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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > E AGORA?
ColunistaRogerio Reis Devisate

E AGORA?

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 21 de agosto de 2021 às 17:37
Por Rogerio Reis Devisate 4 anos atrás
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Vimos cenas de aeroportos e voos lotados com pessoas fugindo do Afeganistão, após anúncio da saída dos militares americanos. 
 
Cenas dramáticas chocaram o mundo. As fotos representavam o desespero de alguns enquanto outras exibiam armas sendo portadas por movimentos que rapidamente tomaram regiões e a capital, Cabul.
 
Por um lado, os americanos dizem que não esperavam tão rápida reação dos talibãs, contra os quais se insurgiram há cerca de 20 anos, na caçada aos terroristas. Os talibãs novamente controlam o Afeganistão e isso desespera a população e surpreende o mundo. Inicia-se verdadeira diáspora afegã e a ONU apela para que países recebam refugiados.
 
Aqui, a imprensa já noticia que o governo brasileiro pretende estender aos afegãos a concessão de facilitados vistos humanitários, à semelhança do que já se fez com refugiados sírios e haitianos. É um tipo de visto que pode ser feito mesmo em consulados brasileiros situados no exterior, quando constatada crise grave e violação aos Direitos Humanos. Costuma ter tramitação rápida e permitir que a pessoa já chegue ao Brasil com autorização para fixar residência e trabalhar, podendo se valer dos sistemas de educação e saúde pública.
 
Interessante notar que o sufixo “istão” é o equivalente à “polis” dos gregos e à “land”, do inglês. Assim, Afeganistão é o lugar dos afegãos, no mesmo sentido que Persépolis era a cidade dos persas e Petrópolis é a cidade de Pedro.
 
São indicativos das raízes de cada povo e das suas históricas peculiaridades, como lendas, raízes antropológicas e identidades culturais.
 
O Oriente Médio foi palco das batalhas de Alexandre o Grande, há cerca de 2.300 anos e das Cruzadas iniciadas há uns 1.000 anos.
Mais recentemente, em 1839, despertou o interesse da Inglaterra, quando se tratou a aliança de tribos em Jihad contra o Império Otomano e, no início do Século 20, também com influência da França, começou a divisão que originou a maioria dos países que conhecemos como Síria, Iraque, Afeganistão, Arábia Saudita, Líbano e outros. 
 
Lá, Rockfeller e a sua Standard Oil fizeram jorrar petróleo em 1932, pela primeira vez. Isso mudou o panorama da região e, como sabemos hoje, o petróleo e o gás ali existentes são motivo de cobiça e têm extrema importância geoeconômica.
 
Os conflitos se sucedem e o mundo gravita em torno de guerras e insurgências. Bombas e imagens de mísseis enchem os noticiários.
A luta contra o terrorismo e a reação aos ataques do 11 de setembro levaram forças militares americanas ao Afeganistão. Após 20 anos, as reveladas questões humanitárias não foram resolvidas e a recente retirada de tropas americanas gera reação assustadora. 
Não se esperava a rápida retomada do poder pelos talibãs. Os que hoje lá mandam são os mesmos que exerciam o poder antes da ocupação militar.
 
O objetivo militar pode ter sido alcançado, como se noticia, mas os propósitos humanitários ainda não foram. Se era para deixar que o povo afegão decidisse sozinho o seu “futuro”, por qual motivo não se o deixou decidir o seu destino, sem a invasão?
 
Mesmo diante de um gasto de US$ 5,9 trilhões (segundo o Instituto Watson, da Universidade Brown/EUA), esse é o quadro que temos… São reflexões naturais diante do contexto.
 
Aliás, uma das justificativas para a saída das forças de intervenção era de que se precisaria “reservar recursos para fazer frente à competição com a China” e outras nações.  Como conclusão, é crível que a luta contra o terrorismo não mais se justificaria ou o propósito não seria unicamente aquele. 
 
Talvez não percebamos com facilidade, mas a imprensa nos alerta sobre interesses dos EUA, Rússia e China no futuro do Afeganistão e, nesse tabuleiro, as consequências poderão ser devastadoras. 
 
A Rússia tem aliados ali e precisa se contrapor ao poderio americano. A China tem pequena fronteira com o Afeganistão, precisa do cobre de Mes Aynak e teme o fortalecimento dos grupos radicais. Há opiniões no sentido de que aquele território poderia se tornar um santuário para terroristas, na medida em que forças radicais presentes no Oriente Próximo compartilham certas hostilidades em face das potências ocidentais.
 
Não só não se joga um jogo sem se conhecer as regras como não se interrompe o jogo antes do seu término. As expectativas se transformam em dores e essas sangram a humanidade. Feridas não cicatrizaram facilmente e costumam causar reações imprevisíveis. O terror real se mostra maior do que o nosso imaginário poderia supor.
 
Parece que sairemos das batalhas estratégicas e planejadas minuciosamente para as batalhas campais, palmo a palmo.
 
Se é assim, talvez as históricas questões tribais estejam potencializadas pelas investidas e guerras, com visão unilateral do contexto.
 
Sem perceber, talvez vários estejam alimentando Hidras que só irão se aproveitar das fraquezas dos homens e se fortalecer com a ira destes, criar novas cabeças e reagir em várias frentes.
 
A mitológica Hidra era aquele ser com corpo de dragão e cabeças de serpente, que ganhava forças e devorava os homens a cada vez que uma das suas cabeças era cortada, já que novas surgiam.
 
Somos cidadãos do mesmo mundo e é em busca de diferentes culturas e paisagens que viajamos, pois, para ver mais do mesmo, bastaria ficar em casa. Todavia, bem sabemos, essa convivência absolutamente harmônica esbarra nos interesses dos grandes players políticos e econômicos do mundo – bem diferentes dos interesses dos inocentes e curiosos turistas.
 
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos…

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