Eu só queria saber…Não. Não é esta a correta expressão.
Ao saber não se aplica o “só”. Este é não um, mas inúmeros nós. Alexandre é que sabia de desatar nós.
O saber é infinito. Sua lonjura ou distância não é sabida, não é conhecida, não é medida, impossível de alcançar.
O SABER É UM ETERNO BUSCAR.
Então, quero saber dos minutos, dos segundos, dos milênios, dos anos ímpar e par…
Isso só para começar. Aqui o “só” encontra seu lugar.
Quero saber da aritmética o que soma, o que subtrai, o que resta, o que faz a divisão e o protesto – este sabor indigesto quando nada mais resta.
Quero saber quais os fatores da multiplicação são os responsáveis por inundar de amor os corações ou secar solos e ares provocando desertificações onde outrora floresciam sonhos, esperanças, arroubos, canções e soluções.
Quero saber a Razão do existir, do partir e do chegar. A Razão do existir da folha suspensa no galho enquanto outra jaz no chão nos vários tons, desde o outonal até o primaveril, seja em setembro ou abril.
Quero saber das palavras proferidas em sopros dourados com laços azuis ornados… Quem entendeu e amou a sabedoria destilada por precursores da presente jornada? Ou a soberba venceu e desviou seus caminhos em meio a sombras sem bússola para navegar?
Quero saber a Razão da água, que tudo lava, levar edifícios e plantações, remodelando a paisagem, deixando um rastro de entulhos e destruição.
Quero saber, quero muito, o que faz alguém querer habitar uma “bolha” tecida por mentiras, fechada com o lacre de ideologias e seitas de desaprender ou melhor seria dizer com maldades para entorpecer…
Quero saber das flores, seus perfumes e cores a encantar em geométricas travessuras o meu olhar.
Quero saber de amores, sorrisos e gentilezas nos encontros e nas incertezas a nota a tocar para encontrar a ti, a mim, a nós – no eterno presente a voar.
Quero saber o saber onde encontrar.
Perguntar, perguntar, perguntar… Jamais alienar-me em cavernas ou bolhas de estourar.
Ao saber não se aplica o “só”. Este é não um, mas inúmeros nós. Alexandre é que sabia de desatar nós.
O saber é infinito. Sua lonjura ou distância não é sabida, não é conhecida, não é medida, impossível de alcançar.
O SABER É UM ETERNO BUSCAR.
Então, quero saber dos minutos, dos segundos, dos milênios, dos anos ímpar e par…
Isso só para começar. Aqui o “só” encontra seu lugar.
Quero saber da aritmética o que soma, o que subtrai, o que resta, o que faz a divisão e o protesto – este sabor indigesto quando nada mais resta.
Quero saber quais os fatores da multiplicação são os responsáveis por inundar de amor os corações ou secar solos e ares provocando desertificações onde outrora floresciam sonhos, esperanças, arroubos, canções e soluções.
Quero saber a Razão do existir, do partir e do chegar. A Razão do existir da folha suspensa no galho enquanto outra jaz no chão nos vários tons, desde o outonal até o primaveril, seja em setembro ou abril.
Quero saber das palavras proferidas em sopros dourados com laços azuis ornados… Quem entendeu e amou a sabedoria destilada por precursores da presente jornada? Ou a soberba venceu e desviou seus caminhos em meio a sombras sem bússola para navegar?
Quero saber a Razão da água, que tudo lava, levar edifícios e plantações, remodelando a paisagem, deixando um rastro de entulhos e destruição.
Quero saber, quero muito, o que faz alguém querer habitar uma “bolha” tecida por mentiras, fechada com o lacre de ideologias e seitas de desaprender ou melhor seria dizer com maldades para entorpecer…
Quero saber das flores, seus perfumes e cores a encantar em geométricas travessuras o meu olhar.
Quero saber de amores, sorrisos e gentilezas nos encontros e nas incertezas a nota a tocar para encontrar a ti, a mim, a nós – no eterno presente a voar.
Quero saber o saber onde encontrar.
Perguntar, perguntar, perguntar… Jamais alienar-me em cavernas ou bolhas de estourar.