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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paulo Rebelo > Alô, Brasil! CHAME UM MÉDICO CUBANO! (de novo!) Por Paulo Rebelo
ColunistaPaulo Rebelo

Alô, Brasil! CHAME UM MÉDICO CUBANO! (de novo!) Por Paulo Rebelo

Paulo Rebelo
Ultima atualização: 15 de maio de 2021 às 21:41
Por Paulo Rebelo 4 anos atrás
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“A questão acima é recorrente e é obra da classe média que se diz “humanitária”, da mídia “esquerdista” e em conjunto ou não, com as autoridades populistas da esquerda ou da direita, ambas igualmente CORRUPTAS e INCOMPETENTES”.

Qual o país do Primeiro Mundo ou mesmo elĺķm desenvolvimento, além do Brasil, que na COVID-19 mandou buscar médico cubano para ajudar no seu combate? Os EUA? INGLATERRA? FRANÇA? ALEMANHA? ESPANHA? PORTUGAL ou RUSSIA?

Ah! Os seus defensores em seus pasquins citam a ITÁLIA, África do Sul e “60 outros países”, tecendo efusivas loas e milagres à medicina cubana, sem entrar em detalhes de como isso ocorreria, haja vista que esta parou no tempo. Que avanço fantástico tem a medicina cubana? É tudo falácia!

Os médicos cubanos entusiasticamente fazem parte de brigadas! Não são profissionais liberais.

Antes de continuar
gostaria de deixar claro que guardo o mais profundo respeito por esses profissionais. São trabalhadores como eu. Porém, ao largo da questão dita humanitária, lamentavelmente, os médicos cubanos são moeda de troca ideológica e recurso econômico para CUBA falida. Havendo oportunidade, nesse trabalho semelhante à escravatura, alguns dissidentes. Mas, isso é outra questão que não vem ao caso.

O que tentarei demonstrar é que a política populista-ideológica-socialista, principalmente, da esquerda nacional representada, entre outros, pelo governador “comunista” DINHO, do Maranhão, os senadores Randolfe Rodrigues do AP e Humberto Costa de PE, a médica e deputada federal Jandira Feghali pelo PCB-RJ e outros “socialistas” e por fim, uma parte da “burguesia esclarecida”, surpreendentemente ignorante, pedante, demagógica e hipócrita e também, um expressivo grupo acadêmico, artístico, intelectual e humanista, auto definido como “humanitário”, alardeando que o combate contra a COVID-19 seria melhor com o médico “estrangeiro” e o cubano, pois teríamos uma medicina mais justa e humana, portanto socializadora e para apressar o seu desenvolvimento e justiça social, que não haja nenhum tipo de “discriminação” com a prova de proficiência, nem sequer da língua portuguesa para o médico cubano ou outro estrangeiro, pois essa exigência do REVALIDA, isso seria “desumano”, antidemocrático e estaria apenas ratificando a danosa RESERVA DE MERCADO para o médico brasileiro, mas quando essa gente socialista que faz parte, sim, de uma “elite diferenciada” adoece, esta procura os melhores hospitais e médicos brasileiros.

Assim, O PROGRAMA MAIS MÉDICOS é para os pobres! E todos descaradamente sabem disso e mentem ao dizer que isso é uma questão humanitária.

E, por que gente leiga e pedante que jamais pisou em Cuba endeusa o sistema de saúde cubano e demagogicamente insiste nesse absurdo?

Bem, são essa gente que nos chama, nós médicos brasileiros de impatriotas (predileção pelos grandes centros em detrimento dos interiores), mafiosos (fazem cobertura criminosa um do outro), mercenários (trabalham apenas por dinheiro) e garimpeiros (só vão para onde jorra dinheiro) e o pior de tudo, que o médico brasileiro é DESUMANO!

A maioria de nós assiste incrédula e passivamente, indignada, mas silenciosa esse rosário difamatório diante de tal criminalização irresponsável do médico brasileiro.

Eu lhe perguntaria: que profissional daria sua própria vida por um desconhecido no exercício de sua profissão? Um desembargador? Juiz? Político? Jogador de futebol? Cantor sertanejo? Empresário?

Parece piada de mau gosto!

A atual CPI da COVID-19 é um carnaval para oportunismos e para oportunistas.

