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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > A riqueza da tropa e porcada
José Altino

A riqueza da tropa e porcada

José Altino
Ultima atualização: 17 de maio de 2025 às 16:41
Por José Altino 16 horas atrás
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Tenho novo amigo dos bons. Ele milita nos meios de entretenimentos, internet’s e se não me engano até mesmo coisas a haver com bundas de muita gente boa, em escolas de samba. E pelo que conta, haja bundas…
Essa semana, agitado e muito animado me ligou dizendo que baixara inspiração para uma ala da escola que comanda. O que me levou a perguntar se a inspiração viera durante sonhos ou mesmo imaginações. Sua resposta não me causou surpresa, possível que também pensasse nisso.
E foi dizendo que o entusiasmo criador caíra no colo pelo noticiário internacional, lá de lonjão e bolando reeditar na avenida o global Sai de Baixo. Avisou, “se bestarem levo até o elenco que está meio velho, mas ainda está aí”.
Morrendo de rir, o sacana deitou e rolou nas explicações, repassando os acontecimentos da viagem da Côrte brasileira a Rússia Europeia e ao Oriente, mais precisamente à China e concluiu com uma pergunta:” vai me dizer que tais eventos não lhe trouxeram a memória o famoso refrão do Caco Antibes de “CALA A BOCA MAGDA”?
Não sei se concordo muito com as noções dele, até porque se também quisera ter dito o que disse quem o lembrou da Magda, talvez não perdesse a oportunidade. O problema que vejo é que como eu, ela não deveria ali estar naquele momento e lugar. Principalmente em encontro de representantes maiores de Estado que necessitam de representatividade outorgada pelas Nações que representam para falarem em seu nome.
Mas, ao sair da reunião internacional na qual se tratava de economias mundiais e moedas, nosso presidente, antes de noticiar sobre isto, com o coração partido, justificou a intervenção indevida da patroa no papo oficial entre Nações.
A seguir, declarou de forma clara que o propósito era a substituição do dólar no comercio internacional.
Pois que, quanto a nós, permaneçamos em nossa “praia”, e ao verdadeiro interesse da “convescote”, ou seja por ordem de importância, o segundo, dito pelo presidente, participemos.
Sem ouro no bolso, mas bastante na cabeça por sua presença em tantos noticiários, mais que a Magda, fico a pensar, que “porra” (do Lula) é essa de tanta burrice em relação a um metal mais que secular, milenar, histórico e tão marcante na vida humana? Ia dizer cacete, mas educadamente, poxa, estão desenterrando até defuntos de três quatro mil anos cheios de ouro como acompanhante. O que mostra que até na morte se acreditava seguro por ele ser conduzido.
Bem por isso, muito bom seria que o mundo ainda que através de Lula, que mesmo um tantinho ignorado por muitos grandes dirigentes mundiais, pusesse a término esta hegemonia econômica norte americana através do sistema financeiro. E o que tem acontecido foi muito dito e avisado por Charles de Gaule, quando presidia a França, ao notar as assustadoras resoluções tomadas em Bretton-Woods (cidade americana) por Nixon e luminares estrategistas do vem a nós americano.
Sem dinheiro, precisando emiti-lo para pagar suas dívidas pós-guerra Vietnam, simplesmente resolveu romper de vez com a regra mundial vigente de só produzir moeda havendo o lastro a garantir. Podendo os demais países se resguardarem economicamente com o dólar. Garantias que as emissões da moeda americana estariam agasalhadas pela presença física de ouro.
Mesmo assim, num belo dia de 1971, se apropriando da economia planetária a cúpula americana decidiu que “porra” nenhuma, iam rodar a maquininha emitir adoidado e que a porcada mundial se serviria apenas do papel verde deles. O cara era meio parecido com o loirão americano de hoje.
Na minha opinião, ao mundo, embora decidida por uma cúpula tornou-se uma infernal cópula de dimensão global, pois para todos a partir daí, para vender, negociar, comerciar, só de dólar.
Por isso, hoje no mundo existe mais dólar fora dos Estados Unidos que naquele próprio liberado emissor.
