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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > ​AOS MESTRES COM CARINHO
ColunistaJorge A M Maia

​AOS MESTRES COM CARINHO

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 23 de outubro de 2022 às 08:09
Por Jorge A M Maia 3 anos atrás
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Na década de 80, quando eu ainda era um adolescente, assisti ao filme chamado “Ao Mestre com Carinho” (To sir, with love), um filme britânico de 1967, estrelado pelo ator Sidney Poitier. Filme este muito encantador em todos os sentidos a começar por sua trilha sonora. Assistir a esse filme, me trouxe a uma reflexão muito importante sobre o papel do professor em uma sociedade, ou até mesmo a me questionar sobre o que é, de fato, ser um professor.

O filme chega com uma proposta muito interessante, que é de nos fazer entender a importância e influência  que um bom professor pode ter na vida de seus alunos, e nessa proposta de ensinar e educar, o filme nos mostra a importância da boa vontade e da compreensão que o professor teve ao se deparar com aquela realidade caótica que a aqueles alunos se encontravam, seria fácil desistir em meio a uma situação de extrema ignorância e falta de comprometimento daqueles que faziam parte do contexto escolar, dos diretores, dos pedagogos, dos professores, em fim, todos sem exceção.

O filme tem como tema principal a convivência em família. Assim, a narrativa levanta várias questões sobre as relações familiares, sendo a principal delas o respeito à diferença. Como também o filme emociona e é inspirador para refletir sobre a importância da educação, o ato pedagógico, a força da vontade e a convivência entre gerações.

Analisando toda essa problemática escolar, Mark Thackeray percebe que a tarefa de lecionar não vai ser nada fácil. Resolvendo com isso, enfrentar o desafio, mesmo sofrendo a não aceitação dos alunos, e principalmente, o fato de seus colegas professores, não acreditarem na possibilidade de qualquer êxito. Mesmo não tendo uma didática, um preparo pedagógico compatível e adequado para lidar com a realidade de sala de aula e com os alunos, não desanimou, mostrando um alto grau de intresse com a prática educativa, mesmo não sabendo o real e a importância do valor de sua decisão.

Uma observação que merece destaque é o fato das políticas educacionais da época que não são diferentes de hoje. Mesmo estando prestes a se formar, muitos nem se quer sabiam ler e escrever, não havia um controle no aprendizado dos alunos. Outra situação do filme igual a nossa, era o fato de que os professores dificilmente eram formados nas áreas específicas de ensino, muitas vezes desprovidos de uma formação acadêmica adequada, realidade que hoje já não faz parte de nossa realidade, pois para estar em sala de aula é necessário que o professor seja graduado e licenciado naquela disciplina que ele ministra.

Mesmo despreparado, inexperiente, percebe que naquele momento, o ideal seria ensinar e mostrar para os alunos que eles precisavam de disciplina, de mudança de atitudes, de apoio moral e compreensão. Analisando o perfil daqueles alunos, percebe-se a carência de afeto, de apoio moral, apoio familiar, de respostas que fizessem deles, seres humanos dignos, responsáveis, preparados para lidarem com as situações da vida cotidiana. Nesse sentido, a presença de um mediador nesse processo contribuiria para incorporar conteúdos culturais e universais frente à realidade do aluno.

É muito percebido no filme que o professor tenta manter a compostura e o diálogo com os alunos, mas em um determinado momento, depois de entrar em sala e ver alguns livros queimados, o professor se irrita, perdendo a compostura, fica furioso, gritando e ordenando que os rapazes se retirassem da sala, como uma forma de punição.

Preocupado com sua atitude, desgostoso com sua postura extremamente radical, expressando seu descontentamento resolve mudar sua postura perante a classe. Mas o que de fato aconteceu que o fez repensar e mudar sua atitude? O que o levou a entender que aquela atitude não ajudaria seus alunos em nada, pois, de certo, o mestre entendeu que não era castigo que eles precisavam, e sim amor. Desta forma, com os saberes da docência e a identidade do professor aprende-se que o professor no exercício de sua função precisa questionar sua própria prática e refletir sobre o seu fazer profissional, entendendo e compreendendo sua identidade a partir da significação, da revisão constante e da reafirmação de suas práticas.

O filme nos ajuda a perceber, também, que a sala de aula deve ser um lugar de trocas de experiências e de resgate de valores até então esquecidos pela sociedade. O papel do educador vai muito além do que ensinar uma determinada disciplina, o docente em sua essência, deve ajudar e direcionar seus alunos a se tornarem críticos, acima de tudo um pensador de opiniões, que não tenha medo de enfrentar as imposições da sociedade e muito menos, as opiniões daqueles que quando estamos enfrentando os desafios da pratica educativa, não acreditam na possibilidade do êxito.

Neste contexto entre o filme e tudo que sobre ele eu refleti, me veio o imenso desejo de ser professor, mas ao mesmo tempo que este desejo palpitava em meu coração, um medo brincava em minha mente e me criava algumas interrogações: O que é ser professor? O que eu irei ensinar? Como irei ensinar? Pois eu tinha o pensamento que ser professor era muito mais do que eu pensava, e que de repente, eu não tivesse esse dom ou qualificação para tal.

Então aprendi, estudando Paulo Freire, que ser professor é partir do princípio de ter amor pela profissão e estar engajado em ser um semeador da transformação em parceira com o aluno, inseridos na leitura do mundo, cujos objetivos são: despertar a criatividade; desenvolver o senso crítico e incentivar o ato de reflexão através do conhecimento, e que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a produção e construção do mesmo.

O dia 15 de outubro é marcado como o Dia do Professor, criado com o intuito de homenagear esse profissional de tão grande importância no desenvolvimento de todos os seres humanos, pois é ele que alfabetiza e ensina as principais áreas do conhecimento às pessoas, durante sua formação escolar.
Aqui eu indago e logo respondo usando as palavras de Paulo Freire: O que é ser professor? Ser professor, além de ensinar, é saber viver, conviver, respeitar o próximo e aprender com ele. É um compromisso consigo mesmo. É na generosidade, poder disseminar conhecimento. Ser professor, é legado e também uma missão cotidiana.

Ser professor é um dom que reúne várias habilidades em uma só: Ensinar. Comunicação, ensino, educação, compartilhamento, interação, reconhecimento e dentre outras são apenas algumas das habilidades que um professor costuma a ter e é justamente por isso que muitas pessoas falam que ser professor é um dom, com uma missão, sem sombra de dúvida, divina, sublime, essencial para a transformação do mundo, mesmo sabendo que os caminhos pelos quais os professores têm de trilhar são árduos.

“Os professores abrem a porta, mas você deve entrar por si mesmo. Hoje celebro professores como eu, como você, que com muito amor no coração e dedicação em sala de aula fazem deste mundo um lugar melhor”.     Parabéns pelo seu dia, Mestre!

A Força do Professor

Um guerreiro sem espada
sem faca, foice ou facão
armado só de amor
segurando um giz na mão
o livro é seu escudo
que lhe protege de tudo
que possa lhe causar dor
por isso eu tenho dito
Tenho fé e acredito
na força do professor.
(Bráulio Bessa)

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Jorge A M Maia 23 de outubro de 2022 23 de outubro de 2022
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