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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > Gil Reis > Restrições à tecnologia de baterias.
Gil Reis

Restrições à tecnologia de baterias.

Gil Reis
Ultima atualização: 26 de julho de 2025 às 20:26
Por Gil Reis 16 horas atrás
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Gil Reis -​ Consultor em Agronegócio | Foto: Arquivo Pessoal.
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A proteção da tecnologia chinesa.

Talvez seja preciso informar um pouco a respeito das baterias de lítio. A Wikipédia informa que as baterias de íons de lítio são facilmente corrompidas, inflamáveis e podem até explodir em altas temperaturas. Incidentes desse tipo podem ocorrer quando as baterias de íons de lítio não são descartadas nos canais dedicados a elas, mas são jogadas fora com outros resíduos. A maneira como são tratadas pelas empresas de reciclagem pode danificá-las e causar incêndios, que podem levar a conflagrações em grande escala. Doze desses incêndios foram registrados em instalações de reciclagem suíças em 2023.
Nunca a deixe exposta diretamente à luz do sol, curto-circuito ou a abertura da embalagem também podem fazer com que a bateria se inflame. Felizmente, cientistas desenvolveram uma bateria flexível de íon de lítio que pode suportar condições extremas, incluindo corte, submersão e impacto balístico simulado. A ingestão de tais baterias pode levar um ser humano à morte.
A CNN publicou, em 17 de julho de 2025, a matéria “China impõe novas restrições à tecnologia de baterias para veículos elétricos em mais um movimento para consolidar domínio”, assinada por John Liu, que nos dá ciência da proteção da China para as tecnologias das baterias de lítio, que transcrevo trechos.
“A China impôs restrições à exportação de tecnologias essenciais para a produção de baterias para veículos elétricos, em um movimento para consolidar seu domínio no setor que contribuiu para a liderança do país na corrida global de veículos elétricos. Várias tecnologias usadas para fabricar baterias de veículos elétricos e processar lítio, um mineral essencial para baterias, foram adicionadas à lista de controle de exportação do governo. A inclusão na lista significa que a transferência de tecnologias para o exterior — por meio de comércio, investimento ou cooperação tecnológica — exigirá uma licença emitida pelo governo, de acordo com uma declaração do Ministério do Comércio do país.
Os novos controles refletem restrições semelhantes introduzidas há apenas três meses para certos elementos de terras raras e seus ímãs – materiais essenciais usados não apenas na produção de veículos elétricos, mas também em eletrônicos de consumo e equipamentos militares, como caças. O domínio da China na cadeia de suprimentos de terras raras emergiu como uma de suas ferramentas mais poderosas em uma nova guerra comercial com os Estados Unidos.
A China emergiu como um ator líder no competitivo mercado global de veículos elétricos, em parte graças à sua capacidade de desenvolver baterias de alto desempenho e custo-benefício por meio de sua abrangente cadeia de suprimentos, desde o processamento de matéria-prima até a fabricação de baterias. Um grande número de fabricantes de automóveis em todo o mundo utiliza baterias chinesas para veículos elétricos. Os fabricantes chineses de baterias para veículos elétricos representam pelo menos 67% da participação no mercado global, de acordo com a SNE Research, uma empresa de pesquisa de mercado e consultoria.
Propostos pela primeira vez em janeiro, os últimos requisitos de licenciamento geraram incerteza sobre os planos de expansão dos fabricantes chineses de veículos elétricos no exterior, especialmente porque mercados como a União Europeia aplicaram tarifas sobre as exportações de carros chineses para incentivá-los a se estabelecerem no país. Muitos fabricantes chineses de baterias também têm planos de localizar a produção em mercados como o Sudeste Asiático e os EUA.
O Ministério do Comércio disse que as restrições ‘visam salvaguardar a segurança econômica nacional e os interesses de desenvolvimento, e promover a cooperação econômica e tecnológica internacional’. Liz Lee, diretora associada da Counterpoint Research, afirmou que a medida ‘aprofunda a dissociação tecnológica geopolítica emergente, que vai além dos materiais, para processar a PI (propriedade intelectual)’. Ela acrescentou que isso poderia acelerar os esforços dos EUA, da UE e de outros países para impulsionar a localização de materiais precursores e as capacidades de refino de metais.
A CATL, da China, maior produtora mundial de baterias para veículos elétricos e fornecedora-chave da Tesla, possui fábricas na Alemanha e na Hungria e planeja abrir uma fábrica em joint venture na Espanha com a Stellantis, dona da Fiat e da Chrysler. A empresa também está licenciando sua tecnologia para uso em uma fábrica de baterias para veículos elétricos da Ford em construção em Michigan. Um porta-voz da Ford disse à CNN que a empresa ‘não será afetada’ pelas novas restrições.
Enquanto isso, a gigante chinesa de veículos elétricos BYD, que fabrica sua própria bateria e ultrapassou a Tesla em vendas em 2024 para se tornar a maior fabricante de veículos elétricos do mundo, tem instalações de produção de veículos elétricos ao redor do mundo, da Hungria e Tailândia ao Brasil. E a Gotion, outra grande fabricante de baterias para veículos elétricos na China, tem planos de construir uma fábrica de produção em Illinois.
Analistas disseram que o verdadeiro impacto dos novos controles de exportação permanece incerto, pois os detalhes ainda não estão claros. Lee observou que as restrições ‘parecem ter como alvo as tecnologias de processo upstream… em vez da fabricação de células e módulos de bateria’.
Como as fábricas da CATL na Alemanha e na Hungria se concentram na produção de células e módulos e não parecem replicar os processos restritos localmente, o efeito de curto prazo pode ser limitado, disse ela. Para a BYD, que apenas monta baterias no exterior e não fabrica células de bateria no exterior, os controles não parecem afetar as operações neste estágio, acrescentou Lee.
Vincent Sun, analista sênior de ações da Morningstar que cobre o setor de veículos elétricos da China, disse que o impacto final dependeria da facilidade com que as empresas conseguem obter licenças — algo que ‘pode levar algum tempo para ser percebido’. Uma parte das restrições recentemente anunciadas envolve a tecnologia de produção de cátodos de bateria para a fabricação de baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP), um tipo de bateria de íons de lítio que se tornou cada vez mais popular em veículos elétricos nos últimos cinco anos devido ao seu menor preço e maior segurança. Outra parte se concentra no processamento, refino e extração de lítio.”
Na prática esse tipo de proteção não é nenhuma novidade no mundo. A prática de proteção de tecnologias envolve um conjunto de medidas e estratégias para garantir a segurança e a privacidade de dados e sistemas em ambientes digitais. Isso inclui a implementação de políticas, procedimentos e tecnologias que visam proteger contra acessos não autorizados, ataques cibernéticos e outras ameaças.
“Fez com que eles fossem impelidos a se organizar; quanto a possuir um poder grande demais, ele fez com que fosse sabido que destruiria cada um deles, a menos que concordassem em ser regidos por preceitos e leis.” Palavras de Radiância, capítulo 2, página 4, Brandon Sanderson.

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