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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Dra Denise Morelli > Como sair de um relacionamento tóxico
Dra Denise MorelliSem categoria

Como sair de um relacionamento tóxico

Dra Denise Morelli
Ultima atualização: 6 de julho de 2024 às 22:16
Por Dra Denise Morelli 10 meses atrás
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Estar em um relacionamento tóxico é sempre uma situação muito difícil. Muitas vezes eles incluem uma dependência emocional, já que você ama a pessoa, mesmo que ela te faça mal. Nessas situações, é comum se perguntar: “como sair de um relacionamento tóxico”?
Quem nunca esteve ou presenciou uma relação desse tipo pode achar que sair dela é algo simples e fácil de fazer. Mas este é um engano. De fato, muitas vítimas nem percebem que estão em uma relação abusiva, fazendo com que sair dela seja ainda mais difícil.
Os relacionamentos desempenham um papel crucial em nossas vidas, moldando nossa felicidade, bem-estar emocional e mental. No entanto, nem todos os relacionamentos são saudáveis, e às vezes, podemos nos encontrar presos em relacionamentos tóxicos que prejudicam nosso desenvolvimento pessoal e emocional.
Um relacionamento tóxico é aquele que prejudica mais do que beneficia uma das partes ou ambas. Pode envolver um parceiro romântico, um amigo, um membro da família ou um colega.
Assim, os relacionamentos tóxicos podem ser emocionalmente, psicologicamente ou até fisicamente prejudiciais.
Eles tendem a ser caracterizados por padrões de comportamento negativo e destrutivo que minam a autoestima, portanto, a confiança e a qualidade de vida de alguém.
Alguns sinais comuns de um relacionamento tóxico:
Comportamento Controlador: Um parceiro controlador tenta ditar suas escolhas, limita sua liberdade e interfere em sua autonomia.
Manipulação: A manipulação, por exemplo, é uma tática comum em relacionamentos tóxicos. Isso pode incluir chantagem emocional, jogos mentais e mentiras constantes.
Críticas Constantes: Se você está constantemente sujeito a críticas, zombarias e humilhações, então pode estar em um relacionamento tóxico.
Desrespeito Pelas Fronteiras: Um parceiro que não respeita suas fronteiras pessoais e não reconhece seu direito à privacidade está agindo de maneira tóxica.
Desigualdade Extrema: Relacionamentos tóxicos muitas vezes envolvem uma distribuição desigual de poder, com uma pessoa exercendo controle excessivo.
Drenagem Emocional: Se o relacionamento o deixa emocionalmente exausto, ansioso ou deprimido com frequência, é um sinal de toxicidade.

