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ColunistaPaulo Rebelo

A MEDICINA COMO VERDADEIRAMENTE ELA É (o artigo é uma resposta ao texto do filósofo Luiz Pondé, intitulado “A MÁ MEDICINA COMO ELA É).

Paulo Rebelo
Ultima atualização: 12 de março de 2022 às 14:47
Por Paulo Rebelo 3 anos atrás
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A explosão do número de faculdades médicas particulares ocorreu após a redemocratização do Brasil, sendo o auge -172 escolas médicas, somente entre 2011-2021. Havia enorme demanda reprimida quanto ao número de médicos/habitantes.

Atualmente, são formados 25 mil médicos por ano (estatística-2018). São dez médicos recém-formados para cada 100 mil habitantes. “É um número maior do que países desenvolvidos”, afirmou um conselheiro de CFM em audiência pública (EUA (7,8), Chile (8,8) e Canadá (7,7). O Brasil figura em segundo lugar em número de faculdades médicas (336), atrás da Índia (392), a frente dos EUA (184) e China (158), bem mais populosos.

Inicialmente, a criação dessas faculdades obedeceu uma lógica; ocorreu, sobretudo, por necessidade da nação por mão de obra médica para atender todos os rincões do Brasil. Era a oportunidade do estado investir pesado na área da saúde, mas tal qual ocorreu com a educação, sem recursos ou mal utilizados, governos corruptos ou populistas abriram mão de seu dever constitucional em prol da iniciativa privada, esta passando a tutelar a educação médica, enquanto as faculdades públicas eram sucateadas.

Com a estabilidade econômica do país após a consolidação do Plano Real, há o surgimento de uma ampla, forte e exigente classe média e esta, desiludida com as universidades públicas e ainda mais, muito concorridas em algumas áreas, em busca de prover educação de qualidade superior para seus filhos, foi natural a busca pelas faculdades privadas, sendo a medicina a mais desejada, estando no topo da escala social.

Além da vocação profissional da maioria dos estudantes de medicina, o paraefeito disso é que a medicina tornou-se sonho de consumo das classes altas e média alta e, por outro lado mais perverso ainda, a esquerda petista “em busca de democratizar a medicina”, contrapondo às elites, atiçou a “classe dos trabalhadores do campo e das cidades”, através de acordos internacionais questionáveis, estendendo para países latino-americanos, a graduação à jovens brasileiros egressos das classes C, D e E, geralmente, com baixo nível educacional, incapazes de enfrentar vestibulares em universidades públicas ou privadas (teoricamente mais fáceis de obtenção de vaga), ainda que financiadas pelo governo federal (FIES e PROUNI).

Ao contrário do senso comum, antes da explosão do número de faculdades médicas particulares, a imensa maioria dos estudantes de medicina era oriunda da classe média baixa e como as vagas eram e ainda são disputadíssimas, apenas os mais capazes/habilitados eram aprovados e de certa forma, isso mudou com o Sistema de Cotas Raciais, mas isso é outra história.

Posteriormente, sem o devido controle governamental, transgrediram-se às leis naturais de mercado, baseadas na oferta e procura, a medicina foi tomada de assalto, sucumbindo ao oportunismo empresarial, inundando o mercado com milhares de profissionais, todavia não se se pode dizer que sejam “medíocres e mal formados” como aludido no texto do filósofo Luiz Pondé, pelo contrário, afirmamos como pais de três filhos médicos, dois dos quais graduados em faculdades privadas, que a imensa maioria dos jovens é bem “antenada” e mais proativa do que os acadêmicos de gerações anteriores, principalmente, quando bem orientados. Atualmente, reúnem mais habilidades (capacidades técnicas) como dominar uma segunda língua estrangeira e computação, além do acesso fácil ao conhecimento na internet, por exemplo. Outrossim, ao longo da graduação, apresentam mais trabalhos médicos e obtém mais títulos de especialistas do que na minha época, pois há mais e excelentes cursos de pós-graduação e residência médica à disposição.
Formar um médico é um investimento pessoal e familiar alto, não somente financeiro e inacessível a muitos, cujo resultado vem a longo prazo. A esquerda quis cortar caminhos. O interessante é que quando um (a) jovem, independente da classe social, diz aos pais que deseja ser médico, a medicina logo passa a ser um projeto familiar; todos vestem a camisa, algo que, geralmente, não acontece com tanto entusiasmo em outras áreas.

Ainda contrapondo o artigo do filósofo em epígrafe, o estado, incapaz de atender às demandas de saúde como um todo, principalmente, da classe média cada vez mais intitulada de direitos, criou a “Saúde Suplementar” (convênios médicos), regularizada através da ANS-agência nacional de saúde, que tem a função de fiscalizar e regulamentar os Planos de Saúde e para autorização e controle das faculdades médicas públicas e privadas, o Ministério da Educação e Cultura. Ambos falham clamorosamente, sujeitas a forte crítica.

Algo está muito errado na atividade de saúde no Brasil, onde todos os agentes nela envolvidos, como o médico e demais profissionais da área, a clientela pública e, sobretudo, de convênios, cooperativas e Planos de Saúde, clínicas, laboratórios clínicos e de imagem, hospitais e ANVISA estão insatisfeitos. Todavia, sabemos todos quem lucra com a doença. Não é aleivosia dizer que é a grande indústria farmacológica/farmacêutica (vide a vacinação contra a COVID-19) e de equipamentos médicos e seus acionistas e grandes investidores quem aufere enormes lucros. Os demais atores parecem figurantes; numa antropofagia, comem migalhas.

Assim, é leviano crucificar o jovem médico como malformado e medíocre, sendo a causa pela prática da má medicina.

Apoiada pela “burguesia socialista”, todavia, há décadas, era intenção da esquerda ter sua própria elite médica para atender os “excluídos”, sendo a conquista do filho da lavadeira que se torna médico a sua maior propaganda do sucesso socialista.

“A burguesia surta”, brada patética e orgulhosamente a esquerda, acirrando o “nós contra eles”, versão atualizada, mas ainda anacrônica “luta de classes”. Como exemplo, aí está o Programa Mais Médicos, criado a partir de um batalhão de 11 mil médicos cubanos, que não mudaram em absolutamente em nada a saúde pública nacional, pois o problema é de governança estrutural. Não faltam médicos (ou há muitos) e demais profissionais da saúde; falta gestão responsável. As epidemias da dengue, Zika vírus e Chikungunya e a pandemia da COVID-19 vieram a comprovar isso, derrubando a falácia socialista.

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