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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José de Paiva Netto > A fraterna e permanente ambiência do Natal de Jesus
José de Paiva Netto

A fraterna e permanente ambiência do Natal de Jesus

José de Paiva Netto
Ultima atualização: 22 de dezembro de 2024 às 00:43
Por José de Paiva Netto 5 meses atrás
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Escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta. É diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABIInter) | Foto Arquivo
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No princípio da Legião da Boa Vontade, muita gente estranhava que os seus programas começassem com música natalina. E até hoje há aqueles que se admiram… Mas é fácil explicar: para nós o Natal é permanente. Isto é, o atendimento ao povo deve ser diário, porque sua fome, do corpo e do Espírito, também o é. A miséria não conhece feriados. Por que então viver-se o espírito de Solidariedade apenas no dia tradicionalmente dedicado ao nascimento do Cristo? Ele a todo instante surge nos corações de Boa Vontade, sempre disposto a servir. O coração quer amar, realizar, e lhe é propícia a ambiência de entendimento, cuja expressão maior é justamente o 25 de Dezembro. O Natal é, pois, a expansão da Fraternidade Ecumênica, fato ilustrado com talento e emoção em:
Um conto de Tolstoi
Leon Tolstoi (1828-1910) relata que um aldeão russo, muito devoto, tinha pedido em suas orações, durante alguns anos, que Jesus o viesse visitar, uma vez só que fosse, na sua humilde choupana.
Uma noite, sonhou que o Senhor, no dia seguinte, havia de aparecer-lhe; e tão certo ficou de que assim sucederia que, apenas acordou, levantou-se imediatamente, entregando-se ao trabalho de pôr em ordem a choupana, para que nela pudesse ser recebido o hóspede celeste tão desejado.
Apesar de uma violenta tempestade de granizo e neve, que durou todo o dia, nem por isso o pobre aldeão abandonou os preparativos domésticos, cuidando também da sopa de couves, que era o seu prato predileto, e olhando, de vez em quando, para a estrada, sempre à espera da feliz ocasião, não obstante a tempestade continuar implacável…
Decorrido pouco tempo, o aldeão viu que caminhava pela estrada, em luta com a borrasca de neve que o cegava, um pobre vendedor ambulante que conduzia às costas um fardo bastante pesado. Compadecido, saiu de casa e foi ao encontro do vendedor… Levou-o para a sua choupana, pôs-lhe a roupa a secar ao fogo na lareira, repartiu com ele a sopa de couves e só o deixou ir embora depois de ver que ele já tinha forças para continuar a jornada.
Olhando de novo através da vidraça, avistou uma pobre mulher toda embaraçada, à procura do caminho, na estrada coberta de neve. Foi buscá-la e abrigou-a também na choupana, mandou-a aquecer-se ao lume benfazejo do lar, deu-lhe de comer, embrulhou-a na sua própria capa, e não a deixou partir enquanto ela não readquiriu forças bastantes para a caminhada.
A noite começava a cair. E, contudo, nada havia que pudesse anunciar a vinda de Jesus.
Já quase sem esperanças, o pobre aldeão abriu a porta, ainda mais uma vez. E, estendendo os olhos pela estrada, distinguiu uma criança e certificou-se de que ela se encontrava perdida no caminho, de tão cega que estava pelo granizo e pela neve… Saiu mais uma vez, pegou na criança quase gelada, levou-a para a cabana, deu-lhe de comer, e não demorou muito para que a visse adormecida ao calor da lareira… Sensivelmente impressionado, o aldeão sentou-se e adormeceu também ao fogo do lar. Mas, de repente, uma luz radiosa, que não provinha do lume da lareira, iluminou tudo! E, diante do pobre aldeão, surgiu risonho o Senhor, envolto em uma túnica branca.
– Ah! Senhor! esperei todo o dia, e Vós sem aparecerdes, lamentou-se o aldeão.
E Jesus lhe respondeu:
– Já por três vezes, hoje, visitei tua choupana: o pobre vendedor ambulante – a quem socorreste, aqueceste e deste de comer – era Eu; a pobre mulher – a quem deste a tua capa – era Eu; e essa criança – a quem salvaste da tempestade – também era Eu… O Bem que a cada um deles fizeste, a mim mesmo o fizeste!
Como Jesus nos visita
Isso constantemente acontece no mundo. Todos os dias Jesus nos visita na forma da viúva, do órfão, do faminto, do necessitado de uma palavra de conforto moral e de salvação espiritual. E quanta vez, dizendo adorá-Lo, na verdade O negamos, precisamente no campo em que o Seu Evangelho-Apocalipse merece ser vivido: na liça diária. Não se pode vivenciar a Religião ociosamente, como se fosse um festejozinho irresponsável de fim de semana. Por isso, Jesus adverte no Seu Evangelho, segundo Mateus, 16:27: “Porque o Filho de Deus há de vir na glória de Seu Pai, com Seus Anjos, e então retribuirá a cada um conforme as suas obras”. E no Apocalipse, segundo João, 22:12: “Eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas próprias obras”.
O combate à violência no mundo começa na luta contra a indiferença à sorte do vizinho. Permitir que se sacrifique o sentimento de compaixão entre os indivíduos é o mesmo que promover o suicídio coletivo das nações.

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José de Paiva Netto 22 de dezembro de 2024 22 de dezembro de 2024
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