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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Jorge A M Maia > VAGALUMES
Jorge A M Maia

VAGALUMES

Jorge A M Maia
Ultima atualização: 5 de julho de 2025 às 19:05
Por Jorge A M Maia 1 dia atrás
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Bem perto de onde eu moro, há uma praça, a qual eu gosto sempre de ir lá, me sentar e apreciar o momento, as pessoas e tudo aquilo que me inspira a escrever. Para alguns a praça é apenas um lugar que ornamenta uma cidade ou um bairro, mas para outros, a praça não é apenas um espaço físico, mas um território que é entendido como um espaço multiescalar e multidimensional, repleto de relações de poder e dotado de muitos simbolismos, onde vidas e experiências se cruzam.
Desta forma, eu gosto sempre de estar por lá. Sentado neste lugar fantástico, à espera de um Forest Gump, eu avistei aquele grande amigo que se achava “deserto” e que na verdade era uma floresta repleta de bons frutos e conhecimento.
Ele sentou-se a meu lado, me olhou com um sorriso moleque estampado no rosto e disse:

  • Bom dia, meu grande amigo. Tudo bem?
  • Olha só quem veio visitar este lugar fantástico. Sim, comigo está tudo bem? Disse-lhe eu.
  • Que bom que encontrei você aqui. Quero que saiba que aquela manhã foi uma experiência muito boa.
  • Pude me conhecer e me olhar melhor, porém eu tenho uma pergunta para fazer a você.
  • Fique à vontade, meu nobre amigo. Aquele nosso encontro aqui foi obra de Deus.
  • Obra de quem?
  • De Deus?
  • Olha que engraçado. Era sobre ele mesmo que se baseia a minha pergunta.
  • Aah, que legal. Pode me perguntar.
  • Você acredita em Deus.?
  • Bem, eu vou usar as palavras de Albert Einstein quando lhe fizeram essa mesma pergunta:
  • Eu acredito no Deus que criou os homens, não no Deus que os homens criaram.
  • Saiba que com isso eu não sou contra Deus. Eu sou contra a caricatura que os homens moldaram dele. Um Deus moldado ao ego, aos medos, à vaidade dos que precisam de controle. Porém quando eu olho para o universo e tudo que nele reside (as leis da física e para a ordem do cosmos e tudo que rege até o caos) ali sim, eu vejo Deus, não esse ser julgador sentado em um trono, mas uma inteligência tão profunda que minha mente só pode se curvar. Esse Deus não precisa de templos ou dogmas, ele habita no silêncio de nossas almas e de tudo que habita o espaço, ele é o tempo que pulsa na eternidade. Por isso que eu acredito no Deus que fez os homens, e não no Deus que os homens fizeram.
  • Olha ao seu redor, meu nobre amigo. Deus está em tudo.
  • O segredo é saber olhar para enxergar aquilo que está à nossa frente. Entender que a resiliência é o segredo para o bom viver e entender a vida. Sofrer é a grande lição de aprendizado. Precisamos sempre estar orgulhosos de nós mesmos. A vida nos coloca provas tantas vezes, temos perdas, sonhos ficam pelo caminho, erramos, sofremos, caímos, mas no final, sempre encontramos forças (Deus) para nos reinventar e seguir em frente. Saiba que cada cicatriz é uma marca de nossa existência.
  • Muitas vezes o corpo dói, mas funciona. Não temos todas as coisas que sempre quisemos, mas temos aquilo que precisamos. A vida não é perfeita, mas temos que ser felizes em poder vivê-la.
  • Aah! Tantas coisas guardamos dentro de nós, as quais não nos fazem bem. Deveríamos colocá-las para fora para que o tempo as apague.
  • Como assim? Perguntou o amigo.
  • Olhe só! Quando choramos, o tempo seca nossas lágrimas, não é? Isso porque as colocamos para fora, mas aquilo que guardamos em nosso íntimo, nem mesmo o tempo consegue apagar.
  • Então, o tempo pode apagar o meu sorriso? Indagou meu nobre amigo.
  • Sim. Se você deixar a tristeza aí dentro.
  • Como a praça é fantástica… Tantas pessoas que agora eu olho, parecem estar se afogando com tantas coisas ruins dentro delas, e a vida as convidando, de braços abertos, para ser vivida. Disse o homem que se achava deserto.
  • Você está corretíssimo.
  • Você gosta de ficar em silêncio, meu amigo? Perguntou aquele homem gentil.
  • Aah! O silêncio é uma prece ao tempo e nos traz a saudade, a qual é apenas o passando barulhando em nosso presente.
  • E por falar em saudade, meu nobre amigo.
  • Se eu pudesse, por um instante, eu voltaria no tempo… Só para encontrar algumas pessoas que se foram: Meu pai, meu irmão e meu cunhado
  • Ficaria ali, sem pressa, só os ouvindo falar. Seguraria as suas mãos… Como quem nunca as quisesse soltar.
  • Gravaria para sempre o sorriso de cada um deles, o jeito de olhar. Mas o tempo é orgulhoso e não volta… Ele só sabe deixar a saudade nos abraçar.
  • É, sinto o mesmo pelos meus filhos. Disse o homem triste com lágrimas nos olhos.
  • Aprendi que a vida é um livro, cada dia uma página nova, cada minuto é uma vírgula, mas não há lápis que possa escrever o futuro, e nenhuma borracha pode apagar o passado. De repente chega o momento em que Deus nos tira o lápis e escreve fim! Desta forma, deve-se viver e aproveitar bem o hoje. Pois cada momento é único, o passado não volta e o futuro pode não chegar. Não podemos desperdiçar o tempo com mágoas e brigas, busquemos a felicidade e sejamos felizes.
    Aquele amigo olhava atenciosamente a tudo que estava na praça, até mesmo o assobio do vento ele escutava, foi quando ele já se levantando para ir embora, avistou uns vagalumes e me falou:
  • Olhe aqueles vagalumes! Eles são lindos e tem um brilho único.
  • Veja que aquelas pessoas tentam pegá-los.
  • Por que eles estão fazendo isso? Perguntou eu, meio curioso.
  • Justamente porque a sua luz os incomoda. Respondeu o meu sábio amigo.
  • Meu Nobre amigo, nem sempre quem te persegue tem razão… Às vezes, sua luz só revela a escuridão que o outro carrega. Por isso, jamais permita que apaguem quem você é.
    Ele me deu um abraço e foi em prece, como um vagalume.

Jorge A. M. Maia.

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