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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > O Custo dos ataques à Amazônia e ao Brasil
ColunistaGil Reis

O Custo dos ataques à Amazônia e ao Brasil

Gil Reis
Ultima atualização: 26 de setembro de 2020 às 22:00
Por Gil Reis 5 anos atrás
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Publiquei recentemente o artigo sob o título “Amazônia e Brasil sob ataques”, não para denunciar as origens das campanhas contra a nossa nacionalidade, estabelecendo como marco temporal os anos 1980 quando movimento começou a se organizar, até então se limitavam a ataques esparsos de forma “pontual” (para utilizar uma expressão da “Novi língua”), a ideia era pura e simplesmente promover o despertar de consciências. 

Ao me aprofundar no estudo do assunto fui ficando com a sensação de que havia deixado passar algo muito importante: como a união de vários países que comungavam do mesmo ideário – a internacionalização da Amazônia. Depois de ler, a mim mesmo “n” vezes, comecei a perceber que faltava abordar o custo de tal campanha ao longo de 40 anos e as estratégias usadas para materializa-las.

Agora me permitam uma digressão para poder melhor esclarecer o que quero me referir como “custos”. Vejam bem, a minha residência e domicílio é em Belém do Pará e usarei como referência o Estado. O Pará é um produtor de um fruto denominado “Cupuaçu”, que considero uma delícia, usado aqui em doces, bombons, sorvetes e outras iguarias bem típicas.

Um dos sonhos paraenses é levar, com muito orgulho, o sabor do Cupuaçu para todo o Brasil e o mundo, todavia, se defronta com um óbice, o custo, porquanto se trata de promover a mudança de hábito alimentar. Nenhum produtor do fruto, mesmo unidos, tem condições de bancar tais custos. Somente quem tem condições financeiras de custear tais despesas são as multinacionais e governos, desde que o retorno do investimento seja muito bom.

Para não me estender muito citarei apenas um grande exemplo de sucesso – a carne australiana. Poucos tem conhecimento de que a Austrália, com um rebanho bovino de apenas 26 milhões de cabeças, tornou-se um dos grandes vendedores de carne bovina no mundo, concorrendo inclusive conosco. Os produtores e frigoríficos se uniram para produzir um tipo de carne de alta qualidade que é reconhecida como “carne Premium”. Definida a estratégia, uniram-se ao governo e produziram um belíssimo trabalho mundial de marketing com a utilização de campanhas diretas utilizando comerciais na imprensa internacional e cartilhas com receitas para o consumo, a um custo elevado e, percebam, sobre um produto bastante conhecido e consumido.

Agora uma “viagem”, como classificarão alguns. Convido a todos os que estão lendo a acompanhar através do raciocínio, voltando ao nosso tema os custos da campanha para atacar o Brasil nos últimos 40 anos. Creio que a primeira providência foi disfarçar o objetivo de internacionalizar a Amazônia. Como proceder e quais os argumentos que seriam utilizados? 

Maurice Guernier, Secretário do Clube de Roma, em entrevista realizada em 27 de maio de 1980, definiu a arma que deveria ser utilizada para concretizar o ataque disfarçado quando afirmou:

– “A nossa chave para o poder é o movimento ecológico”.

A partir daí ficou muito mais fácil de trabalhar, agregaram à ideia da ecologia às propostas oriundas das afirmativas de outros líderes mundiais dos anos 80.

Seria a ecologia o suficiente para a campanha? Claro que não, era preciso transformar as ideias de ecologia e ambientalismo em uma ideologia quase religiosa, criando dogmas e despertando a crença das pessoas ao redor do planeta.

A partir de 1990 o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), organizado sob a chancela da Organização Meteorológica Mundial (OMM) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) começa a pregação maciça do aquecimento global, não estou desmentindo ou confirmando, apenas relatando um fato.

Então ficou mais fácil enquadrar o Brasil como um dos maiores responsáveis pelo aquecimento global com a utilização de informações distorcidas de desmatamento e queimadas na Amazônia. Este artigo não pretende ser negacionista, naturalmente houve desmatamentos ilegais e queimadas propositais na Amazônia, simplesmente tais ações, para fins políticos e para o atingimento dos objetivos, foram multiplicados por mil, baseados na tese de que “onde há fumaça, há fogo”.

Para completar o quadro nos últimos 20 anos o Brasil viveu um estado de corrupção, ladroagem e desmandos sem igual desde a chegada de Cabral, é o que se conclui com as ações da “lava-jato”, onde o que valia mais era o dinheiro, não importavam as origens.
Mas, voltemos aos custos de tal campanha ao longo de 40 anos. Gostaria que o leitor ajudasse no cálculo das despesas. Quantos bilhões de dólares e euros foram investidos em propaganda, de todas as formas, na grande mídia mundial? Quanto representaram os “cachês” pagos à artistas para levar as mensagens ao grande público nacional e internacional? Quanto custaram os estudos científicos direcionados? Quanto custa a judicialização de ações contra o Agro? Quanto custou e custa a manutenção de 100 mil ONGs na Amazônia, cada uma integrada, pelo menos, por 5 pessoas?

Não vou me delongar nas perguntas, porém, pelos meus modestos cálculos de quem não tem formação contábil, o que tem sido gasto daria para reflorestar parte do planeta.

Como tudo se trata de “custos/benefícios”, faço a última pergunta que é crucial.

– Quanto vale, para determinados países e conglomerados empresariais, a internacionalização da Amazônia e a retirada do Brasil do mercado global de alimentos?

Gil Reis
Consultor em Agronegócio 

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Gil Reis 26 de setembro de 2020 26 de setembro de 2020
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