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ColunistaGil Reis

A volta ao passado

Gil Reis
Ultima atualização: 20 de dezembro de 2020 às 00:23
Por Gil Reis 5 anos atrás
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Estamos há poucos dias do Natal de 2020. Foi um ano extremamente tumultuado no qual todo o planejamento foi subvertido. Começando com a declaração de pandemia pela OMS. O mundo descobriu de repente que não estava preparado para a “globalização viral”. Tanto que, num primeiro momento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) relutou em reconhecer que a disseminação do Covid 19 configurava uma pandemia. Em vez disso, tentou debelar o surto com medidas tradicionais, mas fracassou. Só então, declarou a pandemia.

A partir do reconhecimento da OMS da ocorrência do Covid-19 em escala global, cada país passou a adotar as medidas que melhor lhe conviessem para enfrentar a situação. Paralelamente, o planeta foi tomado por pânico e histeria coletiva.

O mundo inteiro fez, de repente, uma descoberta assustadora, impressionante e trágica – o sistema de saúde pública planetário é frágil. No Brasil todos sempre souberam disso, principalmente os desfavorecidos que morreram nas longas filas por falta de vagas nos hospitais e emergências públicos por dezenas de anos, em períodos que não haviam endemias, epidemias ou pandemias.

O que chama a atenção é o fato de que, ao longo da histórica, podemos evidenciar uma série de revoltas populares e revoluções no planeta por todos os motivos possíveis e imagináveis, todavia, nenhuma delas pleiteando melhores condições de atendimento na área de saúde. Essa foi a grande irresponsabilidade dos governantes durante séculos. Era apenas uma questão de tempo para a conta chegar. A conta chegou. Agora pasmem, não é a primeira vez que essa conta chega. O problema é recorrente, a memória dos governantes e do próprio povo é muito curta.

Pela primeira vez na história não houve a recomendação para se tratar a doença no início dos sintomas. A OMS além de declarar a pandemia com atraso, somente o fez depois da propagação descontrolada do vírus e sugeriu, de improviso, o famigerado “lockdown”, com a finalidade de proteger os sistemas públicos de saúde, cujas consequências para a economia e saúde todos conhecem, principalmente a grande massa de desempregados que perdeu a capacidade financeira de adquirir os alimentos ou para se tratar de qualquer tipo de doença e a quebra ainda não aferida de empresas. Apesar de todos os esforços dos governos as consequências são imprevisíveis.

A OMS recomendou o terrível “lockdown”, sem qualquer estudo científico prévio sobre a aplicabilidade de tal ação em relação à atual virose ou estudo das consequências de tal instrumento, baseada apenas na premissa de que se o cidadão ficar em casa e não for para a rua não correrá o risco de sofrer qualquer acidente de trânsito, quando bastariam regras rígidas de prevenção. Creiam, a humanidade nos próximos séculos irá maldizer a expressão “lockdown”.

Tal recomendação enseja uma série de indagações que não pretendo responder, entre elas: Quais os resultados práticos? Deu certo? Porque a OMS resolveu tratar o planeta como um organismo único apesar das milhares de disparidades e diferenças? O “lockdown” foi recomendado em epidemias bem mais terríveis e mortais que o Covid 19, como a Influenza (que ceifa a vida de 500 mil pessoas anualmente no mundo) e o Ebola? Quando anteriormente houve tanta preocupação com os sistemas públicos de saúde que nunca foram um “primor”?

Repito o que já afirmei anteriormente, muito pior que o Covid é o medo, primário e irracional, ambos disseminados a nível planetário, a disseminação do medo é muito mais rápida que a contaminação do vírus e causa também um número imenso de mortes que jamais serão contabilizadas.

O medo tolda o raciocínio e atrapalha as decisões, neste item o Brasil foi um “ponto fora da curva”, conseguimos adiar a disseminação do medo durante o carnaval (não abordarei as causas) enquanto todos os países já padeciam do mal.

O agro vem garantindo, com tranquilidade e muita coragem, o abastecimento de alimentos no país e evitando a invasão de supermercados em busca de alimentos, que seria um desastre ainda maior, nos núcleos urbanos. Consciente de sua função de abastecer o mundo do que permitiu o desenvolvimento da humanidade desde os seus primórdios – a produção dos alimentos cultivados, o produtor continua movimentando as lavouras, cuidando dos rebanhos nas pastagens e nos confinamentos. Simplesmente porque o agro não pode parar para não morrermos de fome. Nós e pelo menos mais 1,5 bilhão de habitantes de outras partes do planeta.

Para fazer justiça é preciso esclarecer que não foram apenas a garra do produtor rural, as terras férteis, o sol abundante e a disponibilidade de água que criaram as condições para que o Brasil se transformasse em potência agrícola. O Agro foi apoiado pelo enorme esforço do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), neste contexto como órgão formulador da política agrícola, das diretrizes da sanidade animal e vegetal, da organização das cadeias produtivas e das negociações comerciais internacionais. O crédito também deve ser dado à Embrapa pelos estudos científicos cujos resultados viabilizaram o desenvolvimento de todos os setores do Agro.

Apesar de todo o trabalho desenvolvido, com a população à salvo, não do vírus e sim da fome, graças ao trabalho, destemor e sacrifício das mulheres e homens do meio rural, os ataques ao Agro continuam. Os externos não causam tanto espanto por serem motivados por um movimento de auto defesa dos países da União Europeia contra a gigantesca produção e competência do Brasil, ameaçando açambarcar o mercado mundial. Afinal revolucionamos a produção de alimentos desenvolvendo o Agro tropical.

O que espanta realmente é o crescimento dos ataques internos, sem qualquer sentimento de gratidão, que vão desde legislações, reformas, decisões judiciais extremamente danosas que podem provocar encolhimento da produção anulando as conquistas do Agro tropical e a consequente retirada, por perda total de competitividade, do Brasil do comércio internacional, naturalmente, além da perda de acesso dos mais carentes aos alimentos essenciais. Cresceu, também, o colaboracionismo de alguns com o ideário da União Europeia. É bastante sabido que o pacto com o “líder dos anjos caídos” custa muito caro, mais cedo ou mais tarde ele virá buscar as almas dos que pactuaram, no caso, as de todos nós. Trata-se de um tipo de promessa feita por alguns para que outros paguem.

Pois é, o Natal está bem próximo e todos nós, com este ano transplantado de outras eras, pudemos vivenciar e perceber um pouquinho do que sentiram os nossos antepassados da “idade das trevas” com a peste negra, com a “gripe espanhola” e outras pestes que assolaram o planeta ao longo da história. Uma verdadeira volta ao passado.

Independentemente de todas as dificuldades, as naturais e as forjadas, Agro não parou e não para de trabalhar para alimentar o Brasil e parte do mundo, além de alguns de nossos algozes. Que o espírito de natal traga a todos a consciência que o Agro precisa continuar sua caminhada de sucesso alavancando o crescimento do Brasil. 

O Natal está chegando, apesar de tudo que ocorreu este ano, tentando esquecer as agruras pelas quais passamos, com as mesas fartas de alimentos produzidos pelo Agro vamos confraternizar e nos divertir, mesmo que seja através do Zoom, Teams ou qualquer outro aplicativo. É preciso apoiar o Agro, que sempre apoiou a todos, para que no próximo ano já possamos festejar o Natal com o mundo recuperado. Feliz Natal, afinal felicidade é o que todos buscamos.

Gil Reis
Consultor em Agronegócio

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