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A Gazeta do Amapá > Blog > Colunista > José Altino > Os culpados somos nós
José Altino

Os culpados somos nós

José Altino
Ultima atualização: 11 de outubro de 2025 às 19:17
Por José Altino 9 horas atrás
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Desde jovem a adulto, anos e anos, busquei entender as dificuldades de muitos compreenderem os objetivos, as mensagens, propostas e intenções de pretendentes políticos desde cargos de menores responsabilidades aos maiores até do próprio topo maior.


Na juventude, já era aprendiz jornalista/radialista em nossa cidade e onde vez por outra trocava desaforos nas cabines de transmissão radiofônica com meu parceiro, o Parajára. Os ouvintes morriam de rir pensando que era combinado, mas não era.

Anteriormente, ainda estudante, já me permitia escrever em todo folhetim/pasquim e algum que aparecesse. Mas, minha vida era extremamente plena de atividades outras.
Ainda “di menor”, concluído o segundo grau, assumi a fazenda da família, procedendo organização tal, que em menos de ano éramos o maior fornecedor de leite CCPL no Rio de Janeiro. Assumi as taças. Ainda me aconteceu tempo, correndo atras de uma segunda vocação paterna, ser na agricultura àquela época, o segundo no estado mineiro na produção de milho.


Naqueles momentos com precocidade cheguei a ser em minha cidade, o vereador mais novo no país. Há tanto tempo, que nem existiam remunerações para este cargo.
Com tudo isso, achei espaço para ganhar aos céus tornando-me aviador (outra vocação paterna, aviador-militar, 1906/1993) e dos bons. Aí começou o maior vício e cachaça. Asas me levavam a cada vez mais longe, cada vez mais demorando mais trazerem-me de volta.


Até um dia, pousarmos na Amazonia. Outra vida, um novo aprendizado, semeaduras em mundo desconhecido que trouxe amortecimento de vaidades, produzindo, uma boa colheita de experiências, saber, mais observação ao próximo e espaço ao culto da humildade.
O que era, o que fui até ali, se foi para arquivos da memória.


Também na Amazonia pude perceber que tudo que fora e era, pequeno se tornara pelas relações construídas.
Porém, em todo este percurso de vida, ainda em companhia de canetas e microfones, quedei-me espantado assistindo a formação de uma União, que poucos sabem que significa, país e povo, cabendo ao Estado apenas administrá-lo, não dele se apropriando como agora tem feito este governo de duvidosas e partidárias decisões tão tendenciosas.


Jamais tive comigo vontades impositivas ou ser severo julgador de contumaz interferência a ideia alheia. Ao contrário, sempre respeitei opiniões adversas as minhas, nunca permitindo, entretanto, discussões estéreis, diálogos de surdos, ou mesmo imprestáveis baboseiras.
Neste Brasil de novos ajustes e modernas tentativas em seguir rumo ao progresso, não confundir com desenvolvimento, o primeiro significa qualidade de vida, o segundo econômico, nota-se enorme dificuldade de encontro com objetivos, planejamentos de governos(inexistentes) e escolhas políticas de qualidade. Por isso, sempre essas, as minhas maiores conjecturas e preocupações.


Até que, com a serenidade advinda com a idade, compondo sentido à tolerância e razão, pude perceber, sem sinal de nenhuma dúvida, que tudo está na forma pouco percebida da responsabilidade na condução do poder e alcance da comunicação.
Ainda essa semana, pude ler em revista semanal de alcance nacional, que em nosso país, 30% dos alimentos que produz não chegavam à mesa. Mais números…maior contribuição a verborragia de quem governa.


Mas, estes levei a sério, mais pela autora do artigo, que pela discutível verdade numérica que ele pudesse transmitir. Mas, realmente se andarmos por feiras e mercados em finais e encerramento das atividades, poderemos verificar que muita coisa boa, possível de alimentar a muita gente, vai para as cucuias. O erro talvez esteja em um relapso administrador público que poderia ensejar programas de recolha a estes descartes alimentares, para posterior distribuição a necessitados.
De qualquer forma o assunto não é bem este, mas sim, inocência da informação passada. O número é altíssimo, posto que o Brasil ultrapassa 220 mil toneladas de alimentos por ano e essa tal perda 30% é duas vezes maior que a produção de uma Ucrania, fértil celeiro europeu, que por isso provoca guerra.


Também nada a ver com a intenção da informação divulgada, mas sim como outras irreais vendedoras de inúteis credos, sempre a uso político para alcance dos poderes.
Em uma democracia, qualquer escolha de mandatários, conselheiros legisladores, chegam sempre a quem os vai escolher, pelos olhos e ouvidos.


E o exagero numérico vem avalizando a criando valor ao ato da mentira. Bem mais de 90% dos “escolhedores” dos reis não conhecem pessoalmente ou sequer convivem próximo aos políticos postulantes. Por isso, por maior proximidade ao eleitor tenho as eleições de prefeitos e vereadores as mais disputadas, quando não atropeladas financeiramente.
O que fica bem demonstrado que os comunicadores e transmissores deveriam assumir que isto é real.


As comunicações, embora as redes sociais tenham atropelado um tanto as tradicionais, são ainda as grandes responsáveis advindos da desassociação administrativa do país e de sua realidade.
Pior, faz com que se estabeleçam falsos líderes, exploradores da carência e desgraças alheias e péssimos condutores dos interesses do bem da coisa pública e da Nação.
Permite e deixa mesmo aparecerem bufões incapacitados pelo saber, ou simples espertalhões, como outros heróis de sonhos inverossímeis.


Uma Nação especial, com mais de 200 milhões de habitantes, provedora de sustento a alcance mundial, hoje com tecnologia avançada, a ponto de estar, pelo visto e pela demonstrada necessidade a nossos bens e produtos, botando abaixo a empáfia do Loirão norte americano
É mesmo uma grande Nação que assiste, um tanto passiva, essa palhaçada toda. Maldita reeleição…efeito da distante Brasília de votos em caladas da noite no planalto,
Poderia parar por aqui, mas contrariando o d’a Justa, como mineiro teimoso prossigo.,,
Voei e percorri as instancias dos céus, fiz troços imagináveis, tornei a Amazonia quintal das minhas pretensões, mas tudo com honestidades e razões, escrevendo, falando e buscando transmitir somente uteis verdades e realidades daquilo que diferentemente de tantos outros, vi e ouvi.


Mais por curiosidade, constantemente voando sobre o centro oeste, anos 80, preconizava que ao dar-lhe estradas seria o celeiro do mundo. E sem ideologia política, para sacanear amigos nacionalistas completava, “o Pará é a única unidade federativa, tamanho seus recursos naturais, com capacidade de torna-se uma república autônoma independente”. É fato creiam, apesar de um dito inconsequente à Pátria.


Somos corresponsáveis pelo enorme desajuste social e político da Nação. Não pelo fato de não censurarmos a idiotas, incapazes e/ou enganadores populistas, mas sim por deixarmos à margem, buscas de qualidades em homens de conhecimentos necessários aos misteres, agravando ainda ao repercutir a criação de mitos egocêntricos e pretensões incabíveis.
Grandes empresas do ofício da informação, buscando subsistirem tem sistematicamente dispensado o jornalista opinativo dando vez ao relator de fatos. Uma pena.
Mas, que os culpados somos todos nós, somos mesmo…


BH/Macapá, 12/10/2025
Jose Altino Machado

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