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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Rogerio Reis Devisate > AGORA SOMOS UM, PELO RIO GRANDE DO SUL.
Rogerio Reis Devisate

AGORA SOMOS UM, PELO RIO GRANDE DO SUL.

Rogerio Reis Devisate
Ultima atualização: 11 de maio de 2024 às 23:28
Por Rogerio Reis Devisate 1 ano atrás
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Rogerio Reis Devisate Advogado. Defensor Público/RJ junto ao STF, STJ e TJ/RJ. Palestrante. Escritor. | Foto:Arquivo Pessoal.
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O cenário dantesco, inefável, não atinge “os” gaúchos e sim a todos nós, brasileiros. Não é gente “de lá” e sim daqui, deste país imenso e com um só povo e uma só língua.
O que estamos vendo no Rio Grande do Sul é indescritível. Não são cenas imaginadas, como as que constituíram 2012, o famoso filme sobre catástrofes. Essa tragédia ainda não acabou e está a se desenrolar bem diante dos nossos olhos. A realidade é muito, muito, muito mais forte do que qualquer interpretação. As lágrimas são reais, como o são as vidas ceifadas e os dramas dos seus familiares, dos feridos e dos desabrigados, o comprometimento ou destruição das plantações e pastos, o alagamento das ruas, a devastação dos bairros e cidades e a impotência do ser humano diante dos eventos naturais.
Nenhum relato é capaz de exprimir os detalhes pavorosos e a sinistra amplitude desse desastre. Não há poesia ou harmonia num campo de batalha e nesse cenário de tristeza e dor. Cada leito ocupado contém uma história, cada suspiro revela angústia ou alívio, cada lágrima externa o peso do sentimento que rasga o peito. Cada um tem a sua dor e todos precisam de apoio e ajuda. Em cada local onde há resgatados, já há vitórias, pela ação dos guerreiros que estenderam a mão em auxílio. Em cada local onde ainda se espera ajuda e resgate há esperança e ajuda a caminho. Assim, em todos os locais há nobreza brasileira, pelas demonstrações da empatia, da coragem, da irmandade, da solidariedade, da compaixão e da ação dos que não medem esforços para auxiliar e não se deixam abater pelos cenários deteriorados por esse cataclisma.
Por mais que planejemos a organização das cidades e dos caminhos por onde as águas devam passar, eventualmente somos surpreendidos por eventos que nos mostram do que é capaz a força bruta da natureza. Falar assim, contudo, não corresponde à realidade, pois não se trata apenas do nível das águas e das corredeiras e enchentes. O quadro vivenciado tem dimensões ainda desconhecidas e, quando as águas baixarem, revelar-se-á mais do que a lama, pois haverá o corpo em decomposição dos animais que morreram afogados, como bois, frangos, cavalos, cães e o que mais houver, sejam domésticos ou selvagens. Também emergirão os destruídos pastos e plantações, com a grave perda da produção e o comprometimento das cadeias produtivas. Tudo está afetado.
Há contaminação dos poços e reservatórios de água. Assim, teremos problemas para abastecer com água potável a capital com cerca de 1 milhão e trezentas mil pessoas e grande parte dos 11 milhões de brasileiros daquele Estado. Isso é muito mais grave do que o momentâneo e grave desabastecimento de água potável – e merecem aplauso e reconhecimento todas as ações de apoio e solidariedade, da qual citamos, como exemplo, a daquela fábrica que, temporariamente, suspendeu a produção de cerveja para envazar água potável para distribuição. Aliás, os cidadãos e a iniciativa privada tem sido mais ágeis do que as lentas estruturas governamentais.
Noutro prisma, somos um só povo, com uma só identidade nacional. Nesse momento, sofremos todos, diretamente os atingidos e os seus familiares – e, indiretamente, os que sentem o sangue brasileiro correndo em suas veias. Cada vida importa, cada emoção é relevante e cada mão amiga é bem-vinda. Ajuda quem pode e quem é capaz de fazê-lo com o coração puro e desinteressado produz mais do que o isolado ato de auxílio. Há pessoas incomunicáveis e crianças que foram levadas para abrigos distintos daqueles onde estão familiares. O sufoco, o desespero e as dimensões ainda não reveladas da tragédia espelham contextos mais próximos de uma Europa dizimada com a 2ª Guerra Mundial do que aqueles a que estamos acostumados.
