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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > SÚPLICA
Jorge A M Maia

SÚPLICA

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 25 de maio de 2025 às 01:56
Por Jorge A M Maia 16 horas atrás
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Era uma bela manhã. Ele estava sozinho olhando para o tempo e observando atento o passar do dia. Ela chegou e sentou-se ao seu lado, olhou para ele e o beijou no rosto e o abraçou. Logo, eu achei que ele ficaria feliz, pois era nítida a sua tristeza quando eu o observava à distância.
Naquele instante, eu pensei:

  • Será que ele está sofrendo por amor? Se for isso, onde está o seu amor?
    Parecia que ele estava à sua espera. Ele olhava para cima, para baixo e para os lados. Balançava as pernas e passava a mão em seu cabelo. Uma pessoa inquieta, a qual demostrava que estava a espera de algo. E naquele momento, eu estava lendo uma crônica do Arnaldo Jabor e justamente era um texto sobre o amor e vi uma passagem que dizia assim:
    ” O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais. Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.”.
    Então fiquei pensando se ele sofrera de amor ou de paixão, pois naquele instante, percebi que a bela moça se levantou e foi embora e ele ficou sentado, escrevendo algo em uma folha de papel. O que será que o faz gostar dela tanto ao ponto de fazê-lo sofrer daquele jeito. Será que amar é sofrer? Ou se sofre por idealizar uma pessoa que não existe no outro? Isso é amor?
    O amor é um sentimento e, não uma equação matemática, tal como: eu belo + você inteligente = dois apaixonados. Lógico que não funciona assim. O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos para você.
    As pessoas amam bem mais a expectativa do amor possível que o amor propriamente dito. Os “grandes amores” da literatura são grandes, não por serem amores, mas por serem impossíveis. É totalmente errado idealizar um grande amor, pois cairemos no abismo de que só amaremos alguém se estiver dentro de tudo que idealizei, ou seja, ele não pode ser diferente daquilo que sonhei, senão, não vai para frente.
    Aprendi que ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
    Como eu quis dizer tudo isso àquele belo rapaz. Falar para ele sobre o que é amar alguém, ou que é o amor. Mas percebi que ele já estava de saída. Ele se levantou e saiu em direção contraria de onde eu estava. Olhei para ele indo embora e levando consigo todo aquele sofrimento estampado em seu semblante.
    Onde ele estava sentado, ficou o papel onde ele estava escrevendo algo. Eu, curiosamente, levantei e fui pegar o papel para ver o que ele escrevera. Então, peguei o papel e lá estava escrito algo intitulado de: Súplica. E dizia assim:

Aaah! Como eu queria poder me deitar e descansar sobre o chão das tuas palavras. Gostaria que elas fossem os teus braços, o teu corpo para eu fazer delas o meu abrigo, a minha cama. Como meu peito palpita sob os escombros de tua falta que tanto eu sinto.
Eu vou como um beija-flor pairando nos ares das dúvidas e incertezas de quando as terei e as lerei novamente. O meu psicólogo tempo está de férias, o meu espelho já não reflete mais a imagem, que outrora refletia, do meu próprio eu.
Aaah! Como eu posso falar comigo mesmo, se nem o meu próprio eu se reflete mais tanto em mim? Então eu me inspiro em Leminsky, eu me sento na pedra e paro para olhar o mar, mas ele não para para ser olhado, e é mar para todo o lado. Como eu queria te despertar saudade, saudade de tudo que tenho aqui guardado para te dar. Queria ser eu, a cada dia, em teus pensamentos como tu és nos meus. Eu sou como um livro esquecido no canto da estante cheio de páginas escritas em ti e para ti, e com outras em branco para serem escritas, pois há tanto para tal.
Como gente, sou um texto repleto de sentidos e sentimentos, querendo ser lido ou posto para ser lido por olhos atentos às boas leituras.
Mas assim como os dias se findam, as dores e todos os suas razões, também hão de findar.
Retornarei ao meu reino para ouvir a mim mesmo, para ser amante de mim mesmo e ser o amigo de mim mesmo.
E eu mesmo farei um abrigo em mim e para mim. Me lerei e escutarei meu silêncio, pois há nele tanto para ser ouvido, tanto para ser aprendido.
E na escuridão do dia, meu sorriso aparecerá como uma luz de um brilho infinito que se postará sobre mim como um holofote a iluminar os caminhos do meu Eu. Adentro assim a floresta de mim mesmo para domar minhas feras, feras vorazes que por serem domadas se aninham em meu peito e descansam sobre o meu coração. Feras essas que já dilaceraram carnes e verbos, lábios e versos, que já me sussurraram em silêncio enquanto a lareira se consumia em fogo e mesmo assim, eu sentia frio como assim existisse, em mim, um forte inverno.
Então eu me sento na pedra olhando o mar que por mim passa e a mim acena dizendo: VENHA SER FELIZ!!! E eu em choro a encher este mar, sento-me na pedra e o vejo passar, assim como o tempo que passa e não espera ninguém, mas que leva em seu colo lições que por vezes deixamos passar por nós, por não entendermos este ser chamado tempo, que há tempo nos dá tempo de sermos nós, de sermos felizes.
Que belo!!!

Jorge A. M. Maia

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