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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paula Pavarina > “No início, era a Palavra”
ColunistaPaula Pavarina

“No início, era a Palavra”

Paula Pavarina
Ultima atualização: 23 de julho de 2022 às 18:41
Por Paula Pavarina 3 anos atrás
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A palavra, como uso de forças manifestas, contra ideologias vãs, está para nós acobertada por algumas leis, dentre elas, a lei de causa e efeito. Bem sabem os sábios que nada exclui nada e ninguém escapa das consequências resultantes de atos, pensamentos, palavras e omissões. O que nos permeia, transforma-nos. Acatar e comungar é ser coautor, por fazer, deixar de fazer, aproveitar-se do que fazem ou abster-se do (mal)feitos. Sem compreender as opções, acabamos saltando dentro de qualquer desses calabouços. Passamos de autofrágeis e vítimas para algozes.

A punição é, imaginamos, no pós-morte. Punição a quê? Por quem? Sinceramente, renunciamos a certezas. O que temos, agora, são nossas experiências apreendidas. E pronto. Cada um com as suas. Exigências, padrões, manipulações, sugestões e condições. Coletivamente, o que temos no inconsciente é sequenciamento evolutivo, com gaps de involuções sociais. Pois bem…

Nos movimentos sociais, nunca nos esqueçamos de questionar as palavras, seus significados denotativos, aqueles do dicionário, e conotativos, que têm sentidos figurados, adaptáveis, coloquiais, até. A palavra pensada, sentida, falada e omitida tem aquele poder bíblico e filosófico, que vez ou outra ouvimos. Só duvidamos, mas somos hipnotizados por todas elas. Sem questionar, acabamos sentindo a essência de cada sílaba. Elas vibram e nos alcançam, nos obrigando a ir para a direita, para a esquerda ou parando nos centros de uma ou outra bandeira.

E dessa corda bamba, duvidamos? A menor parte de nosso ser, o terreno, sim! Esquecemos que somos seres sociais e sociáveis. Tendenciosos a uma ou outra extremidade. Os que fogem ou escapam disso, algum nível de estratégia, atingiram. E no meio, inseridos, correndo, nem notamos o poder delas em nós. Elas estão por todos os lados: de boca em boca; em passeatas; em shows; em letreiros brilhantes; em notas de rodapés de notícias; edificadas em construções, infraestruturas, políticas públicas…Uau! Por desaforo diário, sequer damos conta delas nas decisões que nos regem. Tudo vira costume, padrão comportamental, sentimentos e emoções. Percebe, amigo?

Quando esquecemos de ter hábito inquisitivo, abandonamos nosso melhor talento humano: o de transformar e ser transformado pela palavra! Começamos a sentir o devastador e sombrio solapar da incongruência. Seguir um fluxo, uma ideologia, um partido ou um slogan, seja do que for, pode trazer sérios danos à saúde, especialmente, impactando nosso mover diário.

Deixamos nossos sonhos, anseios, desejos e medos a comando de terceiros. Terceirizamos tudo em nossa vida. Chegamos ao ponto de terceirizar nossa segurança, nossa saúde, nossa educação, nossa evolução! A inquietude é virtude, mas sem terceirização de culpa, entende? O mal maior é apontar o dedo em busca de culpados. Somos o que somos, porque entregamos, cedemos, despojamo-nos de nossa autonomia e de nossas capacidades infinitas. 

Nobre amigo, nossos anseios pela mínima qualidade de vida e por nossa melhor realidade vivida precisam ser balizados por quais ideologias, padrões comportamentais e sentimentos? Há culturas e enredos “superiores”, mais elaborados e mais dedicados a um bem maior? Imaginar que essas coisas devem decorrer de um intérprete ou de um filtro, para, assim, ficarem bem ajustadas, digeridas e adotadas, como nossas situações de vida, supera a incapacitação total. Tudo o que nos aparenta ser excludente, por natureza, está nos mostrando caminho e direção ao progresso, à evolução e à manutenção do nosso povo? Esperamos que não.

Em ano de decisão por representatividades políticas, seria mais sensato desconsideramos cores, amores e fulgores colegiais e tombarmos os olhos à célula social primeira: nossa família. Perceba, amigo, que desnudos de paixões e simpatias, deveríamos lutar até nosso último dia, pela família. Não importa a composição familiar, que ela esteja no nosso topo de valores. O que não queremos que ocorra a nossa, provavelmente, deveríamos evitar querer às dos demais habitantes de nosso país.

Mesmo considerando que a realidade e a expectativa perpassam em cada cabeça dos milhões de brasileiros, de forma peculiar e inquestionável, não nos apeguemos às imagens e números. Muitas vezes, as imagens e números nos vêm com interpretações associadas. Não nos apeguemos, também, aos valores anunciados, porque, tantas vezes, esses valores são conduzidos por referências impostas e jamais contraditas. Bem, o que nos resta? 

Dizemos que o tesouro está no coração. Observar o reboliço de emoções inadequadas, revoltas, indesejadas e acusatórias dão-nos um rumo para onde NÃO seguir. Qualquer coisa que desestabiliza a família, mesmo estando no inconsciente coletivo, de algumas tantas gerações, como normal, padrão, inconteste, não pode acabar por se tornar nossa referência de valores, nossas crenças, para sempre.

 Chamemos para si nossa força questionadora e não deixemos que as ideologias e movimentos das palavras bonitas sejam a resistência de caniços quebradiços, em areias movediças, que estão em nossos pensamentos para “amparar” nossa vida toda. Vamos apontar nosso dedo ao espelho e entender que o reflexo do que se a presenta tem total domínio sobre as falas e ensinamentos, que deseja a si e a sua família. A família brasileira não pode continuar a ser refém de grupelhos acostumados a encurralar populações por políticas públicas, que tem base no medo. Que a força Divina esteja com a gente, que a Pátria prevaleça e que a família seja nossa bandeira, nossa cor e nosso movimento.

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