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ColunistaGil Reis

Deixados para trás

Gil Reis
Ultima atualização: 13 de agosto de 2022 às 23:04
Por Gil Reis 3 anos atrás
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Lemos diariamente na grande mídia ocidental que os organismos internacionais estão extremamente preocupados com a salvação do planeta, todavia esconde os graves problemas que parcela significativa humanidade nos países e comunidades pobres sofre com problemas que seriam facilmente resolvidos com injeção de recursos e atuação humanitária. Citei anteriormente que os quatro cavaleiros do apocalipse Peste, Guerra, fome e morte já estão entre nós e as comunidades pobres me fazem lembrar da obra de ficção religiosa – ‘Deixados para trás’.

Confesso que me sinto inteiramente constrangido com a divulgação diária pela grande mídia ocidental de demagogia de alguns países ricos e organismos internacionais que deveriam cuidar da crise humanitária, a omissão de notícias reais e verdadeiras é vergonhosa. Como tenho conhecimento disso e sei a verdade das crises que ocorrem com a humanidade em todos os rincões do nosso planetinha? É muito simples, não me limito a ler a grande mídia ocidental, pesquiso nos noticiários dos países e articulistas não vinculados à grande mídia, inclusive até participo do apoio à organizações humanitárias.

Sou um dos pequenos mantenedores da organização médica “Medecins Sans Frontiers”, Médicos sem fronteiras – MSF e recebo seus relatórios de atuação. Vou transcrever um dos seus recentes:

“Milhões de pessoas estão sofrendo nesse momento por consequência de conflitos em pelo menos 30 países do mundo. Regiões onde confrontos armados são rotineiros, causando dor, perdas, violências, deslocamentos, exclusão do acesso à saúde e forte impacto na saúde mental de cada uma delas.

Todos os dias, somos testemunhas dos terríveis sofrimentos a que essas populações são submetidas ao redor do mundo. Continuamos ao lado de nossos pacientes, onde quer que estejam, sempre nos comprometendo com nossos princípios, que incluem neutralidade e imparcialidade. É preciso dar visibilidade às crises humanitárias das quais praticamente não se fala e levar o conhecimento acerca do sofrimento vivido por essas pessoas. Confira algumas das maiores emergências em que MSF atua:

1 – Violência extrema no Sudão do Sul
Perto de completar onze anos de independência, o Sudão do Sul é prejudicado pelo legado sangrento de sua primeira década, incluindo uma guerra civil de seis anos. Estima-se que o conflito já tenha causado 400 mil mortes, muitas delas de civis, incluindo crianças e idosos. Parte da violência mais extrema foi realizada em locais de refúgio e santuários, incluindo hospitais estaduais, onde pacientes e pessoas que buscavam abrigo foram mortos em uma série de ataques brutais. Milhões de pessoas foram deslocadas, em diversos momentos, dentro e fora do Sudão do Sul. Hoje, 8,3 milhões de pessoas – mais de dois terços da população – estão em extrema necessidade de assistência humanitária e proteção.

2 – Altos níveis de desnutrição no Afeganistão
Décadas de conflito, desastres naturais recorrentes, deslocamento interno generalizado, pobreza extrema e um sistema de saúde frágil têm prejudicado milhares de vidas todos os anos no Afeganistão. Cerca de 22,8 milhões de pessoas são identificadas com insegurança alimentar aguda. A desnutrição é preocupante, em particular para mulheres, crianças e populações mais vulneráveis. Os centros de alimentação terapêutica para pacientes internados de MSF nas províncias de Herat e Helmand continuam operando acima da capacidade. Há mais internações do que leitos disponíveis. As taxas de desnutrição estão crescendo, e dois milhões de crianças estão desnutridas no Afeganistão.

