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ColunistaGil Reis

É Natal

Gil Reis
Ultima atualização: 25 de dezembro de 2021 às 14:42
Por Gil Reis 4 anos atrás
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Feliz Natal a todos com muita paz, amor e harmonia no coração de todos. Não creio que haja data melhor para agradecer a todos os leitores pela aceitação, paciência, compreensão e tolerância acompanhando os meus artigos ao longo dos anos. Vivemos agora um Natal diferente onde, ainda, choramos as vítimas da enorme luta que a humanidade vem travando contra um terrível vírus, todavia, cheios de esperanças com as notícias alvissareiras de 2/3 dos brasileiros já foram vacinados e as estatísticas de perdas vem diminuindo drasticamente.

Volta e meia, em meus artigos cito trechos de músicas, sempre lembrando os seus autores, em meus artigos recordo, neste instante, da versão da música ‘Happy Xmas (War Is Over) ’, composta por John Lennon e Yoko Ono e cuja versão foi lançada no álbum ‘25 de dezembro’ (1995) da cantora Simone sob o título “Então é Natal”, que a imortalizou no Brasil como uma canção natalina e não de protesto. Sem esquecer que a cantora, outros e eu, nascemos na maravilhosa data de 25 de dezembro.

Todos nós, consciente ou inconscientemente, lembramos do fator preponderante e determinante na manutenção da vida – a alimentação. Em todos os eventos importantes na vida de todos, o agro, responsável pela nossa alimentação, está presente nos cafés da manhã, ‘coffee breaks’, almoços, jantares, coquetéis e outros. Pasmem todos, até os detratores homenageiam o agro nos seus eventos e nas suas alimentações diárias. Em toda a mídia mundial, o agro está presente, seja de forma elogiosa ou não, e os seus autores fazem as suas refeições diárias, além de realizarem os seus eventos com os produtos da agropecuária. 

A canção “Então é Natal” traduz os sentimentos que devem imbuir a todos nesta época do ano. Nem a propósito, num momento que o Brasil atravessa um período tão conturbado de ‘polarizações políticas’ sobre os mais variados assuntos, inclusive, muito sensível para o agro, vítima de ‘chantagem’ de parceiros comerciais europeus, que outrora acreditávamos aliados e amigos, países que integram a União Europeia, hoje usando como argumentos ‘vidências catastrofistas’ do IPCC, paridas nos corredores tenebrosos da ONU. Portanto, paremos uns breves momentos, atentemos para o significado da letra da tão inspirada canção de Natal: “Então é Natal, pro enfermo e pro são. Pro rico e pro pobre, num só coração. Então bom Natal, pro branco e pro negro. Amarelo e vermelho, pra paz afinal’.

Como o leitor deve ter percebido, cada estrofe traz um significado profundo, lembrando a todos como devemos nos comportar na época natalina, praticamente uma pausa para reflexão, harmonia e uma preparação para o novo ano que se avizinha, na vã esperança de que possamos enfrentá-lo sem tanta desarmonia. 

Recentemente Evaristo Miranda publicou um artigo sob o título ‘Feliz Agronatal’. O autor nos relembra da participação do Agro em nossas vidas e descreve as origens dos símbolos mais importantes das festividades natalinas: 

“O tempo do Advento, iniciado quatro semanas antes do Natal, é marcado por luzes, enfeites, flores e decorações em residências, comércios e áreas públicas. Neste Ano da Graça de 2021, o primeiro domingo do Advento foi no dia 28 de novembro. Chegou o tempo de montar presépios, árvores de Natal, instalar luzinhas, guirlandas, decorações e comprar presentes. Poucos se dão conta: vive-se um Agronatal, tamanha a contribuição da agropecuária aos festejos natalinos. Entre os primeiros símbolos natalinos levados do campo às residências estão as árvores de Natal. São pinheiros e tuias, produzidos aos milhares por viveiristas, em vários tamanhos e formatos, para atender ao desejo e às possibilidades do bolso de cada consumidor. Os pinheiros natalinos, sempre verdes, simbolizam a esperança e a vida. Sua forma triangular evoca a Trindade. O inventor da árvore de Natal foi São Bonifácio, o apóstolo dos germanos. Em 718, o papa Gregório II enviou-o à Alemanha com a missão de reorganizar a Igreja.

