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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > POEMA E POESIA, CÔNCAVO E CONVEXO.
ColunistaJorge A M Maia

POEMA E POESIA, CÔNCAVO E CONVEXO.

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 16 de outubro de 2021 às 14:43
Por Jorge A M Maia 4 anos atrás
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É muito comum ouvir alguém dizer: Escreva uma poesia para mim. Recite uma poesia para mim. Enquanto outros dizem: Escreva um poema, recite um poema. Então, parece haver uma diferença entre poema e poesia, ou algo extremamente transcendente que os liga de forma subjetiva e visceral. Porém, ambos se completam e coexistem entre si. 

Tecnicamente falando, a poesia é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor, pois ela é, caracteristicamente, subjetiva. Poesia é a arte, e a obra feita é o Poema, o Poeta é o artífice. A mensagem é o texto poético. A poesia compreende aspectos metafísicos e a possibilidade desses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta. 

Em um contexto mais amplo, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal). É a arte de poetizar que nos permite exprimir aquilo que está dentro de nós. Também pode ser encarado, como o modo de uma pessoa se expressar usando recursos linguísticos e estéticos.

A poesia não está unicamente ligada a um poema ou a outro texto literário, ela está, verdadeiramente, dentro da: Pintura, literatura, teatro, dança, música e etc., tornando-se assim, a sua própria sensualidade. Poesia é tudo que salta de dentro do artista para a sua obra, abraçando então o seu público. É o que comove, o que faz nascer sentimentos, o que faz sorrir, chorar, é aquilo que aflora as emoções do ser.

A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, dando a elas sentidos mais amplos para serem melhor entendidos e sentidos.

A poesia é um ser liberto e libertador. É um pássaro que rufla suas asas ao infinito. Ela pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para utilizar recursos como desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter “fingidor” da poesia, que está de acordo com as palavras de Fernando Pessoa:

“O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.”
Para o poeta Cassiano Ricardo, poesia é uma ilha cercada de palavras por todos os lados, onde o poeta é um homem que trabalha um poema com o suor do seu rosto. Um homem que tem fome como qualquer outro homem. Para outros, é um quadro pintado em palavras de cores diversas. Mas eu, parafraseando o poema de Guebo, Silêncio e Luz, digo.

POEMA E POESIA.
Poesia é doçura 
Poema e carinho
Um é cura
E o outro caminho.
(Jorge A. M. Maia)

MEUS VERSOS
Arfam os versos em
meu peito
E meio sem jeito
Suspiro, respiro todos
Os seus conceitos.
Versos que me viram 
do avesso
Não sei se os mereço 
E com todo meu jeito
Os leio, os sinto
E me atrevo.
Me atrevo a eles comentar
Pois são rios e são mar
E de qualquer jeito
Me banham, me acanham
E sobre mim vêm sobrevoar
Voam como Poemas-alados
Sobre meu eu sossegado
E do mesmo jeito
Degusto-os e bebo-os
De modo apaixonado
Bebo-os como vinho tinto
Pois são meus, e assim os
sinto
Desse mesmo jeito assim
Deixe-os arfarem em meu 
peito
Pois deles, este é o endereço 
Como luzes que habitam
em mim.
 

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