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ColunistaGil Reis

A solução final

Gil Reis
Ultima atualização: 4 de março de 2023 às 22:41
Por Gil Reis 2 anos atrás
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Muitos se preocupam, não é de hoje, com o crescimento populacional versus produção de alimentos. É uma preocupação razoável já que em 1900, a população era de 1,6 bilhão, passou para 3,0 bilhões em 1960 e saltou para 7,8 bilhões em 2020. Dessa forma, de 1900 a 1960 a população mundial cresceu 89% e nos 60 anos seguintes, 158%. Previsão feita pela ONU nos dá conta que o mundo alcançará em 2050 o impressionante volume de 10 bilhões de habitantes, um crescimento populacional exponencial. Naturalmente o 1/3 do planeta terra que habitamos e produzimos não é elástico. Um dos primeiros a abordar o tema foi Thomas Malthus.
Malthus, economista inglês que elaborou uma teoria que afirmava que a população iria crescer tanto que seria impossível produzir alimentos suficientes para alimentar o grande número de pessoas no planeta. Dentre suas obras, a principal foi o Princípio da População. Para Malthus, a produção de alimentos crescia de forma aritmética, enquanto o crescimento populacional crescia de forma alarmante. “Para evitar esses contratempos, os neomalthusianos propuseram políticas efetivas de controle de natalidade que foram denominadas de “planejamento familiar”. Até mesmo as instituições financeiras como BANCO MUNDIAL e FMI tem exigido o cumprimento de políticas de controle de natalidade – Brasil Escola.
Adicionalmente eis que surge no horizonte uma proposta do excesso populacional migrar para outros planetas. O Tilt reproduziu, em 19/06/2022, texto de Tatiana Pronin publicada em 2015 “O Universo tem atalhos para se viajar no tempo e no espaço?” Que ‘pincei’ alguns trechos.
“Com falta de água e de energia, excesso de poluição e florestas cada vez mais ameaçadas, a ideia de habitar um outro planeta e começar tudo de novo cai como uma luva. A questão é que, se o ser humano ainda não conseguiu pisar nem em Marte (já tem plano para que isso ocorra até 2050), imagine explorar planetas de outros sistemas solares ou galáxias. Sem tecnologia disponível para percorrer tamanhas distâncias, a solução seria encontrar um atalho, ou melhor, um ‘buraco de minhoca’, como mostrado no filme ‘Interestelar’, de Christopher Nolan….
‘Buracos de minhoca são maneiras especiais de se dobrar o espaço-tempo de forma a conectar dois ‘eventos’ através de um ‘intervalo’ menor do que aquele que seria possível em um espaço-tempo plano, explica o físico Cássius Anderson de Melo, professor da Universidade Federal de Alfenas e da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Entenda como ‘evento’ tudo o que acontece no Universo, ensina o professor. Já o ‘intervalo’ é uma espécie de distância entre os eventos, mas que leva em conta não apenas a distância espacial entre eles, como também o tempo em que ocorreram
Para tentar ilustrar a ideia para os leigos, o físico Adilson de Oliveira, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sugere que você imagine um tecido esticado, como uma toalha. Pense, então, em dois pontos desenhados em cada uma das extremidades, separados por todo o comprimento do pano. Imagine que algo extremamente pesado caia no meio do pano. Isso vai provocar uma curvatura naquele “espaço”, fazendo o tecido se dobrar como uma folha de jornal. E os pontos, antes nas extremidades, passam a ficar bem próximos um do outro.
Com uma agulha grossa, você pode fazer um furo para conectá-los, o que faria do objeto pontiagudo um buraco de minhoca. Verme de fruta, o nome dado a essa estrutura foi pensado por causa dos vermes das frutas (‘worm’, em inglês, pode ser traduzido como verme ou minhoca e ‘hole’ significa buraco). Como esses bichos, um eventual viajante no espaço-tempo, em vez de se mover pela ‘superfície da maçã’, pegaria um atalho para o lado oposto por meio de um túnel em seu miolo. É o que fizeram os personagens de ‘Interestelar’ para chegar ao sistema planetário dominado por um buraco negro, chamado Gargântua.
Pelos conceitos da Física atual, não há nada que proíba essa possibilidade. Já dizer que ela existe é algo bem diferente. ‘A matéria necessária para isso deveria ter propriedades muito estranhas, como energia negativa, por exemplo’, diz Melo. Graças aos imensos aceleradores de partículas, hoje sabe-se que é possível provocar essa energia negativa muito rapidamente. Manter um buraco a ponto de alguém atravessá-lo é outra história.”
Enquanto não há solução para a migração espacial, algumas personalidades resolveram buscar outra solução, criaram o Clube de Roma em 1968. O trabalho que deixou o Clube de Roma em evidência mundial aconteceu quatro anos depois de sua primeira reunião. Em 1972, o grupo pediu a uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, sigla em inglês), liderada por Dennis e Donella Meadows, para elaborar um relatório intitulado “Os Limites do Crescimento”. Este estudo utilizou sistemas de informática para simular a interação do homem e o meio ambiente, levando em consideração o aumento populacional e o esgotamento dos recursos naturais.
A conclusão a que se chegou foi que se a humanidade continuasse a consumir os recursos naturais como na época, por consequência da industrialização, eles se esgotariam em menos de 100 anos. A repercussão foi muito grande, várias críticas foram feitas por nomes importantes da política mundial, eles diziam que o clube queria frear o crescimento econômico.
Os menos atentos ainda não perceberam que a proposta danosa do Clube de Roma está em pleno andamento e o crescimento econômico está sendo freado, através de diversas estratégias maléficas, em todo o planeta. Alguns devem perguntar porque o título deste artigo é “A solução final”, esta expressão foi usada pelos nazistas na Alemanha para denominar as ações voltadas para o ‘extermínio dos judeus’. Agora o título se adequa para denominar as ações ambientais destinadas a exterminar as populações mais carentes impedindo grande parte da produção de alimentos e fazendo os preços dos mesmos se tornarem ‘estratosféricos’, eliminando o acesso aos mais pobres.
Combater as mudanças climáticas nunca foi sobre controlar o clima. Sempre foi sobre controlar as pessoas. A ideia nunca foi o controle do clima ou o aquecimento global, também não se trata de impedir o crescimento populacional e sim reduzir o número dos habitantes no planeta, assim a grande arma que já está sendo utilizadas são, prioritariamente, o patrocínio de guerras entre países e conflitos internos que redundem em mortes e a implantação de uma grande fome que elimine as populações mais carentes dos países em desenvolvimento.
“Os homens às vezes são senhores de seus destinos: a culpa, caro Brutus, não é das estrelas, mas de nós mesmos, que somos subalternos.” William Shakespeare em Júlio César.

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Gil Reis 4 de março de 2023 4 de março de 2023
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