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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vicente Cruz > Lava jato – O Primeiro Comando de Curitiba
ColunistaVicente Cruz

Lava jato – O Primeiro Comando de Curitiba

Vicente Cruz
Ultima atualização: 10 de junho de 2023 às 19:31
Por Vicente Cruz 2 anos atrás
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A operação “lava Jato”, que em determinado momento da história recente brasileira, chegou a se transformar na maior instituição de combate à corrupção das américas, superando, em importância, todas as instâncias judiciárias do país, chegando a ser modelo de órgão judiciário, é, agora, o retrato real de que, na verdade, se tratava de uma organização criminosa bem engendrada que enganou a maioria dos brasileiros, sob o pálio de defender o patrimônio nacional da corrupção. A operação “spoofing”, deflagrada pela Polícia Federal, desnudou, de vez, o verdadeiro propósito criminoso da gang de Curitiba, que ainda tinha a simpatia de alguns brasileiros que não acreditam no manancial de provas produzidas pela Intercept Brasil. O certo é que a “lava jato” tinha como chefe o hoje senador Sérgio Moro e, como segundo na hierarquia criminosa, o ex-procurador e ex-deputado federal cassado Deltan Dallagnol. 

A operação “lava jato”, com suas barbaridades procedimentais, agrediu o Estado Democrático de Direito tendo como braço de apoio o TRF-4 e vários meios de comunicação, sobretudo a Rede Globo, que transformou os dois principais meliantes em heróis nacionais. O esquema era tão bem organizado, que possuía uma estrutura de órgãos que trabalhavam em sintonia para atingir os propósitos escusos. Toda essa empreitada valeu o impeachment de uma presidente, várias prisões, inclusive a do atual presidente, a eleição de um presidente, de vários parlamentares adoradores da barbárie, e angariou dois cargos políticos para seus principais protagonistas, isso no plano político. No plano econômico, o setor da construção civil e naval, e as vantagens competitivas da Petrobras foram para o buraco, produzindo uma crise sem precedentes no estado brasileiro a mando, segundo revelam as fontes, do capital internacional. Esse estrago não pode ficar impune. 

As cenas de tortura perpetradas na operação “lava jato” narradas em livros e nos depoimentos comoventes de suas vítimas são de estarrecer os corações mais duros. O protagonismo de Deltan Dallagnol revela uma personalidade voltada para a prática dos mais hediondos atos criminosos com a frieza de um serial killer. Deltan Dallagnol, ex-deputado federal cassado, tinha contatos em todas instâncias judiciárias onde a “lava jato” tinha interesses. Moro era o verdadeiro Poderoso Chefão que tudo coordenava com precisão e crueldade de um gangster-mor. Nenhum detalhe para o sucesso da empreitada criminosa era esquecido. Os braços da organização criminosa nos meios de comunicação funcionavam com uma coordenação e inteligência de impressionar. Tudo isso nas barbas da Procuradoria Geral da República e do Supremo Tribunal Federal que, agora, com as evidências postas, começam uma reação ainda tímida para o tamanho da barbaridade.

O jurista Lênio Streck, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro (Kakay) e o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão, só para citar alguns expoentes, sempre combateram o que denominaram de “lavajatismo”, consistente numa organização criminosa que mirava suas vítimas de acordo com sua importância no cenário político e econômico, utilizando o sistema de justiça para tanto. Cristiano Zanin, advogado do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também denunciou a “lava jato” como uma organização criminosa que praticava abertamente o lawfare, fazendo inclusive denúncias nos tribunais internacionais. A hora é agora de passar a limpo a “lava jato”, conhecida como o Primeiro Comando de Curitiba (PCC), que chegou a abrir filiais em São Paulo e Rio de Janeiro para ampliar seus “negócios”. Este é o momento de combater o que eles diziam e fingiam que combatiam, a corrupção, agora deles, da famigerada “lava jato”, do Primeiro Comando de Curitiba.

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