações, com a ausência de um dos pais e eles sentem isso.

Se os pais separados deixarem transparecer raiva ou mágoa do outro na frente dos filhos, essa atitude poderá deixá-los aflitos, ou ainda pior do que isso, os filhos podem sentir culpa pela briga dos pais, como se ele fosse a origem do desentendimento.

A criança não deve ficar alheia as informações do divórcio, ela pode e deve ser informada, desde que respeitados os meios adequados, conforme sua idade.

Que fique claro que os pais devem comunicar o divórcio aos filhos, mas não devem expor detalhes de conflitos travados, denegrir ou culpar o outro pelo fim da união. É preciso conversar a respeito, mas, expor a criança a todos os detalhes e conflitos só lhe trará traumas e confundirá sua cabeça, condutas que devem ser afastadas.

É importante dizer aos filhos de que eles não são os culpados pela separação, e que esta decisão é exclusiva dos casal. O simples fato de verbalizar isso, poderá proteger desenvolvimento saudável dos filhos.

O mais importante é que os filhos de pais separados saibam que sempre terão seus pais por perto. As crianças devem saber que podem contar com seus pais.

Falar sobre o divórcio não deve ser um tabu ou um assunto proibido, por isso, conforme a idade da criança, converse com ela e a faça entender aquilo como um processo difícil, mas natural.

Fale sobre a mudança do responsável, explique de que maneira será a nova rotina, dê espaço para a criança opinar quando ela quer dormir na casa do outro responsável e o que a deixa triste. Afinal, ela é a maior interessada nisso. Também informe à escola sobre a separação e peça ajuda aos professores para avaliar como o(a) seu(sua) filho(a) está passando por essa transição.

Além disso, nunca esqueça de demonstrar amor à criança e falar o quão importante ela é para vocês, porque, mesmo com o divórcio, isso é algo que nunca vai mudar. Ao superar esses desafios, fica mais fácil para os filhos de pais separados terem uma vida tranquila e se desenvolverem bem psicológica e socialmente.

Quais são os possíveis sintomas sentimentais de cada criança, as separando por faixa-etária? 

• Divórcio na gravidez: se a separação ocorre durante a gravidez ou durante os primeiros meses de vida, é provável que a criança se veja afetada pelo estado de ânimo da mãe, e portanto possa nascer com pouco peso ou com atraso no desenvolvimento cognitivo e emotivo.
• Divórcio com filhos entre 1 e 3 anos: na época da separação, é provável, que a criança torne-se muito tímida, comporte-se como uma criança menor que sua idade afetiva, requeira muito mais atenção e tenha pesadelos noturnos.
• Divórcio com filhos entre 2 e 6 anos: a criança não entende ainda o que é um divórcio, mas ao notar que um dos membros do casal não dorme em casa, é provável que pense que é por sua culpa, e reaja de formas opostas: ou fique muito obediente (pensando se for bom, o papai voltará), ou também muito mais agressivo ou rebelde, como era de se esperar quanto ao seu caráter. Nesta idade, alguns dos pequenos negam a separação tanto a si mesmos quanto aos demais (mentem aos parentes ou amigos, dizendo que seus pais ainda dormem juntos à noite, e continuam brincando de bonecas durante meses, simulando sua própria família e fazendo que seus pais durmam um ao lado do outro).
• Divórcio com filhos até 6 anos: as crianças sofrem um grande temor de serem abandonadas, junto com uma profunda sensação de perda e de tristeza. Podem sofrer transtornos do sono, de alimentação, e adotar condutas regressivas.
• Divórcio com filhos entre 6 e 9 anos: aparecem sentimentos de rejeição, fantasias de reconciliação e os problemas de atitude. É possível que as crianças experimentem raiva, tristeza e nostalgia pelo pai que se foi. Nos casos em que os cônjuges tenham tido conflitos graves, alguns filhos podem viver uma luta entre seus afetos pelos pais e pela mãe. Outras vezes, se descuidam no aspecto material, obrigando-os a prepararem a comida, a vigiar os irmãos menores e assumam responsabilidades muito pesadas para sua idade.
• Divórcio com filhos entre 9 e 12 anos: os filhos podem manifestar sentimentos de vergonha pelo comportamento dos seus pais, e cólera ou raiva pelo que tomou a decisão de se separar. Além disso, aparecem as tentativas de reconciliar os pais, o descontrole dos hábitos adquiridos e problemas somáticos (dores de cabeça, estômago, etc.).
• Divórcio com filhos adolescentes: dos 13 aos 18 anos, a separação dos pais causará problemas éticos, e provocará, portanto, fortes conflitos entre a necessidade de amar o pai e a mãe e a desaprovação de sua conduta. Geralmente as reações mais comuns nesta etapa envolvem o amadurecimento acelerado, ou seja, o adolescente adota o pai progenitor ausente, aceitando suas responsabilidades ou poderá adotar uma conduta antissocial (não acata nem aceita normas, desobediência, condutas de roubo, consumo de álcool, drogas, etc.);

É importante destacar que a diversidade de experiências que vivem as crianças depois da separação dos pais, é, de qualquer modo, um sinal positivo, porque prova que o divórcio não é a única coisa que as prejudica, e que, muitas delas, superam a crise familiar, saindo delas mais fortes e mais maduros que seus conterrâneos que pertencem a famílias unidas.

Para saber mais
https://blog.academia.com.br/filhos-de-pais-separados/
https://serenoadvogados.adv.br/pais-separados/
https://soumamae.com.br/como-a-separacao-dos-pais-afeta-os-filhos-idade/
https://formacao.cancaonova.com/familia/divorcio/a-separacao-dos-pais-e-a-dificuldade-emocional-dos-filhos/
http://www.anabrocanelo.com.br/publicacoes/os-traumas-do-divorcio-na-vida-das-criancas/

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