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A Gazeta do Amapá > Blog > Brasil > Lula publica artigo em jornais internacionais após tarifa de Trump
Brasil

Lula publica artigo em jornais internacionais após tarifa de Trump

Redação
Ultima atualização: 10 de julho de 2025 às 21:20
Por Redação 17 horas atrás
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Foto: Lara Abreu / Arte Metrópoles
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Um dia após Trump taxar as exportações do Brasil em 50%, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um artigo, em ao menos nove jornais internacionais, onde criticou tarifas e pediu a retomada do compromisso com a diplomacia.

O texto foi publicado em veículos da China, Argentina, Itália, Espanha, Alemanha, Reino Unido e Japão nesta quinta-feira (10/7). Jornais dos Estados Unidos, porém, não divulgaram o texto até o momento.

Conforme o governo brasileiro, os artigos foram negociados antes do tarifaço do Trump, foi algo que já estava combinado para defender o multilateralismo e acabou coincidindo com o anúncio do Trump. Na sexta, outros jornais devem publicar o mesmo texto.

No artigo, Lula afirmou que 2025, o ano em que se celebra 80 anos da existência da Organização das Nações Unidas (ONU), pode ser marcado como aquele em que a ordem internacional entrou em colapso.

Sem citar os Estados Unidos, ou o presidente Donald Trump, o líder brasileiro criticou a “lei do mais forte”, e afirmou que tarifas ameaçam o sistema internacional de comércio.

“A lei do mais forte também ameaça o sistema multilateral de comércio. Tarifas abrangentes interrompem as cadeias de valor e empurram a economia global para uma espiral de preços altos e estagnação. A Organização Mundial do Comércio foi esvaziada e ninguém se lembra da Rodada de Desenvolvimento de Doha”, disse um trecho do artigo divulgado na mídia internacional.

Nas palavras do presidente brasileiro, o cenário de ruptura internacional e do enfraquecimento de instituições internacionais já acontece há alguns anos. Como exemplo, ele citou as decisões dos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU sobre guerras recentes.

“As fissuras já eram visíveis há muito tempo. Desde as invasões do Iraque e do Afeganistão, a intervenção na Líbia e a guerra na Ucrânia, alguns membros permanentes do Conselho de Segurança banalizaram o uso ilegal da força. A omissão em relação ao genocídio em Gaza representa uma negação dos valores mais básicos da humanidade. A incapacidade de superar as diferenças está alimentando uma nova escalada de violência no Oriente Médio, cujo capítulo mais recente inclui o ataque ao Irã”, afirmou Lula.

Em outro trecho, o líder brasileiro voltou a pedir uma reformulação em organizações internacionais, como o próprio Conselho de Segurança da ONU, por não refletirem mais “a realidade atual”.

Além disso, Lula disse que é “urgente” a retomada do “compromisso com a diplomacia”, e a reconstrução de um verdadeiro “multilateralismo”. Só assim, segundo o presidente do Brasil, o mundo será capaz de parar de assistir o aumento da desigualdade, de guerras e da destruição do planeta.

Veja a íntegra do artigo de Lula:

O ano de 2025 deveria ser um momento de celebração, marcando oito décadas de existência das Nações Unidas. Mas corre o risco de entrar para a história como o ano em que a ordem internacional construída desde 1945 entrou em colapso.

As fissuras já eram visíveis há muito tempo. Desde as invasões do Iraque e do Afeganistão, a intervenção na Líbia e a guerra na Ucrânia, alguns membros permanentes do Conselho de Segurança banalizaram o uso ilegal da força. A omissão em relação ao genocídio em Gaza representa uma negação dos valores mais básicos da humanidade. A incapacidade de superar as diferenças está alimentando uma nova escalada de violência no Oriente Médio, cujo capítulo mais recente inclui o ataque ao Irã.

A lei do mais forte também ameaça o sistema multilateral de comércio. Tarifas abrangentes interrompem as cadeias de valor e empurram a economia global para uma espiral de preços altos e estagnação. A Organização Mundial do Comércio foi esvaziada e ninguém se lembra da Rodada de Desenvolvimento de Doha.

O colapso financeiro de 2008 expôs o fracasso da globalização neoliberal, mas o mundo permaneceu preso ao manual de austeridade. A decisão de socorrer os ultra-ricos e as grandes corporações às custas dos cidadãos comuns e das pequenas empresas aprofundou a desigualdade. Nos últimos dez anos, os US$ 33,9 trilhões acumulados pelo 1% mais rico do mundo equivalem a 22 vezes os recursos necessários para erradicar a pobreza global.

O domínio sobre a capacidade de ação do Estado gerou desconfiança pública nas instituições. O descontentamento tornou-se terreno fértil para narrativas extremistas que ameaçam a democracia e promovem o ódio como projeto político.

Muitos países cortaram programas de cooperação em vez de redobrar esforços para implementar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Os recursos disponíveis são insuficientes, os custos são altos, o acesso é burocrático e as condições impostas muitas vezes não respeitam as realidades locais.

Não se trata de caridade, mas sim de abordar disparidades enraizadas em séculos de exploração, interferência e violência contra os povos da América Latina e do Caribe, da África e da Ásia. Em um mundo com um PIB combinado de mais de US$ 100 trilhões, é inaceitável que mais de 700 milhões de pessoas ainda sofram de fome e vivam sem eletricidade ou água.

Os países mais ricos têm a maior responsabilidade histórica pelas emissões de carbono, mas são os mais pobres que mais sofrerão com as mudanças climáticas. O ano de 2024 foi o mais quente da história, mostrando que a realidade está se movendo mais rápido do que o Acordo de Paris. As obrigações vinculativas do Protocolo de Kyoto foram substituídas por compromissos voluntários, e as promessas de financiamento feitas na COP15 em Copenhague — prometendo US$ 100 bilhões anuais — nunca se concretizaram. O recente aumento nos gastos militares da OTAN torna essa possibilidade ainda mais remota.

Ataques a instituições internacionais ignoram os benefícios concretos que o sistema multilateral trouxe à vida das pessoas. Se a varíola foi erradicada, a camada de ozônio preservada e os direitos trabalhistas ainda são protegidos em grande parte do mundo, isso se deve aos esforços dessas instituições.

Em tempos de crescente polarização, termos como “desglobalização” tornaram-se comuns. Mas é impossível “desplanetizar” nossa existência compartilhada. Nenhum muro é alto o suficiente para preservar ilhas de paz e prosperidade cercadas de violência e miséria.

O mundo de hoje é muito diferente daquele de 1945. Novas forças emergiram e novos desafios se apresentaram. Se as organizações internacionais parecem ineficazes, é porque sua estrutura não reflete mais a realidade atual. Ações unilaterais e excludentes são agravadas pela ausência de liderança coletiva. A solução para a crise do multilateralismo não é abandoná-lo, mas reconstruí-lo sobre bases mais justas e inclusivas.

Esse é o entendimento que o Brasil — cuja vocação sempre foi fomentar a colaboração entre as nações — demonstrou durante sua presidência do G20 no ano passado e continua demonstrando por meio de suas presidências do BRICS e da COP30 neste ano: que é possível encontrar pontos em comum mesmo em cenários adversos.

Há uma necessidade urgente de retomar o compromisso com a diplomacia e reconstruir as bases do verdadeiro multilateralismo — capaz de responder ao clamor de uma humanidade temerosa pelo seu futuro. Só então poderemos parar de assistir passivamente ao aumento da desigualdade, à insensatez da guerra e à destruição do nosso próprio planeta.

Fonte: Metrópoles

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Redação 10 de julho de 2025 10 de julho de 2025
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