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A Gazeta do Amapá > Blog > Internacional > O que é o Estreito de Ormuz e o que ele significa no conflito entre Israel e Irã?
Internacional

O que é o Estreito de Ormuz e o que ele significa no conflito entre Israel e Irã?

Redação
Ultima atualização: 22 de junho de 2025 às 20:18
Por Redação 13 horas atrás
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Passagem estratégica é ponto crucial no comércio global de petróleo e pode gerar impactos econômicos e militares - Foto: Nasa
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O Estreito de Ormuz, uma estreita passagem marítima que conecta o Golfo Pérsico ao Golfo de Omã e ao Mar Arábico, está no centro das atenções em meio à escalada do conflito entre Irã e Israel, intensificada após os ataques aéreos de sexta-feira (13) e sábado (14).

Conteúdos
Por que o Estreito de Ormuz é tão importanteHistórico de tensões no EstreitoComo os conflitos escalaramO que houve neste sábado

Isso porque o Irã considera fechar o estreito, uma medida que poderia disparar os preços do petróleo e intensificar a crise na região. A informação foi divulgada pelo parlamentar conservador iraniano Esmail Kosari à agência estatal do país, IRINN.

Por que o Estreito de Ormuz é tão importante

O Estreito de Ormuz é a única entrada marítima para o Golfo Pérsico, com apenas 33 km de largura no ponto mais estreito. A passagem, vulnerável a ataques e bloqueios, separa o Irã de Omã e dos Emirados Árabes Unidos. 

De acordo com a Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos, cerca de 20% do consumo global de petróleo passa por essa hidrovia, o que a torna o “ponto de estrangulamento de trânsito de petróleo mais importante do mundo”.

Um eventual fechamento do estreito teria consequências globais. Mesmo países que não importam petróleo diretamente do Golfo Pérsico seriam afetados, já que uma queda na oferta elevaria os preços do barril no mercado internacional. 

Diferentemente do Estreito de Bab al-Mandeb, no Mar Vermelho, que pode ser contornado por rotas mais longas ao redor da África, não há alternativa marítima para acessar o Golfo Pérsico sem passar por Ormuz, segundo a emissora Al Jazeera.

Histórico de tensões no Estreito

A hidrovia já foi palco de conflitos no passado. Durante a Guerra Irã-Iraque (1980-1988), ambos os países atacaram navios comerciais no Golfo Pérsico na chamada Guerra dos Petroleiros, embora o estreito nunca tenha sido completamente fechado. 

Em 2019, quatro navios foram atacados perto de Ormuz, na costa de Fujairah, nos Emirados Árabes Unidos, em meio a tensões entre Irã e os Estados Unidos. Washington atribuiu a responsabilidade aos iranianos, que negaram as acusações.

Mais recentemente, em abril de 2024, forças iranianas apreenderam um navio porta-contêineres próximo ao estreito, após um ataque israelense ao consulado iraniano em Damasco, na Síria.

Apesar das ameaças, não está claro se o Irã tem a capacidade ou a intenção de fechar o estreito. Tal ação provavelmente provocaria uma resposta militar dos Estados Unidos, que mantêm forte presença naval na região.

Como os conflitos escalaram

A recente escalada no conflito entre os dois países começou depois que Israel lançou uma série de bombardeios, que começaram ainda na madrugada de sexta-feira, sobre o território iraniano. 

Em resposta, o Irã disparou centenas de mísseis balísticos contra Israel, alguns dos quais furaram as defesas antiaéreas do país, como o sistema Domo de Ferro, atingindo Tel Aviv, a maior cidade do país.

O Irã disse que ao menos 80 pessoas morreram, incluindo mulheres e crianças, e mais de 320 ficaram feridas pelos ataques israelenses. Já Israel afirmou que os contra-ataques iraquianos deixaram quatro mortos e 80 feridos.

Israel diz que o ataque é uma medida preventiva às intenções do Irã de desenvolver armas nucleares. Teerã, por sua vez, nega a alegação há anos, afirmando que o programa nuclear do país possui somente fins pacíficos.

Os ataques israelenses tiveram como alvo instalações nucleares e militares e residências de altos comandantes do Irã. A capital Teerã e outras cidades, como Natanz, Tabriz, Kermanshah, Arak e Isfahan, foram atingidas, segundo a mídia estatal iraniana.

A instalação de enriquecimento de urânio em Natanz, ponto-chave do programa nuclear iraniano, foi danificada pelos ataques, segundo autoridades do Irã, que afirmaram à AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) que não houve níveis elevados de radiação no local.

Os bombardeios israelenses mataram Mohammad Bagheri, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas iranianas, Hossein Salami, comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica. Israel diz que outros 18 comandantes e nove cientistas envolvidos no programa nuclear de Teerã também foram mortos.

O que houve neste sábado

Neste sábado, as hostilidades continuaram, embora de forma mais retórica e menos massiva. 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que irá aumentar a ofensiva contra o Irã e que as ações contra o país “ainda não são nada” se comparado ao que está previsto para os próximos dias.

“Atacaremos todos os locais e todos os alvos do regime dos aiatolás, e o que eles sentiram até agora não é nada comparado ao que lhes será imposto nos próximos dias”, disse Netanyahu em um vídeo compartilhado nas redes sociais.

Já o Irã disse que as bases militares e navios dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França no Oriente Médio podem ser atingidos caso eles ajudem a impedir os ataques de Teerã contra Israel, informou a agência estatal iraniana Fars.

Um porta-voz militar do Irã disse à Al Jazeera que o país pretende manter a ofensiva e aumentar a escala dos lançamentos de mísseis. “O próximo ataque contará com cerca de 2.000 mísseis, com intensidade vinte vezes superior à anterior”, disse.

Fonte: R7

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