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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vicente Cruz > A inelegibilidade e a prisão como metas reversas do ex-presidente
ColunistaVicente Cruz

A inelegibilidade e a prisão como metas reversas do ex-presidente

Vicente Cruz
Ultima atualização: 1 de julho de 2023 às 18:18
Por Vicente Cruz 2 anos atrás
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Na sexta-feira (30), último dia do mês de junho, o ex-presidente Jair Bolsonaro atingiu a primeira meta reversa de seu projeto político ditatorial que iniciou, efetivamente, no dia 1º de janeiro de 2019, quando tomou posse como presidente do Brasil. A primeira meta reversa atingida foi a decretação de sua inelegibilidade por 8 anos pelo TSE por abuso de poder político, em razão de, em ato infame, às vésperas da eleição de 2022, haver convocado embaixadores de vários países para denegrir, sem provas, o sistema eleitoral brasileiro. A segunda meta reversa a ser perseguida será sua prisão por uma série de condutas reputadas criminosas que são objeto de ações penais. Sim, por incrível que pareça, a inelegibilidade e a prisão são metas reversas do projeto político ditatorial do ex-presidente.
 
O inelegível ex-presidente Jair Bolsonaro, desde o início de sua carreira política, tem desafiado o Estado Democrático de Direito e a própria democracia com a defesa de pautas que agridem esses pilares de uma sociedade civilizada. Sempre defendeu a tortura, a prisão e a morte como métodos de combate aos seus adversários políticos, chegando a elogiar, publicamente e no recesso da Câmara dos Deputados, o Coronel do Exército Ustra, torturador da ditatura militar, condenado pela justiça brasileira por essas práticas hediondas. Quando assumiu a presidência da República em 2019, iniciou seu projeto político ditatorial desafiando as instituições para garantir sua permanência no poder de forma absoluta. 

Atingida a primeira meta reversa da inelegibilidade, o ex-presidente agora caminha para concretizar sua segunda meta reversa que é ser preso pelas reiteradas condutas criminosas perpetradas durante o seu mandato. Os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, os quais estão sendo apurados em processo que tramita no STF, são consequência da mobilização feita pelo ex-presidente, durante todo seu mandato, alertando que era preciso fechar as instituições republicanas, em especial o STF, que, segundo ele, atrapalhava seu governo. Com a derrota nas urnas, o ex-presidente deixou suas viúvas mobilizadas, ocupando a frente do quarteis pedindo intervenção militar, num claro e inequívoco aceno a um golpe de estado, cuja culminância foi a tragédia de 8 de janeiro.

Na verdade, a verdadeira meta do projeto político do inelegível ex-presidente Jair Bolsonaro era dar um golpe de estado com o fechamento das instituições e concretizar sua permanência no poder com poderes absolutos, apoiado pelas Forças Armadas, instituindo uma ditatura. Para esse propósito, angariou a simpatia de alguns militares, colocando-os no aparelho do Estado, interveio na Polícia Federal e fez da Procuradoria Geral da República um órgão aliado. Inobstante seu empenho, demolindo, inclusive, valores democráticos das instituições envolvidas, seu projeto político ditatorial não logrou êxito, sendo derrotado nas urnas. A consequência natural do malogro desse repudiável intento político seria o seu banimento da vida política com a decretação da sua inelegibilidade e da sua prisão, como metas reversas de seu execrável propósito. O primeiro intento reverso de seu hediondo projeto político já foi atingido com a decretação de sua inelegibilidade por 8 anos. Resta o segundo.

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Vicente Cruz 1 de julho de 2023 1 de julho de 2023
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