Agora a esquerda silenciosamente centra artilharia indiretamente na classe médica por esta prescrever o KIT ANTI-COVID-19 ou seja, um tratamento ineficaz que teria sido prejudicial a milhares de pacientes e até fatal por postergar um tratamento efetivo, podendo criminalizar o médico brasileiro por imprudência, imperícia ou negligência. Todavia, sabe-se que a esquerda mira mesmo é atingir o governo federal, ao mesmo tempo em que dá um tiro no próprio pé, pois inúmeros estados e municípios adotaram o tratamento precoce como cura para COVID-19. O que a oposição quer mesmo é tomar o poder a qualquer preço. A maioria política entende do negocio.

O assunto “médico estrangeiro” cubano ou não, não é tabu para o médico brasileiro. Aliás, fácil definir.

Na época do PROGRAMA MAIS MEDICOS havia onze mil médicos cubanos no BRASIL. Pergunta-se: o nosso sistema público de saúde melhorou com eles? Deixaram algum legado importante? Não, obviante nenhum.

Hoje, há cerca de quinze mil brasileiros das classes inferiores C-D e bem menos da E estudando medicina na Bolívia, Cuba e Mercosul. Lá é infinitamente mais negócio estudar medicina (mas em conta), porém as dificuldades são enormes para esses jovens brasileiros. São mal preparados de toda a sorte.

A esquerda alimentou o sonho de consumo da classe média na cabeça das classes inferiores: SER MÉDICO é o apice. Não é só uma vontade pessoal; é um projeto familiar de ascenção social e retitá-los da crônica pobreza das periferias brasileiras. Até aí nada de errado. Todavia, ser “doutor”, tornou-se uma questão de resistência e honra; um médico oriundo da pobreza, formado ideologicamente com a mãozinha da esquerda é uma forma de reconhecer a supremacia dessa ideologia e de se contrapor ao STATUS QUO e com isso, enfraquecer a burguesia “por dentro”, que é acusada de elitismo ao repudiar o “médico estrangeiro”. Nada mais sofismático. É argumentação de má fé. A esquerda busca criar uma nova classe média “consciente”, livre do pecado original. VIVA A BURGUESIA SOCIALISTA!

A esquerda aposta que a sociedade será vencida ou convencida da necessidade desses médicos sem REVALIDA, porque envergonhada de se opor contra a sua presença, aceitará que isso é uma “questão humanitária”, desde que o médico cubano atenda o pobre (e não ela, a classe média).

A graduação médica no estrangeiro foi a saída mais “cômoda” para as classes inferiores, driblando as concorridas vagas e o controle do MEC, alimentando a “fábrica de médicos”. A maioria por inúmeras razões jamais foram estudantes exemplares. Nem nos vestibulares públicos são aprovados e nem pagando nas universidades privadas!

A maioria tem visivelmente um nível educacional e intelectual inferior, devido ao aprendizado ruim de toda uma vida estudantil, cuja formação médica final no estrangeiro é duramente questionada, também.

Estou faltando com a verdade? É duro dizer isso, mas a esquerda quer cortar caminho nivelando o ensino por baixo para fomentar a justiça social.

A esquerda e parte da sociedade simpatizante dessa verborragia acusa o médico brasileiro de tudo aquilo retro citado. Cabe ao médico apenas continuar trabalhando com afinco e denodo.

A “flexibilização” para a admissão de “médicos estrangeiros” no Brasil é mais um desses ardis paternalistas da esquerda, tais quais as cotas raciais para fazer “justiça social”.

A presença do “PROGRAMA MAIS MÉDICOS” não evitou a epidemia de Dengue, Chikungunya e ZIKA há três anos e se estivessem aqui agora não teriam evitado ou aliviado a pandemia pela COVID-19.

O agravamento da COVID-19 no BRASIL não se deve pela falta de médicos e sim, pela falta de vergonha na cara das autoridades públicas CORRUPTAS e INCOMPETENTES.

A presença dessa gente é falta de apreço e desrespeito aos que estão dando à vida no combate à COVID-19.

Até o presente momento 810 médicos já morreram da COVID-19 no Brasil (como informação adicional até janeiro 2021 foram 519 enfermeiros, técnicos, auxiliares de enfermagem).

À falta de EPI (equipamento de proteção individual) adequado, as más condições de trabalho, jornadas exaustivas e OMISSÃO dos gestores são as causas determinante desses óbitos e por conseguinte, contribuindo para o caos sem precedente na saúde pública brasileira.

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Claudio Humberto

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Paulo Rebelo 15 de maio de 2021 15 de maio de 2021
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