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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > A BAILARINA
ColunistaJorge A M Maia

A BAILARINA

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 17 de julho de 2022 às 00:53
Por Jorge A M Maia 3 anos atrás
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Ele era um dos rapazes mais gentil, bonito e talentoso da companhia de dança, e estava acostumado a lutar bastante para conseguir tudo aquilo que desejava, pois acima de tudo, era muito tímido. Além dos desejos materiais, havia um dentro dele que o perseguia diariamente. Ele queria realizar uma fantasia em particular com uma mulher que era, para ele, como um fruto proibido: A bela e talentosa mulher da companhia, a qual ele carinhosamente chamava de bailarina, a irmã caçula de seu melhor amigo.

Mas ela é adulta agora, e não há razão para não fazer algo em relação aos seus mais secretos desejos. Enquanto o belo rapaz a conduz para esse mundo provocante, ela percebe que não sabe quase nada sobre ele nem sobre até onde suas exigências podem ir. A relação dos dois é intensa, e cruza o limite da secreta odisseia sexual para algo mais profundo e inevitável.

Ela levantou as mãos, de unhas longas e perfeitas, e as desceu para o cabelo. Em um movimento gracioso tomou os fios nos dedos e entrelaçou formando um coque no alto da cabeça, desnudando na nuca a pequena bailarina tatuada que parecia chama-lo para um beijo.

Ele acompanhou com olhar faminto cada movimento, seus olhos se perderam na delicadeza da nuca, não se conteve. Com a ponta da língua acompanhou os traços e tomou para si a bailarina, depositando beijos e leves mordidas que arrancaram sussurros de puro êxtase.

Ela virou levemente o pescoço para os olhos se encontrarem. Ele percebeu a fome estampada nos olhos de um verde escuro como uma floresta ao entardecer, “por favor”, pareciam dizer, então desceu seus lábios sobre os dela, contornando com a língua o traçado. Mordeu levemente, para depois invadir cada recanto, guardando na memória os sabores e sensações que experimentava.

Suas línguas roçavam-se em silêncio e se entrelaçavam sob nuvens de desejos, fazendo ecoar os gemidos sussurrados que silenciosamente se espalhavam completamente pelos seus corpos.

E ao mesmo tempo que se aqueciam no calor das suas bocas, se derretiam sobre o fogo abrasador da libido, fazendo o ser másculo, estremecer de vontades e quereres no instante em que os seus lábios desciam sinuosamente pelo colo feminino da sua amada a procura de seus seios, que singelamente enrijecidos, se entregavam aos toques silenciosos dos másculos lábios…

A ocasião era boa. A sensual bailarina simplesmente havia dito a seu amante que apenas aguardava o momento para corresponder mais e mais aos desejos que lhe pareciam fortes e por muito tempo esperados, para que continuasse a opor-lhes resistência. O amante, por seu turno, fizera com que a bela moça percebesse que ele estava pronto a satisfazê-la…

A ansiedade não era pouca e lhes tomavam de conta, os dedos perguntavam à sua roupa, se seu corpo acolheria o restante de seus carinhos e carícias, sabendo que para os beijos dele não importava a boca.

Sentia a contração do ventre da bailarina, por onde sua língua deslizava mapeando o caminho a procura de sua caverna para abrigar a ele por completo e intensamente.

E ele, ao mesmo tempo que queria devorá-la, lhe ofertava um beijo delicado e deliciosamente ardente, quando ele sentiu seu rosto sendo acarinhado pelos habitados dentre suas pernas, como se estivesse jazido sobre um tapete macio de plumas.

E na sua úmida caverna, de paredes quentes, ele a invadia querendo-a assim, querendo-a sim sem perceber o passar do tempo, ouvindo delicadamente o pedido de: Não pare! até o desaguar de seus corpos em seus corpos.

Levando suas vozes a encontrar o caminho de seus ouvidos sussurrando seus nomes, até que suas vidas sejam espalhadas sobre suas almas.

Embora exaustos, exclamavam: Eu te amo! Eu te amo!

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Jorge A M Maia 17 de julho de 2022 17 de julho de 2022
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