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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Alternativa energética fracassada
ColunistaGil Reis

Alternativa energética fracassada

Gil Reis
Ultima atualização: 28 de maio de 2022 às 18:52
Por Gil Reis 3 anos atrás
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A cada dia fica mais claro que o sonho das energias alternativas como a ‘bala de prata’ para salvar o planeta começa a se revelar apenas como um ‘sonho de uma noite de verão’. Como dizem por estas bandas ‘a teoria na prática é outra’. Cada vez mais o fracasso das energias alternativas como fonte energética para substituir os combustíveis fósseis de qualquer espécie tem decolado apenas no papel e na grande mídia. 

Não quero abordar aqui os problemas que representam na prática a demanda de grandes áreas para a implantação de grandes fazendas de placas de energia solar, áreas que poderiam produzir alimentos, ou a implantação de parques eólicos com ruídos dos aerogeradores, a poluição visual, acidentes com pássaros que batem nas pás ou, novamente, a necessidade de grandes áreas ou, ainda, o fato que os raios solares e os ventos como fonte de energias alternativas são fontes intermitentes e pouco confiáveis.

Prefiro abordar um caso concreto e ‘paradigmático’ ocorrido em um pequeno vilarejo da Índia. No dia 15 de maio do corrente ano foi publicada pelo site da Daily Caller News Foundation a matéria de Thomas Catenacci, repórter de energia e meio ambiente, sob o título “DA REDE SOLAR AO GALPÃO: Como o sonho do Greenpeace de uma vila movida a energia solar se desfez em apenas alguns anos”, que transcrevo alguns trechos:

“O grupo ecoativista Greenpeace trouxe energia solar para Dharnai, na Índia, em 2014, construindo uma microrrede verde que tornaria a pequena vila independente de energia’ e um modelo para o resto do país seguir. Oito anos depois, relatórios indicam que a microrrede solar não está apenas extinta, mas sendo usada como galpão de gado. O empreendimento de Dharnai é apenas uma das muitas tentativas fracassadas de grupos ambientalistas, como o Greenpeace, de “esverdear” o mundo em desenvolvimento, de acordo com um de seus cofundadores.

‘É a mesma coisa que aconteceu muito em toda a África: um bom par de sapatos chega e constrói uma pequena instalação solar’, disse o diretor da CO2 Coalition, Patrick Moore, que co-fundou o Greenpeace na década de 1970, ao The Daily Caller News Foundation. ‘Então, logo a bateria se desgasta e simplesmente não é consertada e eles não sabem o que fazer porque não têm nenhum conhecimento’, disse Moore, que deixou o Greenpeace na década de 1980 depois de dizer que o grupo perdeu o contato com seu propósito original. ‘Há muitas dessas histórias.’

Em julho de 2014, o Greenpeace celebrou o projeto, alegando que fez de Dharnai a primeira vila no estado de Bihar a funcionar inteiramente com energia solar. O projeto rapidamente entrou em colapso, no entanto, quando as baterias se tornaram excessivamente usadas, fazendo com que toda a rede caísse em desuso, informou a agência de notícias focada no meio ambiente Mongabay-India em dezembro. Hoje, a palha de arroz está empilhada ao redor do projeto, que agora está sendo usado para abrigar o gado, de acordo com a Mongabay-India. Além disso, os painéis solares estão cobertos de poeira e as hastes que suportam a tecnologia verde estão fortemente enferrujadas.

‘Quando esta fazenda solar foi extinta, foi principalmente por dois motivos’, disse Vijay Jayaraj, pesquisador indiano do grupo ambiental Cornwall Alliance, ao TheDCNF. ‘Um é o custo da energia e o segundo é a confiabilidade’. ‘Em 2016 e 2017, quando a vila foi finalmente conectada à rede – e a rede era alimentada por usinas de carvão – eles entenderam que a energia do carvão é muito mais confiável’, continuou ele. 

Jayaraj acrescentou que organizações não-governamentais como o Greenpeace costumam comercializar alternativas de energia renovável para aldeões remotos com pouca ou nenhuma eletricidade nos países em desenvolvimento. Esses grupos são capazes de evitar o escrutínio pesado, uma vez que as áreas que abordam estão em extrema necessidade de poder. 

‘Esses programas e soluções não falam sobre a natureza sustentável dos programas, a longevidade dos programas, o que acontece quando as tecnologias envelhecem ou quanto da demanda atual ela pode atender’, disse ele. ‘Então, ao empurrar essas questões para debaixo do tapete, esses programas começaram a se enraizar em muitos países em desenvolvimento. A Índia não é exceção.’
‘Saímos da conexão solar depois de usá-la por um ano. Como pessoas pobres como nós podem pagar tanto dinheiro?’ um local anônimo disse à Universidade de Nalanda. ‘Eles costumavam fornecer eletricidade apenas por duas horas. Durante a chuva, eles não costumam fornecer energia elétrica e o mesmo ocorre durante a neblina no inverno.’

O Greenpeace aparentemente parou de postar sobre a fazenda solar de Dharnai nas mídias sociais e em postagens de blog em 2015. O grupo não respondeu aos pedidos de comentários do TheDCNF. Ainda assim, os desenvolvedores do projeto disseram que o empreendimento foi um sucesso porque forneceu um modelo para futuras redes solares independentes de energia.”

Gostaria que os leitores percebessem que o artigo cita uma das ações do famoso e bem financiado vigilante ambiental – o Greenpeace. Claro que você pode instalar placas de energia solar na sua residência ou na sua empresa com a consciência que a energia alternativa implantada servirá apenas para complementar, veja bem escrevi ‘complementar’, a fonte de energia tradicional que a sua família e você sempre usaram. A finalidade seria para baratear as despesas em energia, cuja economia não será tão grande em virtude dos custos de instalação e manutenção.

O Brasil é campeão como potência ambiental cuja a geração de energia limpa supera a maioria dos países do planeta, é responsável por apenas 2,9% dos gases de efeito estufa e 85% da energia gerada é limpa, todavia é um fracasso em termos de memória. Felizmente tenho boa memória e estou aqui para relembrar às autoridades que a nossa baixa emissão de gases se deve, principalmente, à agropecuária consciente, tecnológica e antenada com a preservação do meio ambiente e, mais, o nosso sucesso na geração de energia limpa acontece graças às hidrelétricas e em menor escala à energia nuclear.

Assim, creio, que o nosso país não deve se comportar como uma “Maria vai com as outras”, as Marias que  me perdoem, pois trata-se apenas de uma ‘expressão idiomática’ de uso corrente, o Brasil não precisa embarcar na ‘canoa furada’ do modismo das energias eólica e solar gastando bilhões de dólares em imensos parques de energias alternativas, salvo se o país enriqueceu para jogar dinheiro fora e não percebemos, quando basta superar os entraves dos falsos ambientalistas e do MPF liberando a implantação de novas hidrelétricas e usinas nucleares, ambas gerando energia limpa. Caso precisemos seguir um exemplo sigamos a França, um dos nossos algozes em relação à preservação do meio ambiente, que está implantando novas usinas nucleares.

Assim, meu caro leitor, caso deseje embarcar na tal ‘canoa furada’ que os raios solares e os ventos sejam pródigos e que tenha recursos suficientes para custear a energia tradicional mais a adicional, além de estar em condições de investir na instalação e manutenção da energia alternativa escolhida. Lembre-se não falei na manutenção dos equipamentos e substituição das peças. Em tempo como você não entende do assunto terá que contratar alguém que entenda para executar os procedimentos necessários. Boa sorte.

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