Por cinco anos, Bonifácio evangelizou os territórios dos atuais Estados alemães de Hessen e Turíngia. Sem preocupações ambientais ou com costumes locais, em 723, o bispo da Germânia derrubou um enorme carvalho dedicado ao deus Thor, perto da atual cidade de Fritzlar, na Alemanha. Convenceu povo e druidas no machado. Esse acontecimento é considerado o início da cristianização da Alemanha. O carvalho destruiu tudo onde caiu, menos um pequeno pinheiro. Bonifácio interpretou esse fato como um milagre. Era Advento e ele declarou: “Doravante, chamaremos esta árvore de árvore do Menino Jesus”. O costume de plantar pinheiros para celebrar o nascimento de Jesus começou, estendeu-se pela Alemanha e de lá ao mundo. 

Se árvore de Natal, presépio, ceia, troca de presentes e outros momentos ocorrem no interior das casas, existe um símbolo colocado do lado externo. Sobre a porta de casas e apartamentos, a guirlanda natalina é um símbolo solar. Ela anuncia publicamente: nesta casa se festeja o Natal. Ela é um símbolo vegetal do entrelaçamento do divino com o humano. Deus se fez carne e habitou entre nós. Por isso, a guirlanda natalina é feita com dois ramos de plantas diferentes, de natureza distinta, entrelaçados. A guirlanda é um círculo, símbolo de um entrelaçamento sem fim, infinito. São muitos modelos de guirlanda, sempre com dois ramos diferentes. Sinos, fitas e enfeites a completam…Além da decoração, a agropecuária marca a ceia de Natal fornecendo a proteína animal usada nos pratos típicos desta época. Num encontro eucarístico, familiares dispersos e distantes se reúnem nesse dia sagrado. Na ceia são consumidas proteínas nobres: peru, chester, tênder, pernil e outras carnes e cortes especiais”.

Na minha opinião, Evaristo escreveu um ‘mix’ de artigo, conto de Natal e uma belíssima aula sobre as origens dos símbolos da maior festa da Cristandade. Peço ao leitor que olhe ao seu redor e veja que o agro está presente em todos os momentos de sua vida, não somente na quadra natalina. Tudo o que fazemos ou usamos durante a nossa vida envolve, necessariamente, o agro.  

Encerrando o artigo, o autor narra um belíssimo conto de Natal que nos reporta ao paraíso Cristão, lembrando ‘en passant’ que um produto do agro consumido por Eva e compartilhado com Adão, de acordo com a Bíblia Cristã, iniciou a caminhada da humanidade no nosso planeta.

“Em meio a tanta gente, Maria percebeu uma velha do lado de fora. Ela era curvada, feia, enrugada e parecia ter mais de mil anos. Movia-se de um lado para o outro. Não entrava. Depois da meia-noite, seguia lá fora, como uma bruxa. Quando o último visitante deixou o local, a velha entrou na estrebaria, sob o olhar desconfiado e até temeroso de José, do boi e do burro.

Hesitando, ela aproximou-se da Virgem e do Menino. Trazia nas mãos uma fruta bonita, perfumada e certamente saborosa. Maria nunca vira esse fruto. A velha entregou seu presente como se fosse o globo terrestre e balbuciou: “Este fruto, a humanidade quis comer verde no paraíso. Agora, está maduro”. Atrás das pregas das pálpebras, seus olhos encheram-se de lágrimas.”

Maria acolheu o fruto, sem dizer uma palavra. Clarões no horizonte anunciavam um novo dia. A velha retirou-se. Maria então perguntou: “Senhora, qual é o seu nome?”. No limiar da entrada, a velha retornou-se lentamente. Aliviada e com um sutil sorriso nos lábios, ela disse: “Eva”.’

Assim, caro leitor, na esperança de ter trazido um pouco mais de alegria, reitero os votos de um feliz Natal a todos, Cristãos ou não.

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Gil Reis 25 de dezembro de 2021 25 de dezembro de 2021
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