3 – Ajuda humanitária em risco na Etiópia
Desde 2020, a Etiópia vive sob as hostilidades extremas de um conflito civil. A situação é ainda mais preocupante na região de Tigré, no norte do país, onde grupos armados pressionam os habitantes a deixar para trás suas casas e tudo o que têm, gerando uma onda de deslocamento de milhões de pessoas para outras regiões da Etiópia. Com os frequentes ataques aos profissionais de ajuda humanitária, muitas organizações que prestam serviços essenciais às populações locais são obrigadas a suspender suas atividades. No último ano, três profissionais de Médicos Sem Fronteiras (MSF) foram assassinados na região de Tigré, o que nos obrigou a suspender algumas atividades nas cidades de Abi Adi, Adigrat e Axum.

4 – Forçados a fugir de Mianmar
Apesar da crise humanitária envolvendo a população Rohingya em Mianmar não ser recente, em 2017, ataques violentos do Estado forçaram cerca de 700 mil pessoas a fugir em busca de um lugar seguro. As consequências desses ataques geram problemas graves a mais de 1 milhão de refugiados que convivem não apenas com o trauma gerado pela violência, mas também pelas condições precárias dos acampamentos de refugiados superlotados em que vivem. Ao redor de Cox’s Bazar, em Bangladesh, está o maior campo de refugiados do mundo, com quase 900 mil pessoas, sendo cerca de 50% mulheres e crianças.

5 – Combinações perigosas em Moçambique
Ataques violentos e a insegurança contínua em vários distritos de Cabo Delgado, província moçambicana, levam milhares de pessoas a deixar suas casas apenas com o que podem carregar, muitas vezes em meio a estações de ciclones e chuvas. Esta é uma combinação muito perigosa. Moçambique é um dos países com maior risco de desastres naturais, enquanto a escalada da violência forçou o deslocamento de mais de 780 mil pessoas afetadas por cinco anos de conflitos. A emergência climática intensifica a ocorrência de eventos climáticos extremos e agrava a crise humanitária no país.

6 – Como a guerra na Síria afeta mulheres e crianças
Em guerra há mais de 11 anos, a Síria é um país que tem sido destruído pela violência e que vive a maior crise de deslocamento do mundo. Estima-se que mais de 13 milhões de sírios foram forçados a deixar suas casas, desde 2011, em busca de um lugar mais seguro. No noroeste da Síria, 2,7 milhões de pessoas se encontram deslocadas de suas regiões, sendo 80% mulheres e crianças. Com menos recursos para se proteger, mulheres e crianças são diretamente afetadas pela guerra e compõem a maioria da população de deslocados e refugiados, já que os homens, muitas vezes, partiram para o campo de batalha. Sozinhas, essas mulheres vivem as consequências devastadoras deste conflito.

7 – Iêmen: impacto na saúde mental
Os mais de sete anos de guerra no Iêmen já causaram o deslocamento de milhões de pessoas e comprometeram gravemente o seu acesso a cuidados essenciais de saúde. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o contexto de guerra já causou o deslocamento interno de 4,3 milhões de pessoas no país. Os conflitos enfraqueceram um sistema de saúde já frágil, e as crises econômicas como consequência afetaram a vida de milhões de pessoas. Em sete anos, cerca de 23,4 milhões de iemenitas tornaram-se dependentes da ajuda humanitária no país, isso equivale a 73% da população. “Mesmo se os conflitos acabassem amanhã, seus impactos à saúde mental das pessoas serão vistos e sentidos por muitos anos”, relata Antonella Pozzi, coordenadora de atividades psicossociais no país.”

Enquanto os organismos internacionais e países ricos dizem se preocupar com as crises humanitárias raríssimas ações são implementadas. Paralelamente empresas privadas e cidadãos comuns financiam organizações como o MSF, já os países ricos e a organização bélica OTAN investem bilhões de dólares e euros com armamentos para prolongar o conflito no leste europeu. A alegada preocupação de salvar vidas é totalmente mentirosa, o que há sim é a preocupação de produzir mortes.

Na realidade se os bilhões de dólares e euros gastos com as guerras fossem usados para preservar a vida dos seres humanos mais pobres injetando recursos para a produção de alimentos, médicos e medicamentos a países mais carentes o mundo seria diferente, os quatro cavaleiros do apocalipse montariam seus cavalos e se retirariam. Fiquem certos que os seres humanos pobres do mundo são os verdadeiros ‘deixados para trás’.

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