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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > A abundancia nos tempos do ambientalismo.
ColunistaGil Reis

A abundancia nos tempos do ambientalismo.

Gil Reis
Ultima atualização: 21 de outubro de 2023 às 23:59
Por Gil Reis 2 anos atrás
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É chocante o trabalho dos ambientalistas na tentativa de reduzir a abundancia que vem produzindo a humanidade ao longo dos anos. Delicadamente chamei a atitude de miopia, todavia, trata-se de forma escancarada de má fé. A cada dia a humanidade tem desmentido a postura e os trabalhos de cientistas do passado e do presente. Alguém pode acreditar que a humanidade não é resiliente? Para os incrédulos aconselho uma breve olhada no passado para constatar que a população do planeta levou milhares de anos para chegar a um bilhão de almas e nos últimos dois séculos houve uma explosão populacional elevando esse número para 8 bilhões.

Como se pode explicar este fato? Como a humanidade sobreviveu ao estouro populacional? O Site Human Progress publicou, em 23/4/2023, o artigo “A Terra era 420,1% mais abundante em 2022 do que em 1980”, com a autoria de Gale Pooley, ensina economia na Universidade Brigham Young, no Havaí. Ele é membro sênior do Discovery Institute e Marian L. Tupy, pesquisadora sênior do Centro para Liberdade e Prosperidade Global do Cato Institute, que nos dá a noção do que vem ocorrendo e que transcrevo trechos.

“Será que o crescimento populacional conduz a uma maior escassez de recursos, como argumentam o académico inglês Thomas Malthus e, mais recentemente, o biólogo Paul Ehrlich, da Universidade de Stanford? Ou será que o crescimento populacional coincide com — e até contribui para — uma maior abundância de recursos, como argumentou Julian Simon, economista da Universidade de Maryland e membro sénior do Cato Institute? O Índice de Abundância Simon (SAI) mede a relação entre o crescimento populacional e a abundância de 50 produtos básicos, incluindo alimentos, energia, materiais, minerais e metais.

A abundância de recursos globais caiu 3,55% em 2022, de acordo com o sexto Índice Simon Abundance anual. O ano base do índice é 1980 e o valor base do índice é 100. Em 2022, o índice era de 520,1. Por outras palavras, o índice aumentou 420,1 por cento nos últimos 42 anos, implicando uma taxa composta de crescimento anual na abundância de recursos globais de 4 por cento e uma duplicação da abundância de recursos globais a cada 17,65 anos.

O SAI é medido em preços de tempo. Para calcular o preço temporal de uma mercadoria, o preço nominal de uma mercadoria é dividido pelo rendimento nominal global médio por hora trabalhada. Ao longo dos últimos 42 anos, a média dos preços nominais dos produtos básicos 50 aumentou 150 por cento, enquanto o rendimento nominal médio global por hora trabalhada aumentou 439,2 por cento. Isto significa que o preço temporal dos produtos básicos 50 caiu numa média geométrica de 65,5 por cento.

O multiplicador de abundância de recursos pessoais é calculado dividindo a média dos preços no tempo das 50 mercadorias básicas em 1980 pela média dos preços no tempo das 50 mercadorias básicas em 2022. O multiplicador nos diz quanto mais de um recurso uma pessoa pode obtenha as mesmas horas de trabalho entre dois pontos no tempo. Dado que a média dos preços no tempo dos produtos Básicos 50 caiu 65,5 por cento, o mesmo número de horas de trabalho que comprou uma unidade no cabaz dos produtos Básicos 50 em 1980 comprou 2,9 unidades no mesmo cabaz em 2022. Isto significa que a abundância de recursos pessoais do habitante médio do planeta aumentou 190 por cento entre 1980 e 2022. A taxa composta de crescimento anual da abundância de recursos pessoais ascendeu a 2,7 por cento, o que implica que a abundância de recursos pessoais duplicou a cada 26 anos.

