Mergulhar é preciso nos sentimentos que surgem qual labaredas de assalto a colocar vendas invisíveis nas visões das manhãs. É preciso precisar a igualdade e a diferença do “preciso” navegar para a “imprecisão” do vivenciar fatos, atos, conclusões e sentimentos que ou nos abatem ou nos elevam. Mergulhar nas palavras, nos gestos, nos falares, nos pensamentos pares e ímpares em busca convexa, fazendo círculos contínuos – espirais de rodas gigantes.
Quem sou eu? Quem és tu? Quem somos nós neste rodopiar alucinante de mentiras faiscantes, de inverdades dominantes, de maldades brilhantes a lustrar governantes e encobrir a verdade? Qual é o verso ou o reverso, ou o metaverso a compor este cenário anestesiado de onde o divino e o humano foram exilados?
Mergulhar é preciso, urgentemente, necessário é adentrar na essência original de quem sou, de quem és e de quem somos para vislumbrar o entorno onde seres em transtornos de fome, descaso ou da miséria total são adubo ou escravos dos lances alucinantes da tratativa cheia de charme das criptomoedas brilhantes.
Imersos nestas águas de oceanos profundos, com todo amor do mundo, encontraremos regiões de extensa e variada flora dos atributos que afloram e trazem para a tona – na risca d’água ondulante dos olhares empáticos – a bondade que afaga, a gratidão que propaga ondas de bem querer, a compaixão que conduz a razão do viver…