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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José de Paiva Netto > O equilíbrio como objetivo
José de Paiva Netto

O equilíbrio como objetivo

José de Paiva Netto
Ultima atualização: 20 de julho de 2025 às 05:14
Por José de Paiva Netto 15 horas atrás
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José de Paiva Netto. | Foto: Arquivo Pessoal
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O mundo físico não mais evoluirá sem o auxílio flagrante do Mundo Espiritual. Eis o grande ensinamento que as nações aprenderão no transcurso do terceiro milênio.

O sentido lato de cidadania
O amadurecimento crescente de um povo, que está descobrindo os seus direitos de cidadão, ainda que tardiamente, porquanto mais de dois séculos após a Revolução Francesa, o fará finalmente concluir que nenhum país pode, na verdade, desenvolver seus talentos se continuar subsistindo como uma vasta senzala de senhores e escravos, ou fechar-se feito uma ostra xenófoba ou abrir-se de forma temerária, a ponto de perder sua identidade, sua soberania.
A compreensão das massas ir-se-á maturando até que entendam o valor da cidadania, no sentido lato, pois não é suficiente considerar o cidadão apenas no seu contexto físico, mas também no espiritual, pois qualquer componente dos grupos humanos é, em resumo, constituído por corpo e Alma. Afinal, somos na origem Espírito. Eis o significado completo de cidadania, que não pode admitir tão só o analfabetismo das letras humanas, como igualmente a ignorância dos assuntos espirituais. O desconhecimento desta realidade sobre a qual acabamos de discorrer favorece a incrementação das ações causadoras da fome, do desemprego, do sectarismo, do frio ideal individualista, isto é, ególatra, a promoção do escárnio com os que sofrem na sociedade, porque riqueza e pobreza situam-se dentro do ser humano. Exteriorizá-las, ou não, depende da mentalidade e de fatores culturais (no futuro, marcadamente espirituais), que precisam ser exercitados. Essa é uma situação que não afeta unicamente o Brasil, é mundial: durante gerações foi-se oferecendo à grande parte das crianças e dos jovens pouco mais que lixo.
Depois, há quem se surpreenda com o resultado obtido por tão funesta sementeira, a cultura do crime, que se compraz no conflito entre povos, ou mesmo no seio das famílias, verdadeiras guerras civis não declaradas, da qual a mocidade é a principal vítima (Apocalipse, 8:7), a causar outras tantas em todas as classes. “O Primeiro Anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram atirados à terra. Foi, então, queimada a terça parte da terra, e das árvores, e também toda a grama verde (a infância e a mocidade).”
Não basta levantar o vidro do carro. É suicídio desviar a atenção dos fatos. Nunca foi eficiente esconder a cabeça na areia, como o avestruz.

Estamos corpo, mas somos Espírito
Urge, com presteza, mudar a mentalidade que entroniza o delito como exemplo, a exploração como meta, a apatia diante do erro como “boa” acomodação da existência, para que alcancemos uma ordem social justa, produto da ação decisiva de comunidades eficazes, fraternalmente combativas, e de um governo, seja qual for, que tenha decididamente como objetivo fazer progredir a população de seu país, antes que grande parte dela se fine, ou seja, quase isso, pela subnutrição física ou mental, pela desesperança que lhe aponta, muitas vezes como solução, à violência. Entretanto, sob qualquer pretexto, jamais devemos abrir mão do auxílio magnânimo dos amigos do etéreo supremo, daí a Revolução Mundial dos Espíritos de Luz, os quais apropriadamente chamamos de anjos guardiães. Aliás, na verdade, concreto é o espírito, não querendo afirmar que o corpo, sua vestimenta, deva ser criminosamente desprezado. Ensinam os mais velhos que “saco vazio não se põe de pé”. Tenhamos, pois, o equilíbrio como objetivo. Contudo, a Alma não pode ser, de maneira alguma, menosprezada, porquanto, para argumentar, podemos dizer — estamos corpo, mas somos Espírito. A nação que compreender e administrar essa verdade empolgará e governará o mundo. A própria ciência o proclamará. Depois de Einstein (1879-1955), onde se escondeu a matéria?

O outro lado da moeda
O outro lado da moeda não é nada apreciável: o clamor do desespero acumulado durante séculos, pronto a explodir. Não é sem propósito esta meditação de Bonaparte (1769-1821): “Cada hora perdida na juventude é uma possibilidade de infortúnio na idade adulta”.
Ora, isso também se aplica às nações que nascem, crescem, tornam-se maduras, quando colherão o que houver plantado nas fases anteriores, se não souberem, mais que honrá-lo, sublimar seu patrimônio espiritual, humano e social. Eis o desafio a ser vencido no campo da educação: o de aliar à instrução a espiritualidade. Tenho plena certeza de que o Evangelho e o Apocalipse, longe de abomináveis fanatismos, proporcionam uma estrutura espiritual, psíquica e ética para que ocorra essa transmudação, cuja hora é chegada, mais que isso, urgentíssima.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
[email protected] — www.boavontade.com

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