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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Vivian Soares > A Última Carta de Amor (Netflix)
ColunistaVivian Soares

A Última Carta de Amor (Netflix)

Vivian Soares
Ultima atualização: 31 de julho de 2021 às 16:32
Por Vivian Soares 4 anos atrás
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Desde Shakespeare, histórias sobre amor proibido ganharam o coração do público ao dar a ele uma perspectiva intrigante: A do sofrimento que não provém de se amar, e sim de fatores externos. Eis que, em meados dos anos 2000, surge Jojo Moyes, amante de linhas do tempo paralelas, de uma desenvoltura brilhante na escrita de romances e que apesar de possuir um nicho de escrita muito sólido, explora as mais variadas situações dinâmica e curiosamente. Sabendo da influência das obras de Shakespeare em produções literárias e cinematográficas, supor que uma autora tão versátil não exploraria a temática do amor proibido com absoluta destreza intelectual seria um erro. E ela explorou tão bem que o livro virou filme.

Com direção de Augustine Frizzell, atriz e diretora iniciante, o longa se passa em duas linhas do tempo diferentes, entrecortadas entre cenas menores e maiores delas. A primeira é nos anos 60, onde a jovem Jennifer Stirling (Shailene Woodley) volta para sua casa sem memória após um acidente; a segunda, nos anos 2000, onde a jornalista Ellie Haworth (Felicity Jones) vê a possibilidade de um grande furo ao encontrar, em seu local de trabalho, cartas secretas de um amor proibido. 

O filme traz uma perspectiva interessante sobre o adultério feminino em tempos mais antigos, casamento, perda, e a criação de barreiras emocionais que impossibilitam a construção da felicidade. Seguindo a logística das cenas entrecortadas com a mesma desenvoltura do livro, assisti-lo não se torna um processo chato, e apesar de falhas no roteiro, como a falta de aprofundamento em personagens e sentimentos específicos, o conteúdo da história atenua isso.

O longa consegue ser tocante em diversos momentos e deixar com aquela sensação boa de coração quentinho de que, dado o momento atual, todos precisam, e de quebra, permite conhecer uma óptica diferente e adorável sobre o amor.

Boy Erased (Netflix)
 
Baseado no livro autobiográfico de mesmo nome, ´´Boy Erased’’ não é para quem tem estômago fraco. Com a direção estonteante de Joel Edgerton, o filme possui um olhar de denúncia, indignação e empatia acerca de uma pautam muito comentada, a ‘’cura gay’’. Ter uma orientação sexual jamais deveria ser considerado uma doença passível de cura ou anulação de direitos, mas levando em consideração o fato de que o Brasil é o país que mais mata LGBTQIA+’s, essa narrativa tem muito a dizer.

Jared Eamons (Lucas Hedges) era um jovem de 19 anos, habitante de uma pequena cidade no Arkansas. Ao se descobrir homossexual, seu pai, um pastor, decide mandá-lo para um centro de terapia de ‘’conversão sexual’’, que supostamente ‘’curaria’’ sua homossexualidade e faria dele hétero novamente. Todavia, como se pode observar no filme, nem ele, nem os colegas dele mudaram de orientação por conta dessa ‘’terapia’’, já que homossexualismo não é um transtorno comportamental, e sim uma condição humana. Como se não bastasse, Joel e seus colegas sofreram os mais variados tipos de abuso enquanto estavam nesse centro. Assim, o diretor delata uma realidade cruel e incompreensiva, cujos ideais se estendem até os dias de hoje.

O fato de serem experiências autobiográficas trazem ainda mais revolta. Principalmente pela desumanização que Jared e seus colegas sofrem a todo momento. Sua orientação se torna uma perversão diabólica, um atentado a Deus, quando na verdade, o que se tem é apenas um jeito não normatizado de se amar. 

A conclusão do filme é óbvia: Não existe cura gay. Mas mesmo no contexto adverso e hediondo dessa história, existe resiliência, força para sobreviver em uma sociedade que, ao invés de acolher, rechaça. É um retrato de uma comunidade que grita por socorro e aceitação, e que deve possui-los acima de qualquer preconceito.

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