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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > 2023: Crise financeira global
ColunistaGil Reis

2023: Crise financeira global

Gil Reis
Ultima atualização: 12 de fevereiro de 2023 às 03:12
Por Gil Reis 2 anos atrás
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Longe de mim a intenção de pregar desgraças, apenas, trago aos leitores informações que a grande mídia ocidental não lhes dá acesso. Os ativistas climáticos estão desesperados, como demonstrou Al Gore em um discurso ‘desequilibrado’ sobre ‘bombas de chuva’, oceanos fervidos e outras ameaças climáticas em Davos. A intenção é desestabilizar a civilização humana de hoje e o objetivo está sendo alcançado aos poucos graças a credulidade da maioria. Está em pleno andamento a destruição do mundo como conhecemos, não em função do aquecimento global ou das mudanças climáticas propaladas e sim nas ações tresloucadas para evita-las.
O site OILPRICE publicou, em 10/01/2023, a matéria “2023: espere uma crise financeira e grandes mudanças nos mercados globais de energia” assinado por Gail Tverberg com previsões terríveis sobre este e os próximos anos, que transcrevo alguns trechos:
“Por que a economia está caminhando para um colapso financeiro? Parece-me que a economia mundial atingiu Limits to Growth por volta de 2018 devido a uma combinação de retornos decrescentes na extração de recursos juntamente com o aumento da população. A pandemia de Covid-19 e as manipulações financeiras que a acompanham esconderam esses problemas por alguns anos, mas agora, enquanto a economia mundial tenta reabrir, os problemas estão de volta com força total. 
Depois que os banqueiros centrais provocaram recessões no passado, a economia mundial conseguiu se recuperar adicionando mais oferta de energia. Porém, desta vez estamos lidando com uma situação de verdadeiro esgotamento; não há uma boa maneira de recuperar adicionando mais suprimentos de energia ao sistema. Em vez disso, a única maneira pela qual a economia mundial pode se recuperar, pelo menos parcialmente, é espremer alguns usos de energia não essenciais para fora do sistema. Esperançosamente, isso pode ser feito de forma que uma parte substancial da economia mundial possa continuar a operar de maneira semelhante à do passado.
Uma abordagem para tornar a economia mais eficiente no uso de energia é por meio de uma maior regionalização. Em partes do mundo com recursos abundantes e capacidade de fabricação, a economia talvez possa continuar sem grandes mudanças. Outra forma de espremer os excessos pode ser através da eliminação (pelo menos em parte) da vantagem comercial que os EUA obtêm usando o dólar como moeda de reserva mundial. 
Com os títulos ‘valendo menos’, as demonstrações financeiras dos planos de pensão, seguradoras, bancos e outros detentores desses títulos parecem piores. De repente, mais contribuições são necessárias para financiar os fundos de pensão. Os governos podem precisar resgatar muitas dessas organizações. Ao mesmo tempo, os mutuários individuais descobrem que o financiamento da dívida se torna mais caro. Assim, fica mais caro comprar uma casa, um veículo ou uma fazenda. Com custos de dívida mais altos, há uma tendência de queda nos preços dos ativos, como os preços das casas e das ações. Com essa combinação (preços de ativos mais baixos e taxas de juros mais altas), é provável que a inadimplência se torne mais comum.
Uma descontinuidade financeira, incluindo grandes inadimplências que se espalham de país para país, certamente afetará negativamente bancos, seguradoras e planos de pensão. Se os problemas forem generalizados, os governos podem não conseguir resgatar todas essas instituições. Isso, por si só, pode dificultar a aquisição de bens e serviços. Os cidadãos podem descobrir que os fundos que pensavam estar no banco estão sujeitos a limites diários de retirada, ou podem descobrir que o valor das ações que possuíam é muito menor. Como resultado dessas mudanças, eles não terão dinheiro para comprar os produtos que desejam, mesmo que os produtos estejam disponíveis nas lojas.
Além disso, os líderes do governo sabem que os altos preços da energia (especialmente os preços do petróleo) levam a altos preços dos alimentos e alta inflação. Se quiserem ser reeleitos, farão tudo ao seu alcance para manter os preços da energia baixos.
Pode-se esperar que conflitos adicionais venham de muitas formas. Pode parecer manifestações locais de cidadãos insatisfeitos com seus salários ou outras condições. O conflito também pode assumir a forma de conflito entre países, como o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Espero que a maioria das guerras hoje sejam guerras não declaradas. Com menos energia disponível, a ênfase será nas abordagens que requerem menos energia. 
Um dos principais usos do petróleo é o transporte de mercadorias e pessoas em todo o mundo. Se não houver petróleo suficiente para todos, uma forma de economizar petróleo é transportar mercadorias em distâncias mais curtas. As pessoas podem conversar por telefone ou videoconferências para economizar no óleo usado no transporte de longa distância. Assim, parece provável que ocorra uma maior regionalização.
Na verdade, o padrão já está começando. A Rússia e a China formaram recentemente alianças de longo prazo centradas no fornecimento de gás natural para a China e no fortalecimento dos laços militares. Estar geograficamente adjacente é claramente útil. Além disso, as principais empresas petrolíferas dos EUA estão agora se concentrando mais em desenvolvimentos nas Américas do que em grandes projetos internacionais, de acordo com o Wall Street Journal.
Uma grande parte da capacidade de fabricação atual está agora na China e na Índia. Se esses países tiverem acesso ao petróleo do Oriente Médio e da Rússia, espero que continuem a produzir bens e serviços. Se a economia mundial mudar para o comércio local, os EUA e a Europa provavelmente terão mais dificuldade em encontrar novos computadores e novos telefones celulares, uma vez que eles tendem a ser fabricados no Sudeste Asiático. Outros produtos fabricados no Sudeste Asiático incluem móveis e eletrodomésticos. Estes também podem ser mais difíceis de encontrar. Mesmo as peças de reposição podem ser difíceis de encontrar, especialmente se o carro foi fabricado no Sudeste Asiático.”
Naturalmente Gail Tverberg faz meras previsões, entretanto bem factíveis pelo que vem acontecendo no mundo comandado por ambientalistas e seus discípulos. Cabe a nós brasileiros ficarmos atentos e nos prepararmos para enfrentar o futuro se tais previsões se concretizarem. Afinal temos um país riquíssimo e somos um povo criativo e empreendedor. Não podemos adiar a necessidade de produzirmos os insumos necessários à agricultura e nos tornarmos autossuficientes em petróleo e gás natural, além de todo o resto necessário para nos tornarmos independentes. Os ambientalistas trouxeram os 4 cavaleiros do apocalipse e precisamos impedi-los de chegar ao Brasil. Talvez o que estou propondo seja um sonho.
Vejamos o que diz Roberto Shinyashiki sobre sonhos:
“Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado”

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Gil Reis 12 de fevereiro de 2023 12 de fevereiro de 2023
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