Penações de todo um povo ou de toda a humanidade tão esquecida e refugada que já em muitos não se identifica nem justifica. Fica no lugar o vazio preenchido com impropérios dos sabujos de impérios em idolatrias convenientes, subservientes travestidas de likes ou casuísticas repercussões online em off-line estação da temporã floração neste mar de escolhos onde náufragos diários são modais de todas as estações encalhados no perfil sombrio dos esquecidos.
Nunca seria vã a busca. Toda busca leva no mínimo a algum indício que indicará uma nova busca. Entre opções múltiplas, perdoem-me por roubar de um texto uma frase assim fora do contexto da história, do poema, mas ela salta a minha lembrança e saltita entre meus cílios com tamancos de bailarina de flamenco, rodopiando sua castanhola, é de Salman Rushdie (Versos Satânicos): “Algo estava errado com a vida espiritual do planeta … Muitos demônios dentro das pessoas que afirmavam acreditar em Deus”.
Leio poetas, doutos e cidadãos simples e livres de qualquer compromisso com suspeitas agremiações, há consciência e indignação. Mudo a direção em busca de novidades que possam elucidar a nossa realidade e ouço comunicadores, influenciadores, tergiversadores, fraudadores de plantão com notícias sem primeira mão, chefes de gangs disfarçadas em facetas mil, de Norte a Sul, do Brasil, ou de Leste a Oeste, do planeta azul. Eles se revelam sem pudor, sem nenhum traço fundamental dos princípios mínimos da dignidade humana cantada em verso e prosa nos textos sagrados dos cristãos, dos orientais e dos povos ancestrais de todas as tribos e nações.
Rompem-se os laços, planta-se a maledicência com insistência e alta reverberação, fakes News em profusão. DIVIDEM PARA SUBTRAIR.
Não se percebe nenhuma benção, somente as maldições das divisões e subtrações do selo humanitário. Subtraem o pão, o afeto, as amizades, a confiança, a estima, a esperança, as alegrias nascidas da bondade e pureza embaladas pela gentileza. A divisão orquestrada nos vários setores de nossa sociedade não é coincidência, não, busca um coeficiente determinado – torpeza e escravidão. Escravidão ao símbolo do cifrão de grupos acostumados a sugar a humanidade. Vampiros alguns dirão