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ColunistaJorge A M Maia

OLHA DE NOVO: SOMOS TODOS ARCO-ÍRIS

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 20 de novembro de 2021 às 17:00
Por Jorge A M Maia 4 anos atrás
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Durante o século VIII a.C., o Egito Antigo foi governado por uma série de faraós negros, de origem Núbia. Os faraós negros eram poderosos guerreiros, e o governo desses faraós negros no Antigo Egito demonstra que no mundo antigo não existia o racismo. O fato de sua pele ser negra não era um fator relevante. A escravidão, na Antiguidade, não tinha cunho racial, as pessoas se tornavam escravizadas por dois principais motivos: ou eram prisioneiras de guerra ou se tornavam escravas por dívidas.

Na modernidade, a escravidão foi o alicerce da colonização no Novo Mundo e do capitalismo mercantilista, um fenômeno que se baseava no fator racial, no fator hereditário, ou se dava por toda a vida. No início do processo de colonização no Brasil, empregou-se a mão de obra indígena que logo foi trocada pela mão de obra de seres humanos que após sua captura na África, enfrentavam a perigosa travessia da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros, onde muitos morriam antes de chegar ao destino.

A escravidão tinha contornos econômicos e foi, por muitos anos, um regime lucrativo, o qual, tinha uma outra dimensão, a da intolerância e da incompreensão da diferença. os grupos humanos não hostilizam e não dominam o “outro povo” porque ele é diferente. Na verdade, tornam-no diferente para fazê-lo inimigo. Para vencê-lo e subjugá-lo em nome da razão de ele ser perversamente diferente e precisar ser tornado igual: “civilizado. Visto que, os escravos não eram considerados humanos, eram instrumentos, não poderiam ser considerados pessoas e, consequentemente, sujeitos de direitos. Dessa forma não tinham direitos de integridade física, à liberdade ou a qualquer outro direito civil básico.

Desde quando foi tirado de suas terras, o negro luta por liberdade e igualdade. Luta por respeito à sua cultura.  Sua luta não começou ontem, não começa hoje. Seus ancestrais um dia ousaram sonhar com a liberdade, e eles são frutos desses sonhos. São frutos de uma gente que sobreviveu ao horror com altivez, de uma gente que sonhou com um futuro diferente e que há muito tempo denunciam a farsa da abolição ocorrida no dia 13 de maio de 1888, e desde então, a busca pela igualdade por direitos dos negros jamais cessou. 

A discriminação, sentida em todas as áreas, tornou o negro excluído da sociedade, da educação e consequentemente, do mercado de trabalho. Essa exclusão, através de muita luta, foi diminuindo aos poucos, e o negro foi encontrando lugar nos esportes e artes, mas não tinha acesso à universidade, por exemplo. Deste modo, era preciso um dia para lembrar desta manifestação constante que os negros realizam, para serem aceitos da mesma forma que os brancos no Brasil.

No dia 20 de novembro é comemorado o dia Consciência negra que é um termo que ganhou notoriedade na década de 1970, no Brasil, em razão da luta de movimentos sociais que atuavam pela igualdade racial, como o Movimento Negro Unido. O termo é, ao mesmo tempo, uma referência e uma homenagem à cultura ancestral do povo de origem africana, que foi trazido à força e duramente escravizado por séculos no Brasil. É o símbolo da luta, da resistência e a consciência de que a negritude não é inferior e que o negro tem seu valor e seu lugar na sociedade.

A importância da cultura afro-brasileira para o nosso país é grandemente importante e nos traz uma riqueza imensa. Música, culinária, Artes, Religião, Artes Marciais têm enriquecido bastante a nossa cultura. É necessário entender que ao se falar do Negro é falar também de conquistas, apesar da continuidade da luta contra o racismo, exclusão social e preconceito. Assim sendo, o dia da Consciência Negra tem a sua relevância para revelar ao sistema toda a luta do povo negro para garantir seu espaço na sociedade.
” Olha de novo: não existem brancos, não existem amarelos, não existem negros: somos todos arco-íris”. Ulisses Tavares

 “Acima de sermos negros, brancos, árabes, judeus, americanos, somos uma única espécie. Quem almeja ver dias felizes, precisa aprender a amar a sua espécie (…) Se você amar profundamente a espécie humana, estará contribuindo para provocar a maior revolução social da história”. Augusto Cury

“Cantas a liberdade, essa esperança que jamais morreu, ouvirás hoje de muitos, quisera Negro ser Eu. Jorge A. M. Maia
O Negro sob a visão do poeta.
 
AFRO RAIZ
Eu sou negro, não vim de escravos
Eu sou o mundo, eu sou Axé 
Tenho olhos desacorrentados
Eu sou amor, eu sou candomblé.

Essas transas têm história 
São meus lábios aquilo que é 
Minha pele, a cor negra da noite
Eu sou Quilombo, Eu sou Guiné. 
 
Sobre as faces escuras nos mares 
Sobre mim, os seus vendavais
Meus tambores, meus alguidares
São a força dos meus ancestrais.

Minha cor foi gerada no ventre
É de mim toda essa alegria
Minha voz, a força do tempo
Sobre o chão da minha etnia.  

Jorge A. M. Maia

É COISA DE PRETO
É coisa de preto ser puro 
e ser belo
É sorrir e ser forte ver na pele 
Brilhar sua luz.
É coisa de preto ter cores da África 
Ser reggae, ser Carolina de Jesus 
Ser Jamaica.
É coisa de preto ter swing no pé 
Ter Blues entre os dedos
E nas mãos o afoxé.
É coisa de preto ser muito bacana
Ser Mandela, ser Obama
Ser um rei, Ser Pelé.
É coisa de preto ser um povo 
assim
Liberdade na alma e cabelo 
pixaim.
É coisa de preto ter orgulho 
na cor
É fazer parte da história 
E ser fruto do criador.

Jorge A. M. Maia

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