Violência Física ou Abuso: Este é um sinal grave de um relacionamento tóxico e requer ação imediata para garantir a segurança.
É importante reconhecer que a toxicidade pode se manifestar de maneiras sutis ou extremas. O primeiro passo para lidar com um relacionamento tóxico é identificar esses sinais.
Reconhecendo a toxicidade.
Reconhecer que você está em um relacionamento tóxico pode ser difícil, especialmente se você desenvolveu uma ligação emocional com a pessoa em questão. Aqui estão algumas etapas para ajudá-lo a reconhecer a toxicidade:
Autoanálise: Faça uma autoanálise honesta e avalie como você se sente, em relação ao relacionamento. Assim, pergunte a si mesmo se o relacionamento está afetando negativamente sua saúde mental, emocional e física.
Converse com amigos e familiares: Às vezes, amigos e familiares podem ver as coisas de uma perspectiva externa e oferecer insights valiosos.
Procure ajuda profissional: Um psicólogo pode ajudá-lo a entender melhor seu relacionamento e, portanto, fornecer orientação sobre como lidar com a toxicidade.
Confie em Seus Instintos: Se algo não parece certo, confie em seus instintos. Se você se sente constantemente desconfortável, ansioso ou deprimido, isso é um sinal de alerta.
Deixando um relacionamento tóxico.
Deixar um relacionamento tóxico pode ser uma das decisões mais desafiadoras que você enfrentará, mas é essencial para sua saúde e bem-estar. Então, será necessário criar uma base e enfrentar uma série de reações, como estas etapas:
Ajuda profissional para lidar com relacionamentos tóxicos.
Um psicólogo pode ser uma parte fundamental do processo de deixar um relacionamento tóxico, fornecendo apoio emocional, orientação e estratégias para enfrentar essa situação desafiadora.
A criação de um espaço seguro e livre de julgamentos para que você possa expressar seus sentimentos, medos e preocupações relacionados ao relacionamento tóxico é o primeiro passo a ser tomado junto de apoio profissional. Isso ajuda a validar suas emoções e a compreender que suas reações são normais.
Tomar a decisão de deixar um relacionamento tóxico pode ser angustiante e cheio de dúvidas. Com o apoio adequado, se pode fornecer um espaço para discutir suas opções, explorar os prós e contras e ajudá-lo a tomar uma decisão informada e alinhada com seus valores e objetivos.
Se você optar por comunicar sua decisão ao parceiro, podemos ajudar a desenvolver estratégias de comunicação eficazes para minimizar conflitos e confrontos prejudiciais.
Deixar um relacionamento tóxico é um processo de transição que pode ser emocionalmente desafiador. Relacionamentos tóxicos muitas vezes minam a autoestima e a confiança. Juntos podemos trabalhar para reconstruir sua autoimagem e desenvolver uma autoestima saudável.

À medida que você se recupera do relacionamento tóxico, vamos trabalhar a entender o que deseja em relacionamentos futuros e como estabelecer limites saudáveis.
Deixar um relacionamento tóxico é um passo corajoso em direção à sua própria saúde mental e bem-estar.
Lembre-se de que você merece um relacionamento que o apoie, nutra e o ajude a crescer como pessoa.
Se você estiver em um relacionamento tóxico, não hesite em buscar ajuda profissional e apoio de seus entes queridos. Você tem o poder de tomar decisões que o levarão a um lugar de maior felicidade e saúde emocional.

Para saber mais.
https://agenciaaids.com.br/site/ĝwp-content/uploads/2022/07/Cartilha-Entendendo-o-Relacionamento-Abusivo.pdf

BUTION, D. C. e WECHSLER, A. M. (2016). Dependência emocional: uma revisão sistemática da literatura. Est. Inter. Psicol., 7(1), 77-101. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S223664072016000100006 CANEZIN, P. F. M. e ALMEIDA, T. DE. (2015). O ciúme e as redes sociais: uma revisão sistemática. Pensando fam., 19(1), 142-155. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679494X201500010001 CARIDADE, S. e MACHADO, C. (2006). Violência na intimidade juvenil: Da vitimação à perpetração. Aná. Psicológica, 24(4), 485-493. http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/541 CARNEIRO, A. A. e FRAGA, C. K. (2012). A Lei Maria da Penha e a proteção legal à mulher vítima em São Borja no Rio Grande do Sul: da violência denunciada à violência silenciada. Serv. Soc. Soc., (110), 369-397. https://doi.org/10.1590/S0101-66282012000200008 COELHO, E. B. S. (2018). Violência por parceiro íntimo: definições e tipologias. Universidade Federal de Santa Catarina. CECCHETTO F., OLIVEIRA, Q. B. M., NJAINE, K. e MINAYO, M. C. S. (2016). Violence as perceived by adolescent males in the affective-sexual interaction, in ten Brazilian cities. Interface (Botucatu), 20(59), 853-64. https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0082 CORROCHANO,M. C. (2013). Jovens trabalhadores: expectativas de acesso ao ensino superior. Avaliação (Campinas), https://doi.org/10.1590/S1414-40772013000100003

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Dra Denise Morelli 6 de julho de 2024 6 de julho de 2024
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