O momento é de emergência e socorro. Não se pensa em custo ou dinheiro quando há tantos valores imensos envolvidos, representados por tantas vidas. É preciso mais do que discursos. É hora de ação, de arregaçar as mangas e sujar os sapatos de lama. Nada é em vão.
Noutro foco de abordagem, é inegável que há mudanças climáticas em curso e que vários locais do mundo apresentam eventos extremos. Na China, nesses dias, fortes chuvas ameaçam dezenas de milhões de pessoas. Noutros locais, secas intensas se revelam. Contudo, o cenário vivenciado por nossos irmãos do Sul ocorre aqui e é inegavelmente algo que atinge o Brasil. Não é possível haver um brasileiro que não fique com os olhos marejados com o que ocorre e que, podendo, não se mobilize com gestos ou orações. Seria algo como “mexeu com um, mexeu com todos”. Nessa linha, a ajuda e a reconstrução é dirigida ao Brasil e aos brasileiros. Somos um só povo e uma só Nação, irmanados.
A natureza tem os seus mistérios e muito poder. O acontecimento ocorre na mesma época de outro que se deu nos idos de 1941. 80 anos é o lapso temporal a dividir dois eventos climáticos de grande porte. Podemos considerar que os danos de hoje poderiam ser muito maiores se lições do passado não nos tivesse levado a construir o sistema de proteção contra as cheias, com 68 km de diques, os 2.647 do Muro da Mauá, as comportas de vedação e as dezenas de bombas. Mesmo com isso, a natureza se impõe e revela-se poderosa de tempos em tempos, nos instando a agir com solidariedade ímpar, talvez a nos testar o caráter, a empatia e o quanto nos importamos com o próximo.
Nesse momento, independentemente do credo, “amar ao próximo” é o necessário. Amar ao próximo: agora somos um, pelo Rio Grande do Sul. Agora somos um, pelos que estão desabrigados, que precisam de roupas, alimentos, remédios, água potável, cobertores, colchões e comida… pelos que precisam de mãos amigas, de paciência, de solidariedade, de respeito… pelos que precisam de equipamentos de socorro, de auxílio nas buscas… pelos que precisam e precisarão de vigor mental para enfrentar cenas dramáticas e emocionantes e que câmera alguma seria capaz de revelar… pelos que precisarão de coragem para ver o que representará o baixar das águas… pelos que terão de enterrar os seus queridos ou visitá-los em abrigos e hospitais… pelos que enterrarão os animais putrefatos, espalhados ao longo dos pastos, ruas e rios… pelos que passam e passarão por momentos indescritíveis.
A par de tudo isso, recursos – muitos – serão necessários para a reconstrução das casas, fábricas, lojas, armazéns, currais, granjas, pastos, ruas, rodovias, represas, canais de irrigação, reservatórios de água, etc. Mas isso ocorrerá depois e o porvir não será fácil. Algumas famílias precisarão de móveis, outras de casas. Muitas precisarão de renda mensal. Haverá famílias que precisarão de recursos para obras em suas residências e estabelecimentos comerciais e industriais, além da reposição de carros, caminhões, bicicletas, motos, ônibus e tratores, que foram perdidos. O prejuízo é elevado. O custo da reconstrução é algo incalculável – mas os valores em vidas atingidas são maiores do que qualquer preço ou orçamento.
Previsões indicam que pode chover forte, de novo. O inverno se aproxima e o frio ali é severo. Assim, mesmo que esse caos pare hoje, as sequelas serão duradouras. Pessoas tendem a sofrer com doenças e frio. As casas, atingidas pela chuva e lama, revelarão umidade nas paredes e o solo transpirará por algum tempo. Possível é que a água parada e empoçada seja foco de reprodução de mosquitos transmissores de previsíveis doenças e que surjam outras, abomináveis e imprevistas. Muito ainda está por vir e é crível que o sistema nacional de saúde pública será testado ao limite.
Que possamos todos, unidos, auxiliar com vigor e orgulho e fazer nosso o que diz o hino gaúcho:
“Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra”.

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Rogerio Reis Devisate 11 de maio de 2024 11 de maio de 2024
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