A análise da abundância de recursos populacionais, pelo contrário, permite-nos quantificar a relação entre a abundância global (ou global) de recursos e o crescimento populacional global. Você pode usar uma analogia com a pizza para considerar a diferença entre os dois níveis de análise. A abundância de recursos pessoais mede o tamanho de uma fatia de pizza por pessoa, enquanto a abundância de recursos populacionais soma todas as fatias para medir o tamanho de toda a torta de pizza.

A abundância de recursos populacionais é calculada multiplicando o crescimento da abundância de recursos pessoais pelo crescimento da população global ([1 + alteração percentual na abundância de recursos pessoais] x [1 + alteração percentual na população]). O produto resultante de 5,201 (2,9 x 1,794) corresponde ao valor de 520,1 no ISC 2023. Consequentemente, podemos também dizer que a abundância de recursos populacionais aumentou a uma taxa composta de crescimento anual de 4 por cento, duplicando assim a cada 17,65 anos.

Descobrimos que cada aumento de 1 por cento na população correspondia a um aumento na abundância de recursos pessoais (o tamanho de uma fatia de pizza) de 2,39 por cento (190 ÷ 79,4). Descobrimos também que cada aumento de 1 por cento na população correspondia a um aumento na abundância de recursos populacionais (o tamanho da pizza) de 5,29 por cento (420 ÷ 79,4).

Nos últimos 12 meses, o SAI diminuiu de 539,3 para 520,1 ou 3,55 por cento. Embora lamentável, o declínio do ano passado foi muito menor do que a queda de 22 por cento em 2021, que foi causada pela pandemia da COVID-19 e pelas políticas relacionadas com a pandemia. Dito isto, note que o índice aumentou em média 4,46 por cento ao ano entre 1980 e 2022.

No futuro, esperamos que a ISC comece a crescer novamente em 2023. A humanidade já testemunhou choques como os causados pela pandemia e experimentou anteriormente reduções concomitantes na abundância de recursos. Felizmente, a história sugere que o crescimento da abundância de recursos pode ser restaurado. O ISC, por exemplo, cresceu 28,4%, 20,0% e 19,3% em 1986, 1985 e 2009, respectivamente”.

O artigo traz informações suficientes para que todos percebam que a criatividade e a evolução humana permitiu o crescimento populacional de hoje. Tal fato não é reconhecido e aceito por alguns cientistas, empresas e leigos céticos. Os ditos ambientalistas, muito bem remunerados, continuam na contramão da história, enquanto os cientistas oferecem soluções de longo prazo. Todos precisam entender que não vivemos no futuro e sim no presente e necessitamos de soluções de curto prazo para que possamos sobreviver hoje. Não tenho nada contra a pregação de ‘mitigação’, entretanto o que precisamos é soluções para nos adaptarmos ao que está ocorrendo hoje.

A longo da história do planeta terra os seres humanos recorreram à adaptação diante das alterações que ocorreram durante os milhares de anos da existência da humanidade a solução foi a adaptação ao que ocorria. Caso a humanidade tivesse recorrido a mitigação e não à adaptação, talvez não existíssemos hoje. Claro que devemos nos preocupar com o futuro, o que não podemos esquecer nunca é que vivemos hoje, assim precisamos de soluções que nos ajudem a sobreviver agora.

“Você criou o fogo e então pensou: ‘Ei, vamos ver para que serve esse troço. Beleza! … Não precisamos mais comer mastodonte cru! Quero o meu malpassado, por favor. Ah, merda, taquei fogo no Zé!’ — Opa, foi mal, Zé. Agora, você precisa descobrir como tratar uma queimadura. E como enfrentar alguém que goste de tacar fogo em outros zés e, talvez, queimar a aldeia. Quando menos se espera, você evoluiu e tem hospitais, tiras, controle climático e carne de porco por encomenda” – Nora Roberts na obra “Origem mortal”

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