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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Paulo Rebelo > A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NO BRASIL
Paulo Rebelo

A COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NO BRASIL

Paulo Rebelo
Ultima atualização: 29 de junho de 2024 às 22:34
Por Paulo Rebelo 1 ano atrás
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Paulo Rebelo Médico e poeta. | Foto: Arquivo Pessoal
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PARTE I 🇧🇷
Às vezes, ao assistir manifestações de intolerância de alguns poucos portugueses em relação aos milhares de brasileiros, que por absoluta necessidade, decorrente de vários motivos pessoais ou econômicos se viram forçados a emigrar para Portugal, o primeiro sentimento que tenho é de tristeza. A sensação é como se o Brasil fosse um filho, cujo pai não tem amor nem orgulho. Agora me pergunto: por que a rejeição? Imagino. Está no inconsciente coletivo português. O Brasil é o reflexo de Portugal. Ao olhar no espelho a realidade que abomina, revela a sua propria alma. Interessante é que estes, por pura ignorância, só veem o incomodo resultado do lado B da enorme e indissociável influência da civilização portuguesa sobre o Brasil, a começar pela língua, que nos enche de orgulho, temperada nos trópicos, sua rica culinária, as festas religiosas e pagãs como as juninas e o carnaval (Talvez, a bronca destes é que o Brasil não lhes deva o futebol e a bela miscigenação racial incomum no restante do mundo, visivelmente, xenófoba e intolerante religiosa e racista). O estrangeiro é bem-vindo no Brasil. Acostumamo-nos com eles por aqui, os quais muitos acabam por amar o Brasil, a ponto de misturaram-se às nossas vidas, tornando-se “brasilianistas”: antropólogos oficiosos com um olhar realista, porém equilibrado, doce e até romantizado do Brasil, de tal sorte que perguntamos: “ué, o que é que esse gringo tá vendo aqui o que a gente não vê?”

PARTE II 🇧🇷
A vinda da Família Real Portuguesa, nobres, funcionários públicos graduados, acadêmicos, intelectuais e outros como causídicos, médicos e etc. mergulharam Portugal no caos e miséria, que se perpetuou por 100 anos, abandonando o país a própria sorte, todavia tornando o Brasil sede do imperio deu relativa visibilidade mundial à colonia, trazendo ares de civilização ocidental ao país com escolas, universidades, biblioteca públicas, estradas comuns, estradas de ferro, portos, parques, praças, boulevards, suntuosos prédios neoclássicos, sobretudo, sem imaginar, o ILUMINISMO, que criou as bases de revoluções, varreu as monarquias europeias e fez a separação entre a igreja e Estado. O Brasil agradece penhoradamente à Família Real Portuguesa.
PARTE III 🇧🇷
Eu era criança na década de 60, quando passei a ver o típico cidadão português, que emigrou para o Brasil, fruto da pobreza e perseguição política. Era inculto, rude e pobre, mas um homem digno, honrado e muito trabalhador! Eram pequenos comerciantes, boticários, padeiros, leiteiros, alfaiates, costureiras, doceiras e trabalhadores braçais. Acostumamo-nos a eles, pois se integraram naturalmente e com justiça à paisagem urbana brasileira. Eram os nossos “tios e tias”. Sempre me trataram muito bem; eram chegados a distribuir guloseimas entre as crianças como eu, que iam comprar pão e 1/4 de manteiga na “padaria do seu zé”. Viviam sujos, untados de graxa, suor e faninha na roupa de trabalho, que nem aos domingos e feriados paravam. Muitos fizeram familias por aqui, cresceram e enriqueceram pessoalmente, sobretudo, o atrasado país. As piadas que fazemos do português vêm dessa época. Assim, de novo, o Brasil agradece penhoradamente a Portugal. Aqui o sotaque português, às vezes, rude e incompreensivel aos nossos ouvidos, “amorenou”; ficou agradável, suave, melódico sob o calor dos trópicos. O Português, outrora, sisudo e rígido, amoleceu.

PARTE IV 🇧🇷
A colonização portuguesa, como em todo lugar, criou o lado B de sua civilização. À guisa de enriquecimento, trouxe o maior contingente mundial de escravos africanos para o Brasil (13 milhões), praticou o genocídio indígena, em busca de madeira nobre destruiu florestas, e também, explorou ouro e pedras preciosas à exautão. Ao longo de séculos, criou muitos ressentimentos entre os nativos, mas que por obra de DEUS, o povo brasileiro de bom coração relevou. Isso é passado. O Brasil tornou-se adulto e cabe a ele assumir suas responsabilidades e parar nossa elite intelectual socialista, praga unbiqua, manipulando o povo de culpar o passado colonial português pelos seus problemas atuais do Brasil.
Há nos círculos acadêmicos e intelectuais europeus e americanos o interessante “revisionismo histórico”, pateticamente, assumindo estes o MEA CULPA pelo seu histórico passado explorador e escravagista, por outro lado dando-nos, em contrapartida, lições morais: uma série de “obrigações” como Políticas Públicas de Igualdade e Justiça Sociais e Preservação Ambiental, tuteladas à distância, distanciando-se de obrigações legais. Causou danos ou trouxe prejuizos? Que assuma responsabilidades e pague por eles. Aos meus amigos do Primeiro Mundo, pergunto-lhes: ao invés da verborrágica demagogia, dizendo o que tenhamos o que fazer para corrigir o pais, que tal fazer uma compensação financeira pelos enormes estragos causados ao Brasil? Impraticável? Não faz sentido?

PARTE V 🇧🇷
Ah, meu sobrenome é REBELO. De onde achas que veio? A cidade onde cresci (Belém do Pará, outrora, Santa Maria de Belém do Grão Pará) lembra muito o centro histórico de Lisboa. Infelizmente, perdeu-se no tempo a origem de meus antepassados. Inúmeras cidades no Estado do Pará/Amazônia têm origem em Portugal: Almeirim, Óbidos, Breves, Bragança, Chaves, Aveiro, Santarém, Braga, Borba, Barcelos, Viseu, Soure, Portel, Melgaço, Oeiras do Pará, Faro, Alenquer e etc.
Assim, é triste que alguns poucos brasileiros ignorantes, ressentidos pelo exposto acima digam, publicamente, que preferiam ter sido colonizados pelos ingleses (em referências aos EUA e Australia). Parece coisa de argentino.
A vergonha se aplica, também, aos poucos portugueses que nos rejeitam, mas fazem um estrago enorme à imagem portuguesa, creiam. Com certeza absoluta, Portugal poderia ser o destino turístico número 1 para a abastada classe média brasileira se fossemos melhor recebidos e tratados à altura de irmãos.

Um abraço fraternal de um brasileiro ao português.

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