A bem da sobrevivência nesses novos tempos de justiça e igualdade social com respeito às minorias, oportunista, essa aduladora burguesia em busca de status midiático, está sendo empática com a “nova classe média”, outrora rejeitada por ela, alçada ao epicentro das mudanças sociais, forjada na era petista pelo “Pai dos Pobres”, que pela atroz desigualdade social, desprivilegiada intelectualmente, já surgiu com visíveis defeitos éticos e morais, mascarados pelo “empoderamento” de decreto e demagógica agenda politicamente correta, alimentando o seu ego distorcido e hipertrofiado, agressivamente, fazendo cobranças por muitos direitos individuais e em contrapartida, desconhecendo deveres cívicos, curiosamente, nivelando a sociedade por baixo, que não enriqueceu, mas tornou-se inchada, criando um mundo surrealista onde existe apenas uma fachada de justiça e igualdade social.
PS. O texto não tem a intenção de ofender o brio de ninguém; alguns hão de critica-lo, acusando-o de intolerância e discriminação em relação ao pobre mas é a sensação que tenho da sociedade atual: demagoga, hipócrita e violenta, pois a pobreza não se resolve por decretos de esquerdistas nem populismo de direitistas, ambos imorais.