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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > Cartas a V. Exa, o Lula -7
ColunistaJosé Altino

Cartas a V. Exa, o Lula -7

José Altino
Ultima atualização: 31 de dezembro de 2022 às 11:19
Por José Altino 3 anos atrás
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Hoje, Senhor Luiz Inácio, começa o ano; lá vamos nos dar outra volta ao sol. A humanidade, creio, continuará do mesmo jeito. Rebeldes uns, teimosos outros e brigões mais que o bastante. Mas, o começo de alguma coisa sempre traz esperanças, embora esse sentimento, na prática, seja tão e muito incerto, bastante apenas, para que ninguém morra ou sofra antes da hora.

Todos sabem que coisas boas ou ruins sempre se repetem, e como!! Assim como muitos o quiseram, outros, também muitos, não o quiseram. O senhor passou, acho eu, no pau da “berada”.

Deixemos na mão de Deus.

Acredito Exa. que aos coadjuvantes já indicados, o senhor os ama mais do que à própria nação brasileira. Ressalvando saber e instruções de alguns, sem muita utilidade pratica, em boa maioria nenhuma cultura eles têm para exercícios das funções com as quais foram recompensados. Mas, nem adianta falar mais nisso, os ventos que lhes tem soprado rumo ao destino e execução do seu mandato, são tão somente de interesse político e manutenção de poder com regalias. O que interessa, nem pensar…

Exemplo disso, veja só a merda que esta nação tem feito a seus ditos indígenas. É incrível, que eles não sejam brasileiros até hoje e não possuindo nacionalidade jurídica nem direitos iguais. Assim, afinal, quem são eles? Para que tenham o direito a vida devem-se alinhar a desejos de gente externa as suas identidades? Por quê?

E dentro desse mesmo princípio, lhes conferimos áreas reservadas que legalmente não são suas, assim como as riquezas nelas contidas. Agravante maior, é que se valendo dessa estranha relação propriedade/nacionalidade, muitos ongueiros, religiosos e protetores, alegando agressões de exploradores, como nos chamam atualmente, projetam intentar solicitação a ONU, para estabelecimento de protetorados autônomos em nosso país. O que não nos faria diferente do que somos hoje em relação a “relativa “soberania amazônica. 

Registre se uma total irresponsabilidade consensual em relação a eles, o que permite a interessados conduzir por meios de comunicações, falsas lideranças de apelos a qualquer fim. Como se já não bastasse, que essa mesma gente interessada, de “cuidadores” haver decidido que o monopólio da cultura moderna, inclusive da ciência e medicina, seja apenas para nosso uso, proveito e gaudio, não dos povos indígenas. 

Interessante, que a política desses missionários, voluntários e modernos “ongueiros”, divisionária, nunca deu certo em lugar nenhum do planeta. O desastre africano com suas tragédias e sequelas, parecem haverem ficados esquecidos e apagados nas brumas do tempo. O problema agora, justo com sua ascensão ao poder, e promessas feitas, é acreditarem que por magoas recentes, emoções ou fuga da realidade, o senhor irá prover e permitir que sejam instaladas utopias ou malvados sonhos, estranhos a nossa sociedade.

Acredito mesmo, que esta inexplicável perseguição publicitária e discursiva aos extrativistas amazônicos, como garimpeiros e mesmo outras atividades, mostra bem a razão de toda preocupação. São eles, indiscutivelmente os únicos nacionais, cujas presenças compõem a nação brasileira naquele lugar. Com tais ausências o conceito da nação cairia por terra, visto que nação é povo e país, nunca uma só das partes.

Desastre maior e de agora, Sr Lula é que todos por lá convivem há séculos, e as histórias das famigeradas conquistas espanholas se perderam no passado. A dependência de uns com outros é enorme, alcançando inclusive a coluna de sustentação dos próprios índios. Por isso, novamente recomendo, se assim é valido, vá até eles e se entenda diretamente com eles, numa puta novidade neste país. Não aceite interlocutores, nem figuras para arranjos visuais, cheios de penas e pintados. Repito, vá até eles, se sentirão honrados e deferidos. A carta magna em referência ressalta: “ouvidas as comunidades indígenas”. E ela é de 1988, e tão esquecida como as necessidades dela decorrentes. 

Histórias são muitas, mas com verdades, poucas.

Todas essas novas tratativas e publicas discussões, tem proporcionado desconforto e algumas mudanças comportamentais nas relações de uma sociedade convivente há séculos. Volto a lembrar, reveja os históricos da região em questão. A Amazônia, para ocupá-la, o Marques de Pombal decretou uma dinheirada anual para quem se casasse com índias, o que produziu muitos brasileirinhos. Foi uma fudança, certa ou errada, mas com tais mestiços conquistamos a Amazônia e é nosso um mundão, hoje ambicionado. Entretanto, mesmo com poucos “letrados”, por lá o cuidado e respeito, implantou se entre os povos de sua ocupação.

Agora, fazendo prevalecer uma longeva experiência, apenas aconselho, jamais permita o estabelecimento de discórdias naqueles lugares. A dificuldade em se fazer retornar a segura estabilidade, será enorme e não haverá dinheiro para pagar. Como exemplo, o criminoso narcotráfico amazônico, é um câncer e um problema sem fim e nem todo o dinheiro norte americano tem conseguido sucesso.
Na Amazônia ninguém convive com insegurança, algo totalmente impossível em se fazer.

A bem da Nação, boa sorte ao cidadão que assume:  Luís Inácio “Lula” da Silva                              

Macapá, 01/01/2023

Jose Altino Machado

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José Altino 31 de dezembro de 2022 31 de dezembro de 2022
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