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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paulo Rebelo > LOVE CHINA
ColunistaPaulo Rebelo

LOVE CHINA

Paulo Rebelo
Ultima atualização: 20 de novembro de 2021 às 22:50
Por Paulo Rebelo 4 anos atrás
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Os EUA são o país mais importante para o crescimento e desenvolvimento do mundo no último século e ainda se estenderá durante mais um século até perder fôlego. Assim aconteceu com todas as grandes civilizações. Reúne o que existe de melhor na humanidade nas ciências, entretenimento e artes. O mundo se beneficia de seu dinamismo. A base de sua influência se dá pela vigorosa democracia e capitalismo poderoso, exemplos para o mundo. Os EUA passaram a ser credor do mundo após a Segunda Grande Guerra Mundial, quando consolidaram hegemonia política; ajudaram o planeta a se livrar do nazismo, fascismo e facínoras, todavia, por questão geopolítica da época, o mundo não se livrou do comunismo a partir da ex-URSS, que influenciou direta e negativamente as Américas (Cuba é o maior exemplo), sudeste asiático, leste europeu e, principalmente, a CHINA, hoje, responsável por alimentar a rejeição contra o Ocidente.

Através da maciça ajuda econômico os EUA, no pós guerra, a EUROPA, Japão e Coreia do Sul foram soerguidos das cinzas. Assim, os EUA se tornaram o credor e consultor do mundo para tudo o que fosse relevante para a ordem mundial.

O lado perverso da política externa americana é financiar guerras, eleger e derrubar presidentes, tudo “em nome da ordem democracia”, o que é uma grande criminosa inverdade e por isso paga um enorme débito perante o mundo civilizado, condenada radicalmente entre ditadores, comunistas (hoje, carinhosamente chamados de “progressistas”) e religiosos fundamentalistas que lhes dão um impõem um duro combate mundo afora. Ainda assim o balanço é positivo e o mundo avança em meio à desigualdades sociais provocadas por políticas econômicas locais e globais. Os EUA não podem ser responsabilizados por cada problema no mundo, quando são parte da solução.

Quando o casamento entre a ex-URSS (Stalin) e a China (Mao Tsé-Tung) acabou por disputa de hegemonia de poder na Ásia, com clara superioridade da ex-URSS, órfã, a China se deixou aproximar dos EUA. Parecia alvo fácil para os interesses geopolítico e econômico dos EUA, em busca de consolidar sob sua influência política direta, um gigantesco mercado carente de tudo que faz a dignidade do homem e de uma sociedade mais justa. Os EUA imaginavam que o capitalismo acenderia a chama democrática na CHINA, sob seu “American Way of Life”, transferindo tecnologia (secundária) e participando, agora com a EUROPA, da construção da infraestrutura daquele imenso e pobre país.

A China, com a ajuda dos EUA saiu da miséria, enriqueceu e ganhou musculatura para fazer frente ao Ocidente, inclusive, atualmente, ameaçando outros países diretamente, através de suas indústrias e, com bravatas que assustam, a submissão do mundo ela força militar. O enriquecimento da China reacendeu traumas passados, pois a China guarda sérios ressentimentos históricos contra o Ocidente. Rejeita o modo ocidental de viver, inclusive, a democracia e seus para efeitos; a ociosidade, devassidão e sobretudo, a liberdade de expressão, todavia pragmática, deseja apenas o capitalismo à moda comunista. Impôs ao Ocidente cláusulas pétreas para que ele possa investir no país; o capital entra, mas não sai; é reinvestido na própria CHINA numa espiral sempre crescente. A tecnologia de ponta continuará sendo do Ocidente durante mais um século, até que os “BRICS” tenham uma intelligentsia científica à altura, por enquanto, estão em segundo lugar e acompanhando rapidamente. Há três décadas, milhões de jovens chineses ideologicamente comunistas, senão ufanistas, estão nas melhores universidades do mundo amealhando e extraindo conhecimento do que existe de melhor em tecnologia na Europa e EUA, em prol da China. É questão de tempo superar assumir a hegemonia do mundo.

Assusta o fato de que China, simplesmente, não entende o que seja ILUMINISMO que mais parece me abstração ocidental. Desconhece completamente o conceito de democracia. A cristandade (e islamismo) são perseguidos, acreditando-que que não só são ateus ou agnósticos, mas rejeitam e desprezam a figura de DEUS, o que nos leva a pensar na adoração de dinastias milenares e o comunismo. O chinês sempre teve um pai imperial ou comunista. Não sabe assumir o seu destino. Seu destino é o traçado pelo partido. Curiosamente, a rejeição ao Ocidente se compara ao do burguês “socialista” ocidental que aufere o melhor do que a democracia possa oferecer, denunciando as claras contradições da sociedade ocidental, mas ele mesmo é contraditório; assemelha-se a um parasita comensal, pois “cospe no prato que come”. É vergonhoso que em nome da democracia, o nosso burguês socialista a construa à la mode, acreditando ser o curador do mundo.

Ao mais ferrenho chinês capitalista, o comunista ocidental deve ser motivo de piada e troça; enquanto ele enriqueceu às custas dos “imperialistas” e de “4” para o capitalismo, dirigindo Mercedes Benz e Ferraris, a nossa empobrecida intelectual e moralmente burguesia “socialista”, veste camiseta CHE, acreditando na “revolução”, esperando que a China faça redenção do mundo, o cúmulo da contradição, reflexo de sua vida pessoal.

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Paulo Rebelo 20 de novembro de 2021 20 de novembro de 2021
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