E mais grave, por serem as transações e movimento financeiro mundial em sua moeda, detém o poder de bloqueio, chegando ao absurdo de impedir valores de Nações outras em bancos americanos ou de países seus apaniguados. A eles basta não gostar do regime político do envolvido, segura mesmo a bufunfa.
Pois é, e isso e essa liberdade de uso na economia própria, que muitos países buscam hoje conquistar. Rússia, China, Índia, Turquia, árabes abarrotados de dólares e praticamente todos que buscam um livre comerciar muito além, ou mesmo fora do tal “América Fisrt”.
E parece que só o governante brasileiro e seus auxiliares, pouco excelentes, atenção dada ao Tik Tok, não tem percebido, que os países, quase sem exceção, fazem é buscar o verdadeiro parâmetro cambial que existiu por milhares de anos até aquela cúpula, o OURO.
Todos estão caçando planetariamente este metal como uma melhor garantia e regras de trocas de valores cambiais. A própria Arabia Saudita já assinou há dois anos, acordo com chineses em receber Yens e quando quiser permutá-los, por ouro.
O danado deste ouro produz milagres econômicos incríveis. Uma rica e pequena África do Sul, embargada por anos a fio, até pelo Brasil, de lá imaginem, saiu até a Coca-Cola. Resistiu economicamente ao mundo inteiro, com a moeda firme, sendo produtora e, portanto, garantida por ouro.
Exemplo mais recente, a Venezuela, totalmente escanteada e até em abastecimentos saqueados em navios, resistiu com o metal amarelo; maioria dos quais produzidos por garimpeiros brasileiros, aqui ilicitamente chamados de “criminosos”, apesar de haverem construído nosso país.
Será que é só a tropa de “inteligentes” assessores de nosso administrador maior é que não enxerga a desgraceira que eles estão fazendo para nossa economia própria, processando um verdadeiro “Brazil, last”. ´
É de se perguntar qual a primeira grande dificuldade de lidar com o ouro? Se Lula não sabe, bom lhe dizerem: SABER ONDE ELE EXISTE E ENCONTRA-LO. E quanto a isso, só mesmo aquela turma sem nenhum diploma conhecida como garimpeiros. Por isso a acusatória contumaz de ilegalidade, tornando fácil turbar a jazida.
Entretanto, esta turma hoje, “criminosa na TV”, se educada, conjuntamente aos capacitados geólogos de campo que temos, produziriam como já o fazem a sós, magias em nossa economia.
Na verdade, temos Ministros em altas Cortes que estão parecendo entender mais de mineração e deste tanto interessado tesouro na economia, como o ouro, do que qualquer grande mestre do setor, seja presidente de Banco Central, Agencia Nacional de Minas, engenheiros de minas, geólogos ou garimpeiros analfabetos.
Senão vejamos estoques mundiais: China bem acima de mil tonelada, Rússia mais de setecentas, a França como a “pobre” Venezuela, seiscentas. Dos árabes nem falo, porque até os automóveis e carros são cheios de ouro.
Lá na rabeira estamos nós, um dos países de maiores depósitos auríferos do mundo, com sessenta toneladas (se falar que é mais, tem alguém mentindo).
Na política mineral, o triste é o Congresso Nacional e Ministros, mais atenção e espaço cederem a lobistas profissionais, enviados por institutos políticos de minerações, sem que delas jamais conhecessem o próprio pó.
Para não ofender, prefiro acreditar que seja pouca importância, faltar inteligência, do que qualquer outro negócio com tais difamadores.
Entretanto, quando se fala de riqueza nacional, aparece sabidões de todos os lados até caiapó do interior amazônico, lá do Xingu resolveu aconselhar nosso presidente a não explorar petróleo nas costas brasileiras. E o “patrão geral” nem perguntou a ele quem o mandou falar isso. Pelo inusitado, acredito que Lula deveria consultar outra gente, para ter certeza de que ainda nestes tempos, parado o petróleo, o mundo, como nós, se desgraça e quebra.
Lamentavelmente, na maravilha desde país somos eleitores de merda, mal-informados, acomodados ou talvez uma tropa de burros mesmo.

Belo Horizonte/Macapá-18/05/2025

José Altino Machado

Nota: (1) Curiosamente, países vizinhos ao nosso são bons exportadores do metal, nenhum é produtor.
(2) Sequer o tempo modifica o ouro, esta sua maior importância ao homem, a perenidade de seu valor. Sua procura resiste a qualquer poder e jamais terá fim…
.

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José Altino 17 de maio de 2025 17 de maio de 2025
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