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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paula Pavarina > Torre de Babel
ColunistaPaula Pavarina

Torre de Babel

Paula Pavarina
Ultima atualização: 31 de julho de 2022 às 00:53
Por Paula Pavarina 3 anos atrás
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A busca de se fazer entender, em qualquer ramo do conhecimento, desenha as nuances da história bíblica sobre Torre de Babel, quando sopra em nossos ouvidos entendimento outro, muito diferente, em grande parte das vezes, do que aquele que o falante quis passar. Talvez o tom de voz, talvez o ritmo da respiração, talvez o vocábulo utilizado…quem sabe? O fato é que escalamos uma pirâmide do inconsciente ao consciente, em fração de milissegundos, para constatar, por nosso bel julgo, o que foi transmitido a nós por um terceiro.

Convenhamos, comentar sobre as prioridades de terceiros, externadas, em nossa sociedade é o mesmíssimo exercício, só que mais amplo, socializado e, de certa feita, empático. O meio social, estruturado por zonas urbanas e rurais, condensa uma imensidão de entendedores e intérpretes calados, mas plenamente atentos. Quase sem nossas manifestações, a democracia participativa segue feliz, até os dias das alvoroçadas eleições. 

Nesse tempo, algum clamor quer sair pelas nossas bocas, contudo, não soa sagaz por manifestar preferência, afinal, o que se ganha com isso? No final do dia, continuamos com a situação de vida de sempre, pouca coisa mudou, além dos nomes eleitos a cargos públicos periódicos. É aqui que somos tomados pela insatisfação não dita. Mal sabemos o que priorizar em nossos valores, em nosso lar, em nosso bairro, como saberíamos verbalizar as prioridades e exigi-las, em âmbito municipal, regional ou nacional?

A profundidade do problema é tamanha que sai representante eleito, entra representante eleito e continuamos desconhecendo o que compete a quem e o que cada um tem como prioridades em suas políticas públicas. Nem sempre entendemos que as carências que nos abatem, dia a dia, estão no primeiro degrau de políticas públicas, com altos orçamentos destinados ou, pior, que os orçamentos existem, mas nenhum projeto foi elaborado para obter aquela verba.

E assim nossos meios sociais deterioram-se, não suportam a crescente e desorganizada expansão urbana a que estamos inseridos. Falta escola, mas também falta hospitais. Falta segurança, mas também falta saneamento básico. Essa “falta” percorre o alfabeto inteiro. Tem carência de toda ordem. E quando se questiona por solução, vem “prioridades” por cima de “prioridades”. Cada representante eleito, tanto no Legislativo, quanto no Executivo, falando seu próprio “idioma”. Percebeu a Torre de Babel? É melhor que ninguém se entenda, porque assim somos mais suscetíveis a boas teses e argumentos.

Nos discursos de palanque, então, quem nunca se deteve pensando na diferença colossal entre progredir e desenvolver? São importantes e complementares, na política pública. Ocorre que desenvolvimento, ou crescimento, ou engrandecimento, só poderia vir após um bom e comprometido progresso. Nossa bandeira nacional, deslisa com todas as letras o progresso, para lá e para cá. Até a ordem, que lá se ajunta, não se mantém sem o progresso. Por isso, são inseparáveis.
  
Entretanto, varridos pela atração do desenvolvimento e secos de esperança, seguramos qualquer chance de nos aproximar do progresso, nem que seja a qualquer custo. É quando somos seduzidos por “vamos trazer o desenvolvimento para nossa cidade”, “vamos gerar 10 mil empregos diretos e blá, blá, blá”. Até precisaríamos finalizar a história, se você, nobre amigo, não fosse brasileiro. O final não poderia ser outro, senão inchaço populacional, de 30 a 40 mil pessoas postulando aqueles 10 mil postos de trabalho.
O desenvolvimento é atrelado ao capital, ao capitalismo, à força propulsora do dinheiro, que gera emprego e oportunidade de trabalho, mas que não deveria acontecer sem o movimento do progresso. 

O que pode acenar que o progresso vem ocorrendo em nosso meio social? Certamente, sem medo de ofender teses dos experts das ciências sociais, a melhoria na qualidade de vida dos cidadãos, que conta com inúmeros instrumentos, para ser mensurada e comprovada e que é o melhor prêmio do progresso.

A sociedade que fica pronta para receber o desenvolvimento não será por ele atropelada, ofertará organização e proporcionará melhores expectativas de vida às novas concentrações populacionais. A sociedade que não necessita de polícia opressora, para contenção de crimes absurdos e violentos, está no caminho do progresso. Não é desarmar toda a população, é deixar de precisar de arma de fogo para autodefesa, é deixar de se deparar com abusos de todo aspecto, é conduzir e fortalecer os indivíduos, nos bancos de escola, não os enfraquecer com imposições deturpadas que os afastam de seus valores essenciais. 

O Progresso é, para se fazer entender, menos que o paraíso e mais que a luta diária. Ele fica entre um e outro, mas não tem propriedades físicas definidas. Ele começa na educação, em casa e nas escolas, estando em nossa escala de prioridades, mesmo sem percebermos, é desejado por toda parte. Ele está no topo, possivelmente. O difícil é senti-lo, ouvi-lo e vê-lo de onde estamos, porque sempre somos induzidos a aceitá-lo como desenvolvimento. 

Para nos fazermos entender, talvez seja preciso, antes, compreendermos, o que nos é dado como prioridade em palanques, em vozes representativas dos nossos candidatos escolhidos. O que se quer passar pode estar além do vocábulo lançado em nossos ouvidos. Contemos com nosso julgamento e nos amparemos nos demais sentidos para ver e sentir se o que nos rodeia é, de fato, progresso.

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