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A Gazeta do Amapá > Blog > Brasil > Mulher fica cega após ter apendicite e infecção generalizada. Entenda
Brasil

Mulher fica cega após ter apendicite e infecção generalizada. Entenda

Redação
Ultima atualização: 14 de janeiro de 2024 às 09:31
Por Redação 1 ano atrás
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Conteúdos
A infecção generalizadaEm busca de ajuda

Aos 33 anos, a carioca Darlyn Almeida ficou cega por complicações de uma apendicite. Os eventos que a levaram a perder a visão passam por uma infecção generalizada e esfarelamento da retina — porém, o quadro piorou, segundo ela, por demora no atendimento e negligência médica.

A via-crúcis de Darlyn começou em janeiro de 2017, quando ela passou mal e começou a sentir dores intensas na barriga. “Fiquei uma semana buscando atendimento. Fui em UPAs, hospitais e clínicas, mas os médicos falavam que era úlcera e dor de estômago. Só me examinaram mesmo no sexto dia, quando os exames mostraram uma infecção no sangue”, lembra.

A apendicite é caracterizada por uma forte e repentina inflamação no apêndice (órgão formado a partir da parede do intestino grosso). Independente de sexo ou idade, todas as pessoas podem sofrer com o problema que, apesar de não ser raro, precisa ser tratado com urgência para não gerar complicações.
 

O apêndice de Darlyn havia inflamado e sido perfurado — o quadro é grave, uma vez que fezes ou pus podem cair na cavidade abdominal. A inflamação, que antes estava concentrada no anexo do sistema digestivo, se espalhou para o peritônio, a membrana que recobre a parede abdominal.

No caso da carioca, quando o diagnóstico foi finalmente finalizado, foi necessário fazer uma cirurgia de emergência, que aconteceu uma semana após o início dos sintomas. “Sei que só de eu estar viva é um milagre, e sou grata à Deus por isso, mas fui alvo de muita negligência e a história só estava começando”, lamenta.

 

A infecção generalizada

Darlyn deveria ficar três dias internada para se recuperar. Durante esse período, foi colocado um dreno em seu abdômen para remover fluidos da cirurgia — no entanto, ela percebeu que começou a sair um líquido de cheiro intenso do tubo. O pus é um sintoma de sepse, conhecida popularmente como infecção generalizada.

“Eu estava fraca, não conseguia entender o que estava acontecendo e ninguém me explicava nada. Me internaram em um quarto isolado e avisaram meu marido que eu ainda estava com a infecção e não estava respondendo ao tratamento”, conta.

A carioca passou a tomar fortes antibióticos e os médicos colocaram um catéter em seu pescoço. Darlyn precisou ser alimentada por sonda, e só começou a melhorar semanas depois.

Porém, nesse período, ela começou a sentir que seu olho estava lacrimejando muito, além de estar produzindo grandes quantidades de secreção. “Os médicos me tranquilizaram, disseram que poderia ser uma conjuntivite, uma vez que minha imunidade estava baixa. Eles me aconselharam a lavar os olhos com soro”, lembra.

Darlyn ficou um mês internada. Mas, quando voltou para casa, ela seguia muito incomodada com os olhos. “Parecia que tinha areia”, afirma.

Menos de duas semanas depois, a carioca precisou voltar ao atendimento de emergência: ela já tinha tanta secreção no olho que não conseguia mais abri-lo.

“Foi outra peregrinação por hospitais até conseguir uma resposta. Quando finalmente consegui atendimento, o médico perguntou se eu havia feito uma cirurgia e logo entendeu que a infecção generalizada tinha atingido meus olhos. Ele limpou a região e me pediu para abrir os olhos. Ali, eu percebi que só via vultos, bem fraquinho”, conta.

Darlyn teve um descolamento de retina, e a camada de células praticamente se esfarelou por conta da infecção. De acordo com o oftalmologista Renato Neves, da clínica Eye Care, em São Paulo, o olho pode ter sua estrutura afetada por infecções generalizadas por ser uma região muito vascularizada. As bactérias que causam infecção acabam se transportando facilmente aos olhos.

“De fato, se um caso como esse não for prontamente tratado, podemos ter perda de visão irreversível”, explica.

A oftalmologista Karenn Cecília, do Rio de Janeiro, conta que várias infecções podem levar à cegueira e comprometer o funcionamento da retina. Quanto mais demora o diagnóstico e o tratamento, menores as chances de recuperação. “Por isso, na presença de redução da visão, dor ocular, olho vermelho ou outros desconfortos oculares súbitos, especialmente depois de um episódio de infecção, o especialista deve ser consultado”, alerta.

Como o atendimento demorou, Darlyn sofre as consequências até hoje: ela ficou cega de um olho, e com baixa visão no outro. A carioca só conseguiu ser atendida por um especialista após contar sua história em uma consulta no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) — a médica perita ficou comovida e ligou para um colega em busca de ajuda.

Darlyn foi operada novamente em agosto de 2017, mas os médicos decidiram apenas limpar a catarata que havia se formado no olho direito. Segundo eles, sem os exames adequados, ela poderia ter a própria estrutura do olho danificada.

 

Em busca de ajuda

Atualmente, Darlyn usa colírios e faz acompanhamento médico a cada semestre, quando consegue marcar consulta. O quadro se mantém igual, e não piora pelos cuidados diários, mas a carioca precisa pedir ajuda a familiares e amigos para continuar arcando com o tratamento.

Ela tenta juntar dinheiro para se consultar com médicos particulares e avaliar a qualidade atual de sua visão. Darlyn também sonha em testar tratamentos inovadores, como a colocação de um chip na retina, para voltar a enxergar. Porém, os médicos afirmam que a terapia é extremamente experimental, nunca foi feita no Brasil, e não é certo que vá funcionar.

“Perder a visão mudou completamente a minha vida. Meus filhos eram pequenos quando tudo isso aconteceu, não consigo ver o rosto deles, é muito triste. Mas tenho fé que ainda é possível reverter, que vou conseguir o apoio de alguém que possa devolver minha autonomia”, diz.

Com informações do Metrópoles
 

 

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Redação 14 de janeiro de 2024 14 de janeiro de 2024
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