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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > SOLIDÃO. UMA DAS FORMAS DE VER O MUNDO
Jorge A M Maia

SOLIDÃO. UMA DAS FORMAS DE VER O MUNDO

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 22 de junho de 2024 às 22:36
Por Jorge A M Maia 12 meses atrás
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Sentimos a necessidade de encontrar “alguém” ou de estar com “alguém” que nos dedique amor, que nos escute com amor, que seja nossa companhia e que faça o mundo ter sentido e sabor. Mas o medo e a desconfiança, muitas vezes, nos atrapalham. Há sempre o perigo de não sermos compreendidos em nossas questões vitais. Ficamos na incerteza e na indiferença, pensando que a outra pessoa não vai entender o que se passa em nosso íntimo. Além do mais, os segredos nos dão segurança. Eles são parte do nosso ser mais profundo. Sem os nossos segredos podemos nos sentir despidos perante os outros. Toda a pessoa sente o desejo do encontro, mas ao mesmo tempo, sente a distância e a dificuldade de se aproximar, nos fazendo trilhar um caminho que constantemente nos leva à solidão ou a um lugar onde orbitamos, silenciosamente, suspensos em meio do nada com uma única certeza: Que existimos.
Muitas vezes sentimos um vazio no peito, e na alma e aquela sensação de estarmos sozinhos num espaço onde nada existe ao redor, num campo imenso, sofrendo hoje com medo do amanhã, parecendo ser bobagem tudo que sentimos e que arde no peito. Sentimo-nos como um objeto sem valor algum deixado onde pessoas passam sem notar que ele está ali ou o seu real valor. Sentimo-nos como a sombra que vai se apagando ao chegar da noite, buscando o sol pela manhã para que viva novamente.
Então, nos perguntamos: Quem somos nós? Mas não encontramos resposta, e com isso, nos abismamos em nós mesmo buscando saber quem somos.
E assim, chegamos a pensar que somos um poema pequeno em uma página com espaço para mais um outro, pois às vezes, nos vemos sentados sozinhos na pedra olhando o mar, vendo-o passar cheio de vida, mas também sozinho, grandioso, mas sozinho, às vezes na companhia de um barco à vela que vela solitariamente a sua solidão. E aí percebemos que não somos o mar, mas somos sozinhos.
Contudo, o que é solidão? Por que tantas vezes ela nos abraça e nos acompanha em determinados momentos? De onde vem a solidão? Perguntas essas que muitas vezes é difícil de responder, mas que há resposta e sempre elas estão em nós mesmos, dentro do nosso íntimo ser.
Em algum momento de nossas vidas, talvez tenhamos sentido um grande vazio. Algo que nada e nem ninguém poderia preencher naquele momento… então sentimos solidão. Afinal, é comum que em certos momentos a gente tenha o sentimento de solidão. Para maioria das pessoas, esse sentimento passa e a vida segue.
A solidão é um complexo sentimento negativo. Ele surge quando, por algum motivo, nos sentimos desconectados do mundo ao nosso redor.
O sentimento de solidão pode surgir mesmo quando estamos com várias pessoas a nossa volta. Afinal, temos a sensação de não fazer parte de nada ou nenhum grupo, mesmo que isso não seja a verdade.
Se sentir sozinho no mundo é algo comum. Aliás, a maior parte das pessoas vai viver isso em algum momento, em geral, quando há grande transições na vida. Para muitos, a solidão é necessária para nosso entendimento sobre o mundo, é a ausência de luz como uma parte necessária para entendermos a beleza e importância da claridade.
Sendo assim, me embrenho nas palavras de Clarice Lispector: Que minha solidão me sirva de companhia.
que eu tenha a coragem de me enfrentar. que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse pleno de tudo.
A solidão muitas vezes vem pelo medo de amar, pois “A maior solidão é a do ser que não ama. É a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana. Como também, O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto da amizade, do povo, do mundo.
Esse ser queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em seu redor. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, e semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre”. (Vinicius de Moraes)
Tudo depende e está em nós. Não temos o poder de mandar no coração de ninguém, ou até mesmo de lá estarmos em um local de majestade. E isso nos faz refletir muito sobre quem somos, o que nós representamos e qual é o nosso valor. Não nos sentimos mais tão importantes, pois o nosso trabalho, o nosso tempo e as coisas que fazemos, nos mostraram o que representamos ou o que passamos a representar. Às vezes nos sentimos sozinhos e longe de nós mesmos. E para nos sentirmos, devemos ser nós mesmos. Tantas interrogações nos vem à mente, umas com respostas e outras sem respostas. E então percebemos que coração do outro é terra que ninguém anda. Mas precisamos saber o que significamos e representamos, especialmente o que fazemos e pretendemos fazer. E assim aprendemos que o nosso tesouro somos nós.

FALTA

Sinto a tua falta quando me faltas,
e a tua presença quando ausente.
Ouço a tua voz por uma tela muda
durante a conversa da gente.
É nesse silêncio que posso ouvir o som
de uma lágrima ou o sussurro de
um coração que bate no peito de
alguém silenciosamente.
És sempre presente em meu presente
como se fosses um presente dado por
Deus, pois são nossos
esses dias saudosos como as
Promessas que ninguém prometeu.
E a vida? Aaah! Ela segue o seu
próprio curso sendo adoçada
por nós diariamente, pois ela é um
espetáculo que não admite ensaios,
Mas sim viver, para que quando ele findar,
que não seja sem aplausos contentes.

Jorge A. M. Maia

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Jorge A M Maia 22 de junho de 2024 22 de junho de 2024
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