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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > LITERATURA NEGRA. A FORÇA QUE VEM DAS PALAVRAS
ColunistaJorge A M Maia

LITERATURA NEGRA. A FORÇA QUE VEM DAS PALAVRAS

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 27 de novembro de 2021 às 21:20
Por Jorge A M Maia 4 anos atrás
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A Literatura é a arte da palavra. Podemos dizer que a literatura, assim como a língua que ela utiliza, é um instrumento de comunicação e de interação social, ela cumpre o papel de transmitir os conhecimentos e a cultura de uma comunidade. Trata-se, portanto, de uma manifestação artística, em prosa ou verso, muito antiga que utiliza das palavras para criar arte, ou seja, a matéria prima da literatura são as palavras, tal qual as tintas é a matéria prima do pintor.

E assim, como sendo arte, a literatura não tem espaço para o preconceito, ela está para todos aqueles que queiram fazer de sua arte um ambiente criativo propicio. Pois, por meio da literatura, o artista recria o mundo, (re) significa valores, costumes e fatos (…). Desse modo, as condições sociais, os hábitos, as crenças, os estereótipos e os preconceitos compartilhados por um determinado grupo em uma determinada época são elementos formadores da visão de mundo e fatalmente estarão presentes na criação artística.
A função social da literatura comporta o papel que a obra desempenha no estabelecimento de relações sociais, na satisfação de necessidades espirituais e materiais, na manutenção ou mudança de uma certa ordem na sociedade, e nessa ordem social havia uma lacuna na literatura brasileira, pois ainda não se tinha uma literatura Afro permeando a literatura no Brasil. Sendo assim era necessário, portanto, ocupar essa lacuna na literatura brasileira e fazer justiça aos negros que tanto contribuíram na formação da sociedade brasileira. Favoreceram para o enriquecimento cultural, linguístico e social do país.

Analisando o processo histórico de formação da sociedade brasileira escravocrata e a representatividade dessa elite econômica também na literatura fez com que a figura do negro não tivesse seu real valor reconhecido na formação da sociedade brasileira e consequentemente na literatura também não alcançou seu devido lugar. Na literatura tida como convencional o negro poucas vezes esteve em situação de destaque. Sempre fora representado como coadjuvante ou pertencente a uma subclasse, sendo que o negro na produção literária foi representado como objeto e não como sujeito.

Desta forma, percebe-se a necessidade de o negro definir a sua própria identidade e construir uma consciência do que é ser negro na América. No âmbito literário isso se realiza a partir do momento em que o negro se assume como sujeito da enunciação de sua própria história, libertando-se da imagem quase sempre estereotipada que o atribuíam até então. Fica muito bem claro que o processo histórico é fundamental para entender o negro no Brasil quando se estabelece uma relação entre literatura e sociedade.
Vale a pena ressaltar que o público alvo da literatura afro-brasileira não é somente o negro, mas há também uma busca pela ampliação desse público para que assim possa haver uma reversão dos valores e uma reconstrução de símbolos, antes tomados como negativos e agora vistos de forma positiva, construindo assim conceitos que valorizam o negro se valendo de elementos que exaltem sua condição e identidade. 

Atualmente, apesar de estar em construção A literatura afro-brasileira ou  literatura negra é conhecida como uma parte da literatura brasileira que se destacam por ser um campo fértil para reflexões sobre a condição do negro e sua representação nas artes, procurando relacionar a literatura e motivação sócio-política, tendo assim, o cenário atual como o mais fértil para a produção da literatura afro-brasileira. Essa literatura também dá ao negro o papel de agente principal na sua história, fazendo com que o Estado, incluísse obrigatoriamente o ensino das histórias e culturas africanas e afro-brasileiras nos currículos escolares do ensino fundamental e médio. 

 A literatura Afro-brasileira ou Literatura negra é propriamente a reconstrução de sua própria identidade, nos trazendo a uma reflexão que pode influenciar o processo de construção da identidade racial, nos fazendo pensar sobre a importância de se trabalhar a literatura afro-brasileira nas escolas brasileiras e na própria sociedade. Os poemas abaixo nos mostram a beleza, a força e todas as virtudes presentes na poesia Afro-brasileira. 

NEGRO SOUL

Eu canto minha raça aos palmares
E o meu canto corre as terras de Camões 
O meu grito é a luta aberta, liberdade
Dos atabaques sem correntes e grilhões. 

O opressor não vai calar a minha boca 
Nem maltratar mais o meu corpo, meu irmão 
Há um zumbi em cada pobre consciência 
Sendo a semente Afro e negra desse chão. 

Nos corredores da noite da minha pele
A corrente que me prendia, se quebrou 
Meu turbante é um ser livre e consciente 
De alma afro, sangue e raça, Negro soul.

Não há gemidos espalhados nas palmeiras 
Nem mais os gritos dessa dura solidão 
O opressor não vai calar mais nossa boca
Nem maltratar o nosso corpo. Meu irmão. 

Jorge A. M. Maia

PONTO HISTÓRICO

Não é que eu
seja racista…
Mas existem certas
coisas
que só os NEGROS
entendem.
Existe um tipo de amor
que só os NEGROS
possuem,
existe uma marca no
peito
que só nos NEGROS
se vê,
existe um sol
cansativo
que só os NEGROS
resistem.
Não é que eu
seja racista…
Mas existe uma
história
que só os NEGROS
sabem contar
… que poucos podem
entender.
Éle Semog

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